Encantada pelo chefe do morro - a vida segue

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1588 palavras
Data: 23/11/2014 19:48:54

Estamos de volta para mais um capítulo dessa história. Primeiro, quero agradecer mais uma vez pelos elogios que vocês fizeram, especialmente, no conto anterior. Sei que ele não teve tantas cenas eróticas, mas o momento não era para isso, estavam todos consternados com as mortes recentes e o tesão, até mesmo de Estela grávida, arrefeceu. Agradeço humildemente pelas palavras carinhosas e de incentivo. Críticas fazem parte e servem para nós continuarmos melhorando. De todos os envolvidos nas mortes de Fernanda e Marcos, Léo e Leila acabaram sentindo mais, por motivos óbvios. Porém, a forma como sentiram essas perdas está sendo diferente. Léo, pela personalidade e estilo de vida, quer vingança a base de sangue; Leila prefere canalizar sua saudade na cama, fazendo sexo e torcendo para que os orgasmos a façam esquecer e superar a ausência de Marcos. Assim, engatou um namoro com Rodrigo, apesar de ele não ser muito habilidoso na cama. Porém, ele era louco por Leila e ela o tinha quando queria e como queria. Aos poucos, ela foi ensinando algumas coisinhas a ele, o que fez o garoto ficar completamente nas suas mãos. O que ele não sabia, no entanto, é que não era o único na cama dela.

Rodrigo serviu também para acalmar o pai após ele descobrir que a filha caçula tinha se tornado amante de um 'marginal da favela'. A relação entre eles ficou bem esmorecida depois que ele disse isso, mas Leila morava em sua casa e como diz o ditado, 'quem come do meu feijão, apanha do meu cinturão'. Rodrigo era um rapaz educado, fino, inteligente e muito respeitador. "Só não sabe foder", diria Leila. Um belo dia, já em dezembro, Leila e Estela combinaram ir ao shopping comprar o enxoval do bebê que estava para chegar. Para surpresa de Estela, sua mãe, Carolina, também foi. "Sempre sonhei com esse dia de ir com minhas meninas comprar o enxoval do meu netinho. Não deixaria jamais que seu pai prejudicasse isso, filha. Posso não concordar ou entender inteiramente o que está acontecendo com você, mas posso perceber que você está muito feliz, pela primeira vez na sua vida, e isso é o que importa para uma mãe", disse ela, fazendo os olhos de Estela marejarem e as duas se abraçaram. Passaram o dia no Shopping, almoçaram por lá e compraram várias coisas, inclusive presentes de Natal. No final da tarde, o celular de Leila toca, era seu namorado, reclamando que ela estava demorando. A menina não gostou nada: "vou demorar o tempo que eu quiser, Rodrigo, estou com minha irmã e minha mãe, então não enche o saco. Quando eu chegar em casa, te ligo. Até lá, vai pensando em como se desculpar por estar me monitorando" e desligou. "Era só o que me faltava, controlando minha vida. Devia aprender a foder primeiro para ter o direito de fazer isso". A mãe e a irmã caíram na risada com essa última frase.

Depois de deixar Leila e a mãe em casa, Estela voltou para o morro. Passou na creche para pegar Julinho e, ao entrar em casa, foi colocar as compras do bebê no quartinho que ela estava montando. Luis chegou do armazém e abraçou a esposa por trás, beijando seu pescoço e acariciando seus seios. Estela começou a lhe mostrar o enxoval, as roupinhas, macacãozinhos, sapatinhos, tudo o que havia comprado. Falou da alegria da mãe ter ido também e assim começaram a se beijar. Foram ao banheiro tomar um banho e Estela ajudou o marido a tirar sua roupa, beijando seu peito forte e cabeludo, passando a língua pelos mamilos, dando mordidinhas. Luis adorava tudo isso e seu pau cresceu de imediato. Com dificuldade para se ajoelhar devido à barriga, Estela se sentou na borda da banheira e tirou a calça e a cueca do seu macho. Seu pau pulo ereto na cara dela, arrancando-lhe um sorriso de satisfação. Segurou o cacete duro e enfiou na boca, indo até sua garganta. Em seguida, deu beijinhos em toda a rola e passava a língua do saco até a cabeça. Engolia as bolas, lambia a parte de baixo, chegando a tocar no cu (Luis reagiu a isso na primeira vez, mas depois se acostumou e agora adorava quando sua Estrela o fazia). Voltou a chupar e masturbar ao mesmo tempo até ele não resistir e encher a boquinha de Estela de esperma grosso e abundante. Foram ao chuveiro e lá Luis voltou a beijá-la, chupar seus seios e sua boceta. Com seu pau em riste outra vez, virou Estela de costas apoiada na parede e enfiou em sua boceta por trás, mordendo e beijando seu pescoço. Estela gozou mais de uma vez e, com sua boceta apertando o pau de Luis, o fez encher sua xaninha de porra quente. Terminaram o banho, trocando beijos e carícias, e foram brincar com Julinho.

