Santo Boteco

Um conto erótico de Annyelle
Categoria: Heterossexual
Contém 1718 palavras
Data: 24/11/2014 10:39:09

Em um dia típico na maior correria fui pega por um temporal daqueles e como não tinha para onde ir eu me abriguei em um boteco bem bacana que havia no centro da cidade. Nossa !!! que loucura me chamo Cíntia e vou contar para vocês o que aconteceu comigo.

Nesse dia eu estava vestindo um vestido branco com detalhe floral e scapin salto agulha pra combinar , minha produção havia ido por água baixo meus cabelos e eu estávamos encharcados, por eu ser morena essa cor e esse vestido tubinho sempre cai bem realçava o meu quadril e a minha bunda empinada.

Chovia torrencialmente me dirigi para o fundo do boteco e fui tratando de me secar em quanto fazia isso pedi uma taça de vinho suave a fim de me aquecer e espantar os arrepios de frio, outras pessoas também adentraram o recinto sendo que ficaram aglomerada próxima a porta vendo a chuva cair

Em quanto eu bebericava o meu vinho eu tentava salvar os meus pertences da inundação que haviam sofrido, notei que algumas pessoas fizeram o mesmo do que eu, sentaram e estavam aguardando a chuva passar, entretanto aproximou-se um homem carregando um engradado de cerveja, fez isso algumas vezes ele tem um porte físico muito atraente.

Tentei me concentrar na tarefa que eu executava e nas minhas anotações , mas eu não conseguia desviar o meu olhar dele, pois de segundo a segundo eu me pegava olhando pra ele.

O que me chamou a atenção nele era porque eu nunca tinha visto uma pessoa negra tão bonita assim, a sua camisa colava em seu peitoral seu rosto havia uma cavanhaque todo trabalhado que realçava o seu sorriso suas pernas eram muito bem definidas em fim ele era tudo de bom rs.

Quando escutei uma trovada eu quase morri de susto confesso que tenho pavor então me sobressaltei e fechei os meu olhos esperando o pior , foi nesse momento que ele puxou assunto e vendo o meu horror começou a conversar perguntou se podia sentar junto comigo.

Neste instante não vi nem um problema, em compartilhar esse momento com ele pois a chuva não parava e ouvimos o dono do estabelecimento resmungando algo sobre o nível da água na rua subindo, algumas pessoas que estavam no estabelecimento resolveram encarar a chuva e foram embora poucos permaneceram ali.

Ao se aproximar se apresentou como Carlos e começamos a conversar amenidades do cotidiano, onde eu descobri que ele filho do dono do boteco e estava na cidade visitando o seu pai. Muito culto e inteligente pediu licença e resolveu ir até ao balcão trouxe uma garrafa de vinho onde blindamos ao acaso. Já me sentia um pouco tonta e ria uma pouco mais do que o habitual.

Houve um apagão devido a um raio que caiu no transformador e o boteco não possuía gerador o dono do bar providenciou velas por todo estabelecimento deixando o ambiente meio bucólico, mas confesso que ganhou um chame a mais a luz de vela. Neste momento me senti só, pois ele havia ido ajudar o seu pai ao retornar para a mesa não pude deixar de notar um sorriso divino e um charme que estava sendo fácil me deixar levar por ele.

Solicitamos um nova garrafa de vinho e eu nem sabia mais o que estava falando, apenas me sentia atraída por Carlos como uma mariposa , mas ele com certeza sabia, pois havia um ar de malícia nele, sem pedir ou falar alguma coisa ele tocou em meu rosto com suas mãos suaves e macias.

Não havia percebido que eu tinha fechado os meus olhos ao receber o seu toque então entreabri os meus olhos ao ouvi-lo me perguntar.

__ Posso?

Eu apenas consenti com um gesto de cabeça, começamos a nos beijar era um beijo envolvente com sede de mais e mais, suas mãos ainda acariciava o meu rosto eu entrelacei as minhas mãos por sobre o seu pescoço o nosso beijo foi ficando muito quente começamos a querer colar os nossos corpos um no outro.

E por um instante ele parou de me beijar e fixou o seu olhar em mim

Como se me pedisse permissão, eu nada fiz apenas fechei os meus olhos novamente e entreabri os meus lábios e fiquei esperando por ele, isso foi mais do que um sinal, pois ele voltou a me beijar e dessa vez havia uma urgência.

Surrava palavras incompreensível para o meu intelecto foi me beijando até o meu colo com sua língua safada tentava percorrer a curva dos meus seios voltou a me beijar, mas dessa vez castamente, cada pedacinho do meu rosto, mordiscando a minha orelha fazendo carinho em mim.

De vez em quanto nós dávamos uma olhada no ambiente para ver o que acontecia ao nosso redor eu não queria parar de beijá-lo suas mãos macias acariciava os meus seios por cima do meu vestido quando dei por mim ele já estava lambendo, sugando, brincando com os meus mamilos.

