- Não, você não pode. Sai daqui! - Gritei. Mas óbvio que ela não obedeceu, e entrou no quarto, praticamente arrancando Paula de cima de mim.
- Paulinha, você pode me dar licença? Prometo não demorar muito. - Paula assentiu e saiu do quarto. - Desembucha logo, Camila. Eu não tenho tempo pra nada, e gostaria de um pouco de privacidade com a Paula.
- O que ela tem que eu não tenho? Me diz, Nalu. - Camila se aproximou de mim, e começou a distribuir beijos no meu pescoço. - Ah, eu senti sua falta... Senti falta do seu cheiro, do seu corpo, das suas curvas. - Ela começou a passear as mãos por meu corpo, que ela conhecia tão bem. Quando ela ia aprofundar as coisas, me disvencilhei de seus braços.
- Chega, Camila! Me deixe em paz. Eu sou sua irmã. Não sou sua puta particular, que você pode comer quando achar conveniente. Eu não sei onde estava com a cabeça quando deixei isso tudo acontecer. Esquece de mim.
- Por que você tá dizendo isso, Analu? Você sempre gostou. Agora me responda, o que essa menina tem que eu não tenho?
- Ela nunca mentiu pra mim, Camila.
- Quando eu menti pra você?
- Pergunte pra Lauren, talvez ela responda a sua pergunta. - Sim, eu sei que eu agi igual a uma criança com ciúmes. - Volte pros braços de sua namoradinha, e esquece de mim. Assim como você, eu já arrumei outra pessoa.
- Me diz, Nalu... essa garota te fode como eu? Ela te faz gozar como eu? Ela te chupa até você ficar de pernas bambas? Me diz, irmãzinha. - Sussurrou em meu ouvido, e pressionou a mão contra minha intimidade, me fazendo tremer. Mesmo não querendo admitir, eu senti falta dos toques dela.
- N-não. - Gaguejei.
- Boa garota... Agora, vou foder você, pra você se lembrar que é minha. Pra você lembrar que só eu que te faço gozar, pra você lembrar que nenhuma pirralha vai me desbancar. - Camila me empurrou na cama, e começou a me beijar. Rapidamente correspondi o beijo. Mas ela logo o interrompeu, descendo beijos por meu pescoço.
- Você é minha.
Ela arrancou minha blusa, e continuou me apalpando sem nenhum pudor. Logo, eu estava nua da barriga pra cima. Ela começou a chupar meus seios, enquanto eu gemia sem parar. Suas mãos, foram para o cós de meu short, e ela tratou de tira-lo, com uma rapidez que me impressionei. Sua boca, que antes trabalhava firmemente em meus seios, desceu por minha barriga, deixando um caminho de beijos molhados. Firmou seus dedos na barra de minha calcinha, e disse:
- Ah, Nalu! Você vai se arrepender de ter me mandado embora. Eu vou fodê-la como nunca fiz, e você vai se arrepender amargamente. Ah vai! - Arrancou minha calcinha com violência, deu um beijinho em meu clitóris, antes de começar a me chupar.
Sua língua trabalhava na minha entrada, que já estava extremamente encharcada. Ela subiu sua língua para meu clitóris, e começou a brincar com ele.
- Ah, isso! Camila! É tão bom... - Eu dizia entre gemidos, enquanto sua boca faminta, trabalhava em minha boceta extremamente excitada. Logo, ela me penetrou com dois dedos, e não parou de me chupar. Era uma sensação maravilhosa... Sentir sua língua e seus dedos ao mesmo tempo dentro de mim. Depois de algumas estocadas, gozei gloriosamente em sua boca.
- Diga que prefere ela agora, diga, Analu.
- Você sabe, eu só prefiro você.
- Tenho planos pra nossa madrugada. - Camila sussurrou em meu ouvidoEspero que tenham gostado, se quiserem, posto outro contando como começamos a transar.