Pet girl

Um conto erótico de oximoro
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1566 palavras
Data: 20/11/2014 07:22:39
Assuntos: sado, Sadomasoquismo, Sexo

Sou Paula, 19 anos, moro com meus pais Arlete e Mario, vida tranquila, conservadora. Fizemos uma viagem de férias, entre outras cidades visitamos uma, a cerca de 1100 m de altitude, muito fria, linda, fundada por alemães e povoada maiormente por seus descendentes.

Uma tarde, papai ficou no hotel jogando vôlei, sai com Arlete andando pela cidade. Que surpresa, cruzamos com uma antiga colega de escola de mamãe, se abraçaram, fomos à casa dela. Muito papo, lanchinho delicioso, a filha da dona, de minha idade, passou pela sala. Estava um frio danado, eu e mamãe agasalhadas, a garota em pelo, descalça, não se acanhou, nos cumprimentou e foi-se. Arlete e sua ex-colega tinham sido muito íntimas, mamãe teve liberdade de perguntar: a menina não sente frio? Um ano atrás, ela viu um filme em que uma adolescente vivia nua, sem confortos, no inverno europeu. Descobriu que era uma " pet girl", garotas adeptas do bdsm que se portam como animais de estimação. Quando passou de ano, pediu-me para viver como a menina do filme, nua, descalça, dormindo no chão, sem cobertas, banhos frios, comendo em tigelas, sem talheres. Custei a deixar, insistiu, condicionei minha aprovação a ela não adoecer nem piorar seu desempenho escolar. Até hoje, passado mais de um ano, não teve sequer um resfriado e vai muito bem na escola,

Férias terminadas, voltamos para nossa casa. Vivemos numa cidade de montanha, não tão alta e gelada como a que visitáramos, ainda assim bem fria. A imagem da menina nua não me saia da cabeça, ser uma "pet girl" será bom, excitante, porá sal numa vida insípida como a minha?

Um concurso em minha escola: redação, o aluno ganhador seria agraciado com um semestre sem mensalidade, uma bolada de dindim que ficaria no bolso dos pais. Praticamente toda a escola participou e, hosanas, eu ganhei! Uma alegria para Arlete e Mario. Porque não aproveitar a oportunidade? Lasquei meu pedido, quero ser uma "pet girl".

Papai perguntou a mamãe, quer viver como aquela filha de tua colega da qual me contaste? Mamãe confirmou. Que você acha? Ela não aguenta, vai adoecer, não devemos deixar. Mario se dirigiu a mim: queres andar nua, pé no chão, dormir pelada, no chão de ladrilhos, sem cobertas, tomar banhos sem aquecimento, faça calor ou frio, comer em tigelas, no chão, sem talheres, em suma ser tratada como um animal de estimação? Exatamente pai.

És uma dondoca, friorenta, toda cheia de não me toques, vais aguentar? Quero experimentar, me enrijecer, provar minha força de vontade. Gostei de te ouvir. Arlete, estou tendendo a aceitar o pedido. Se ela cair doente vais assumir a cura, se ela afundar nos estudos volta tudo ao modo atual. Ouviu filha, aceitas as condições? Aceito.

A partir deste momento, nua em casa, banho no chuveiro do quintal, dormindo no quarto de empregada, basculante aberto, no chão, fazendo suas necessidades no banheirinho anexo, comendo e bebendo em tigelas de cachorro grande, nossa cadela. Vibrei, tirei a roupa, meias, chinelos, temperatura 12ºC, arrepiada, tiritando, feliz. Mamãe fez um muxoxo, foi comprar as tigelas.

Jantei já no chão, nas tigelas, comendo e bebendo como cachorro, me atrapalhei, fui tomando jeito, mamãe me olhando sem comentar. Vimos TV, eu com eles na poltrona. Hora de dormir, corpo nu nos ladrilhos gélidos do quarto de empregada, nada para me cobrir, tremendo de frio, que sofrimento, pensei: não querias experimentar , a muito custo adormeci. Acordei cedo, tirei o crivo do chuveiro, tomei um enregelante banho, fui pelada para o café, Arlete encheu um tigela com café com leite, a outra com pedaços de bolo, pão com presunto em pequenos pedaços, colocou

no chão, comi tudo. Era sábado, sem aulas, levei meus pais à porta, como boa "pet" fui de quatro, papai gostou, mamãe nem tanto.

Passado um mês tudo entrara no ritmo, me habituara à nudez, meus pés já tinham uma sola, comia e bebia com presteza nas tigelas, dormia tranquila e pelada no chão gelado. Meus pais já se haviam acostumado a ter-me como pet. A mudança de forma de viver causou uma sensação nova para mim, o despertar do sexo, aprendi a me masturbar, toda noite, antes de dormir, tocava uma maravilhosa bronha, ia ao orgasmo.

A noite, eu e os papais víamos Tv, eles sentados no sofá, eu nos seus colos e. como boa cadela, lambendo seus braços, pernas e pés. Notei a excitação deles, particularmente de papai, todos se contendo. Até que numa dessas noites, Mario tomou uma inciativa, abriu a calça, colocou o endurecido pau para fora. Arlete repreendeu-o, que é isso marido. Eu, não hesitei, cai de boca naquele excitante órgão. Mamãe reclamou, sem vergonhas e calou-se. Lambi, chupei, papai esporrou, engoli o esperma, gostei, tesão nas nuvens, repetimos a proeza quase toda noite.