Sua boca gulosa ora tentava engolir ora só lambia sua língua chicotiava o biquinho do meu seio e eu gemia baixinho tentando não chamar atenção das outras pessoas que se encontrava no boteco, gentilmente ele os guardou de novo dentro do meu vestido disfarçando em quanto o seu pai e dono do boteco se aproximava com ar de zangado, pedimos água e uma porção de petisco a rua ainda se encontrava inundada e não dava para ninguém passar.

Voltamos ao jogo de gato e rato sendo que dessa vez eu o fiz provar do seu próprio veneno assim que o seu pai nos deixou a sóis comecei a instiga-lo de todos os o modos que pude comecei a sentir o seu pau endurecendo de dentro de suas calças. Notei um desafio em seu olhar abri o zíper de suas calças bem lentamente olhando dentro dos seus olhos, a cada descida do zíper eu o mordiscava em seus lábios em seguida segurei o elástico de sua cueca com uma das minha mãos e com a outra fui pegando no seu pau

Eu há tempo não via um pau desse jeito, bonito, grosso com uma cabeça majestosa meus olhos brilharam de desejo ao vislumbrar um pau grande e grosso do jeito que eu gostava. Olhei pro lado e disfarcei e caí de boca eu babava como uma criança pequena quando ganha doce, chupei passando a língua na cabeça do seu pau, chupava e lambia muito.

Senti que ele estava gostando do que eu estava fazendo, segurou firme em meus cabelos e ficou controlando os meus movimentos da forma que ele desejava, tinha momento que eu me entalava com tamanha fartura .

Por estar meia bêbada nem me importava mais com quem estava e onde estava eu só queria me saciar e dar prazer até que ele me segurou e pediu que eu parasse , falou que ainda não era hora de gozar, pois ele não estaria sendo cavalheiro agindo assim. Voltou a me estimular entre um gole de vinho e beijos ardentes suas mãos rapidamente encontro a pouca penugem que eu possuía na minha bucetinha seu dedo escorregou entre a minha racha deslizando por toda a minha seiva gemi profundamente sendo abafado por seu beijos.

Conforme ele me tocava eu me contrai toda comecei a deseja que ele me possui-se ali mesmo naquele boteco, de repente ele tirou os seus dedos de dentro de minha calcinha e me pediu que eu fosse ao banheiro e tirasse a minha calcinha.

Corri para executar a solicitação dele, voltei toda eufórica para a nossa mesa eu o encontrei de papo com o seu pai que assim que encontrou uma brecha nos deixou a sóis novamente.

Fiquei imaginando o que teria ocasionado a saída dele tão repentina e tentando prever o que viria seguir e a cada pensamento meu safado eu ficava ruborizada, fiquei parada a sua e notei que o salão estava vazio então ele levantou o meu vestido ao ponto de deixar a minha bucetinha a mostra inclinou a sua cabeça e foi passado a sua língua, nela a minha buceta pulsava de prazer ele querendo me deixar mais louca começou a lamber com mais força fazendo eu rebolar de tesão, ele vendo que já estava chegando ao orgasmo entreabriu os lábios da minha bucetinhaa e começou a me chupar mais e mais me perdi nas torrentes de emoções comecei a ter espasmos ele sentindo o meu tesão não parou, continuou a me atormentar com sua língua gostosa não resistir segurei a sua cabeça e o pressionei mais força em direção ao meu grelo fazendo com que seu rosto ficasse todo lambrucado com meu gozo.

Foi uma gozada daquelas, ao olhar para ele todo melado, mas com um sorriso de pura satisfação eu me inclinei em direção ao seu rosto e comecei a lambe-lo como uma gata a retirando todo o meu necta do seu rosto.

E por incrível que parece isso o deixou com mais tesão ficou muito excitado então aproveitei o embalo abri o zíper de suas calças novamente e peguei no seu pau chupando e dando umas punhetada nele o lambuzei com meus lábios e me preparei pra sentar naquele pau delicioso, mas neste momento ele me segurou pegou um preservativo em sua carteira e o colocou.

Enquanto eu olhava fazendo isso meus olhos faiscavam era tanto desejo meu que, ele mal completou essa tarefa eu fui logo sentando de frente para ele, comecei devagar, pois a muito tempo não fazia sexo estava me sentindo uma virgem de tão apertada que estava assim q me senti bem , fui aumentando a velocidade da cavalgada.

Entre beijos e muitos checo –checo que nossos órgãos faziam juntamente com o barulho da cadeira rangendo fui quicando até gozar novamente com ele.

Ele apertava o meu quadril tentava abocanhar os meus seios estava sendo uma loucura essa transa no boteco e ao terminar exauridos me levantei abaixei o meu vestido me recompus peguei s minhas coisas s sai sem olhar pra traz .

Passei pelo balcão do boteco deixando uma nota de cem reais e segui o meu caminho com minhas pernas bambas cabelos desalinhados e respiração ofegante.

Ao passar pela porta ainda dei uma espiada com canto dos olhos e lá estava ele e sorrindo e cheirando a minha calcinha que fico para trás como de recordação para ele

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Comentários

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A como eu queria ter a sorte desse cara no boteco , estou em sp a sua disposiçao amor bus

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