Já em casa, Leila decidiu que não estava com ânimo para Rodrigo. Então, mandou um SMS para ele, dizendo que estava com muita dor de cabeça e iria dormir. O garoto respondeu muito preocupado, se oferecendo para ir até a sua casa cuidar dela, mas ela recusou. "Obrigada, ursinho, mas prefiro dormir, estou exausta e não poderia dar a atenção que você merece", escreveu ela em resposta. Leila batia e depois assoprava, fazendo Rodrigo derreter todo por ela. Porém, Leila não planejava ir dormir, mas sim iria sair com duas amigas para o aniversário de uma terceira. Rodrigo não poderia saber, pois iria querer ir e ele era última pessoa que Leila gostaria de ter ao seu lado àquela noite. Chegou à festa bastante animada e sua roupa dizia bem o que ela pretendia: um vestido preto acima do joelho e um decote bem generoso. Os olhares masculinos se voltaram todos para ela e até mesmo alguns femininos. Havia muita gente bonita e a festa estava animada. Leila dançava o tempo inteiro até seu olhar cruzar com o de um rapaz no outro lado do salão. Ele sorria discretamente para ela e ela correspondia. Uma das suas amigas a alertou que ele tinha namorada e ela estava na festa também. "Que ela cuide do seu homem, então. Se ele me quiser, vai ter", disse ela, voltando a dançar e olhando descaradamente para o rapaz.

Cerca de uma hora depois que chegou, Leila foi ao banheiro. A festa ocorria no salão de festas de um prédio, então ela teria de subir ao apartamento da amiga. Após retocar a maquiagem, voltou ao elevador e teve uma bela surpresa ao ver o rapaz lá dentro, sozinho. "Está perdido"? "Estava, mas agora que a encontrei, não estou mais", respondeu, puxando Leila pela cintura e iniciando um beijo carregado de tesão. Ela não deu resistência e se entregou nos braços dele. O rapaz, Wilson, passava a mão por todo o seu corpo, agarrando firme sua bunda durinha. Sem parar de beijá-la, esticou o braço e apertou o botão do estacionamento. Saíram do elevador e foram quase correndo para o carro dele. Wilson a sentou no capô e tirou seus seios para fora do vestido, caindo de boca neles. Mamava com força, mordia os bicos e apertava-os contra seu rosto. Leila gemia e já começava a gozar diante daquele ataque delicioso. O vestido dela foi parar na cintura e Wilson percorria seu corpo com a boca e a língua. Ele mordia e chupava, deixando marcas vermelhas na pele branquinha de Leila, que agarrava sua cabeça e pedia mais. Ele se ajoelhou, abriu as pernas dela, arrancou sua calcinha e enfiou a língua em sua boceta ensopada. Leila urrou de prazer. Wilson sabia chupar uma boceta, passando a língua por toda a extensão, prendendo os grandes lábios na boca e sugando, mordendo o clitóris e colocando dois dedos lá dentro. Leila se contorcia no capô do carro e prendia a cabeça dela com suas coxas.

Depois de se saciar com a xana de Leila e beber seus vários orgasmos, Wilson abriu a porta traseira do carro e ergueu Leila nos braços, levando-a para o banco. Ela se sentou com as pernas para fora do carro e abriu a calça de seu macho, tirando seu pau estupidamente duro para fora. Não era muito maior do que o do Rodrigo, mas era mais grosso e seu dono parecia saber usá-lo. Chupou a rola com gula, engolindo tudo o que conseguia, lambendo e beijando. Queria retribuir o prazer que havia sentido na língua dele. Engolia as bolas e punhetava a rola. Wilson pediu para ela parar, pois não queria gozar em sua boca. A contragosto, ela parou e se deitou no banco, com as pernas bem abertas. Ele colocou uma camisinha e se deitou por cima, enfiando seu pau na bocetinha quente e molhada da menina. Abraçaram-se e se beijaram enquanto ele metia sem dó. Chupava seus peitos e Leila arranhava suas costas, cruzava suas pernas na cintura dele e ambos gemiam alto e suavam muito. O cheiro de sexo tomou conta do carro. A foda completa durou uns 40 minutos e se encerrou numa gozada maravilhosa de Wilson na camisinha. Leila estava acabada, há tempos não gozava tanto, desde Marcos. Ficaram se beijando um pouco mais e recuperando o fôlego. Nesse tempinho, ela ficou sabendo que a moça não era sua namorada, mas sua noiva, e que eles iam se casar em dez dias. Se arrumaram, trocaram mais um beijo e Wilson subiu na frente. Leila ficou mais um pouco e subiu em seguida, pensando em uma forma de ter aquele homem mais uma vez na semana seguinte.

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Comentários

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Os dois últimos contos realmente ficaram meio de baixo astral, mas devido às mortes. Não se preocupem que a coisa volta a pegar fogo logo logo. Virão novidades aí. E, mais uma vez, obrigado pelas mensagens carinhosas.

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Críticas construtivas fazem parte mas inveja de uns não.

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Você sabe perfeitamente escrever e como escrever tendo muitas ou poucas cenas quentes.

Concordo com o Anjo das Trevas em relação a morte dos dois personagens deu uma entristecida na história.

Continue plis.

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Como sempre muito bom nota 10

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o conto em sim ficou bom mais parece que a tristeza da morte de Marcos e Fernanda ainda assombram a história mais valeu uma dez, queria saber quando você ira voltar com o conto do gigolo tava muito cabana os contos dele ou se encerro naquele ultimo que ele pega a filha da amante ?

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