Mamãe, no dia seguinte, estava vendo uma novela na tarde. Fiquei no chão lambendo seus pés. Ela exclamou, não aguento mais. Levantou-se, tirou calcinha, sentou de novo. Não tive duvida, lambi sua buceta, estava encharcada, deliciosa. Lamber e chupar os órgãos genitais dos papais se tornou um habito meu.

Depois disso, o respeito aos pais permaneceu, mas a cerimonia no trato deles comigo e de mim com eles desapareceu

Numa noite, me convidaram a participar de sua foda. Que orgia maravilhosa, eu peladona, chupei o pau paterno, lambi a buceta de mamãe pós trepada, sorvi todo esperma, bebi o conteúdo da camisinha, fui dormir, louca de tesão, no meu quartinho.

No café da manhã, não me contive, por favor me fodam, acabem com minha virgindade. Eles riram, papai disse: comer minha cadela, um caso de zoofilia. Lati em resposta.

Os três na cama, o pau paterno de camisinha e duro como pedra, chupei, foi enfiando em minha buceta, um fisgada, um pouquinho se sangue, bombeou, tremendo orgasmo, que delícia, Mamãe disse: vamos dormir com nossa cadela. Papai negou, ela tem seu quartinho. La fui eu, corpo quente da trepada, dormir nos meus ladrilhos gelados.

Outra noite, outra orgia, a vez de meu cu abrigar a pica paterna, doeu bastante, gritei, melhor dizendo gani, um delicioso orgasmo, lambi o pau sujo.

Numa manhã, eu me vestindo para a escola. Falei a mamãe: estou tão acostumada a andar nua que me é incomodo vestir .Por que não vais sem calcinhas e sutiem, a escola não proíbe. Tenho medo que os líquidos vaginais corram pelas pernas. Vou te comprar tampax. Obrigado mamãe da cadela. Fui sem sutiem., ninguém notou.

No dia seguinte, coloquei o tampax, não usei mais calcinhas, lingeries não fizeram mais parte de meu guarda-roupa. Sem lingeries, o vento frio na buceta se tornou uma outra fonte de tesão.

Uma novidade, mamãe me contou ter falado com sua ex-colega, mãe da filha "pet", com a qual eu me inspirara. Em outra oportunidade, ela lhe havia contado que sua filha se tornara uma "pet girl", agora Ellen, a ex-colega , me convidara a passar as férias do meio do ano com ela e sua filha cadela, a Cristina. Advertiu, todavia, estar um frio de rachar.

Vibrei, mamãe aceitou, tive de ir ao juizado de menores para ela e papai assinarem a autorização para a viagem, iz a malinha, mal começaram as férias lá fui eu, minha 1ª viagem sozinha. Horas depois, cheguei. Ellen e Cristina me esperando. Frio bravo, 11º C, a mãe agasalhada Cristina de blusa, calça, descalça. Cristina me deu um beijo na boca, Ellen me abraçou. Vamos a pé, são apenas 4 quadras. Tirei as sandálias, pé no chão. Chegamos, mal entramos Cristina ficou nua, não hesitei despi-me. Fomos tomar um opíparo lanche, nas tigelas é claro, fomos para o quarto de Cristina,

um armário, piso frio, banheiro com 1 chuveiro, pia e vaso e mais nada. Deitamos no chão, conversamos. Paula fodes? Não sou virgem faz tempo, exagerei um pouco. Das o cu? E como gosto. Queres ir comigo a uma suruba esta noite? Não dispenso, menti.

A noite chegou, 9º C. Vestimos um roupão e mais nada. Ellen nos recomendou: fodam com camisinha. Fomos até um casarão, ruas desertas. Entramos. Um salão, um tatame, ficamos peladas. Rebolamos, dois rapagões, um enfiou o pujante pau em minha buceta o outro, pica enorme, penetrou meu cu, frio, dor, tesão, resultando em um louco orgasmo, foram-se, meu cu doendo, nem respirei direito, outra piroca entrou no meu dolorido cu, gozei. Meus buracos usados por 6 pênis, madrugada alta, voltamos para casa. Temperatura 3º C, Cristina perguntou: fodeste com quantos? Creio que com seis. Vamos nuas, nessa hora (4 h) pode. La fui, dentes batendo de tanto frio, anus latejando, pelas ruas desertas, enevoadas. Ellen nos recebeu, tigelas com comidinha quente, outras com vodca, comemos e bebemos, duas cadelas arrombadas, bêbadas, felizes.

Foram 19 dias de frio, nudez, sexo. Voltei para casa, havia sido comida por 15 machos, buceta e cu arrombados, com 2 vícios novos bebida e cigarro. Mamãe me recebeu, amor e tara por mim, chupei-lhe a buceta, estava com saudades da minha cadela. Papai chegou, me viu peladona, me agarrou, minha cadela, que saudades. Uma boa chupada no pau o acalmou.

Conversando na poltrona contei as minhas novidades: já fodi com 15 homens, estou fumando, apreciando vodca em minha tigela. Mamãe reclamou, nossa filha é uma tarada. Papai usou de humor: se der cria vendemos os filhotes, vamos ter cadela fumante e bebuna. O assunto acabou aí.

Fiz 15 anos, sabem o que ganhei: uma máquina de foder, isso nem Cristina tem.

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