Surra de língua III

Um conto erótico de Julianinha
Categoria: Heterossexual
Contém 1051 palavras
Data: 18/10/2014 01:16:31
Última revisão: 18/10/2014 08:31:32

(Já aviso aos que não gostam de continuações, que nem percam tempo lendo. Uma boa foda requer paciência)

Dormi como uma pedrinha aconchegada ao João. Sentia o canto da boca machucado, mas o que ainda me incomodava um pouco era minha bunda. Aqueles tapas podem até ter sido merecidos, só que aquelas mãos enormes deixaram marcas na pele branca do meu rabo. Mas acordei bem, sossegada. João não estava na cama, mas podia sentir que acabara de levantar: travesseiro quente, cheiro de macho ainda na cama. Fui até a suíte do casal, fiz minha higiene matinal, tirei o shortinho do pijama, estava meladinho. Certamente aquele sacana deve ter esporreado no meu rego enquanto eu estava desacordada. Lavei bem a xaninha, me enxuguei e sai nua pela casa, cheirando o ar, cheia de tesão.

Ele estava no escritório, de costas para a porta, trabalhando no computador. Não havia trocado a cueca samba canção da véspera, prova que saiu da cama e voou para o escritório. Não fiz barulho nenhum, me encostei na porta e abri um pouco as pernas. Mas antes disso, passai a mão em minha buceta molhada e esfreguei na porta do escritório dele. Em Bio, a gente aprende que a fêmea quando está no cio, sai esfregando seu sumo para que o macho a encontre. O vento estava soprando do meu lado para o dele e logo o vi girar a cabeça e em seguida, todo o corpo na cadeira giratória.

Caralho, João era um espetáculo de homem, ainda mais à vontade daquele jeito. Seu único sinal de tensão era o pau gigantesco quase saindo da cueca folgada.

- Eu já ia voltar, Ju. Pensou que nosso assunto tinha terminado? – falou medindo cada pedaço do meu corpo.

Estava ali, na frente dele, nua, como sempre quis, mas não tinha palavras. Inclinei um pouco a cabeça, os cabelos ruivos e longos formaram uma cortina, era impossível decifrar o que eu estava pensando. João parecia em estado de graça me vendo daquele jeito, pigarreou e me chamou:

- Vem aqui, senta no meu colinho, vem ver o que eu tô fazendo.

Fui devagar, com o olhar dele agora sobre os meus peitos. Quando cheguei à cadeira, me pegou pela cintura e me fez sentar em seu colo.

- Tá doendo? – sussurrou coma língua em meu ouvido;

- Doendo o quê? – fui me acomodando o melhor que pode em cima daquela rola.

- O tapa na cara que te dei.

Uma pontinha de revolta me incendiou.

- João, aquilo não se faz, vc me tirou sangue.

Ele pegou meu rosto com todo cuidado e beijou o machucado.

- Desculpa, Ju, prometo que não faço mais isso – fala enquanto uma mão enorme me pegava um peito e a outras introduzia-se por entre as minhas pernas – Não se desafia um macho como eu do jeito que fez. Só que perdi o controle, o que fiz foi errado. Mas aqueles tapas na bunda, você mereceu e te daria muito mais se deixasse aquele galinho fazer mais coisas com você.

Sua voz era sussurrante e eu estava me movimentando em vai e vem de um modo tão gostoso que nem estava aí para as marcas roxas na minha bunda. A barba ainda por fazer, roçava a parte descoberta do meu pescoço.

- Eu quero você Ju, quero desde que vim morar aqui, mas era muito novinha, ia ser errado.

Em um movimento súbito, virei de frente, encaixando minha xana naquele pau, deixando meus peitos livres. Ele não perdeu tempo, caiu de boca mamando meus peitos e ficava repetindo: “Deliciosa, deliciosa. Vou te comer toda, Ju, vou te foder até onde você nem sabe que pode ser fodida. Já mandei sua mãe ficar mais três dias no congresso, até mudei ela para uma suíte melhor, tudo isso por você”.

- Ai, João, então vem logo, mete logo, vai...

- Meter agora? Nem pensar – me ergueu pela cintura, pondo-me sobre a mesa de pernas abertas, chupou meus peitos, mas eu já estava toda molhada. Então, foi fácil partir logo para a buceta. Ele não caiu de língua logo, começou pela parte externa, passando a barba por fazer nos lábios externos, lambendo de leve, parecia que tava com a língua mole, lambendo de baixo pra cima. Eu estava doida em cima da mesa de trabalho dele, minha buceta é fechadinha e esse tipo de lambida me deixa doida de tesão. Ele nem precisava abrir até o clítóris e percebendo meu delírio, ele ficou repetindo o movimento, abrindo devagar, deixando tudo molhado. Eu mexia gostoso pra cima e pra baixo, aquela língua mole e logo depois tesa quando atacava o clitóris foi minha perdição. Além disso, ele me chupava, como se tivesse um vácuo dentro da boca.

- João..

Substituindo a língua pelo dedo em meu grelinho teso, ele me beijava a boca e dizia:

- Fala vadia... ( e voltou e lamber meu grelo) - Você vai gozar o dia inteiro hoje Ju – falava entre uma lambida e outra, me olhando – Vou meter só quando estiver de quatro, rastejando pelo meu cacete.

- Você é malvado, seu escroto.

- Não, vadia, eu sou não sou nenhum adolescente afoito – lambia meu peito agora enquanto seus dedos trabalhavam meu grelo – Você é uma fêmea espetacular e tem que ser bem tratada. Vou lhe dar um trato, Ju, a começar por agora. Sua buceta tá toda contraída em volta do meu dedo. Vai gozar, gostosa?

- Para.... ai... ( eu rebolava ainda mais) eu vou gozar assim, para.... ai...para...vai...ai... ai, João... Ai, vem, chupa meus peitos enquanto eu gozo.

- Geme, geme que eu gosto, geme alto.

- Me chama de vagabunda,

Ele sussurrava um monte de putaria no meu ouvido enquanto aumentava a fricção em meu clitóris.

- João, eu vou gozar, ai... ai... ai...

Desabei em cima do ombro dele que não perdeu tempo e me levou até um sofá que havia no escritório.

- Gostou vadia? Agora vai descansar um pouquinho, vou trazer seu café e depois tem a segunda parte da aula - tirou a cueca e um pau gigantesco pulou para fora e isso me assustou - Tá assustada, menininha, nunca viu um desse não? Daqui a pouco eu volto e ele vai continuar assim, mas quero que coma antes para ter forças. Depois você vai deitar aqui no meu colinho e mamar bem gostoso essa pica. Isso você sabe fazer, eu sei, quero ver o quanto.

continua

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