''Brutamontes'' ? parte 8

Um conto erótico de ''atrasado''
Categoria: Homossexual
Contém 4944 palavras
Data: 25/11/2014 08:13:51

Primeiro gostaria de agradecer á Mah valerio, MAU.MAU, prireis822, salt, Ru/Ruanito, Drica(Drikita), M(a)rcelo, Monster, vitinho, B vic victorini, $Léo$;), Renan46a, Ulqui, Lobão26, Aghata28, Love31, liet#novinha, Mile***, Alê8, Haryan, rewfew, Drica Telles(VCMEDS), Hogu, dielzinho, Davie, kevina, LipM e a todos os outros pelos comentários.

Acabei de chegar e estou morrendo de sono , mas resolvi postar esse conto agora pra vocês. Desculpe-me, pela demora e vamos ao conto.

...quando ele abriu a porta só de toalha tinha acabado de tomar banho e eu...

...pelo menos achava isso já que ele estava com os cabelos molhados, não esperei reação dele o empurrei na parede com toda a minha força que eu não sei da onde consegui, para empurrar alguém daquele tamanho e o segurei contra a parede, o impacto dele na parede fez a toalha cair o deixando nu na minha frente, não reparei na nudez eu tinha ido ali para falar e eu ia falar, com ele pelado ou vestido;

Eu: por que faz isso comigo? Aparece na minha vida e arma um sequestro só pra se tornar meu amigo, depois de um final de semana você se torna o meu melhor amigo e por último me faz acreditar que está apaixonado por mim e quando tenho coragem pra dizer que sinto o mesmo, você simplesmente me ignora. Falei isso já com lágrimas nos olhos e quase em tom alto, ele não fez nada a não ser olhar pra mim com aqueles olhos profundos dele e eu continuei a falar.

Eu: se você se arrependeu de alguma coisa que me fez perceber era só ter me enviado uma mensagem negando tudo ou vindo até mim e falado na minha cara eu iria sofrer, mas eu iria esquecê-lo mesmo te amando, mas se você não tem coragem de falar nada era só não me fazer acreditar em coisas que não existem.

Olhei nos olhos dele e havia uma lágrima no canto esquerdo e então ele me perguntou;

Roberto: quem te disse que não existem?

Tirei a minha mão do peito dele confuso e perguntei;

Eu: então, qual é o motivo de me ignorar?

Roberto: eu queria ter certeza se você também sentia algo forte por mim e não iria ter medo ou correr atrás disso- disse ele agora com lágrimas nos olhos- e também não queria me machucar amando alguém que só me queria como amigo.

Eu: você é a primeira pessoa que me fez enxergar que nem todos são enganadores e traiçoeiros e também foi a primeira pessoa que quando saiu de perto de mim, me fez sentir sua falta e não sai dos meus pensamentos e quando está perto, faz meu coração bater mais forte, me faz me sentir como se eu não tivesse problemas, me faz sentir carinho e segurança que ninguém nunca me fez sentir, isso não é forte o suficiente pra você? Eu te quero perto de mim, não quero que me abandone, se você não está aqui pra isso eu vou concordar com o que você escolher. Disse isso chorando

Ele não teve nenhuma reação senão a de se aproximar de mim e me envolver em um abraço, me confortando e fazendo meu choro parar e então, ele aproximou os seus lábios dos meus e iniciou um beijo que seria o primeiro da minha vida. Eu já tinha lido relatos anteriores de que o primeiro beijo era algo mágico que fazia perder o chão e o mundo sumia e ninguém mais existia a não ser as duas pessoas que estão se beijando, eu achava tudo isso uma baboseira o que é que um beijo podia ter de mais, afinal, eu achava que nunca iria querer beijar ninguém, mas todos esses pensamentos foram para o espaço assim que aquela língua quente e macia adentrou a minha boca e começou á (não tenho ideia de como descrever aquela sensação) sei lá, tatear a minha língua e pronto foi exatamente o que eu achava uma baboseira que aconteceu, perdi o chão era como se todo o espaço tivesse sumido e só existisse nos dois num ponto de luz, não era selvagem ou bruto era carinhoso firme e sem desejo sexual, um beijo de amor que não fiz nada a não ser retribuir o abraçando e sentindo o calor de seu corpo nu, mas sem ereção, nosso beijo foi diminuindo a selinhos até, por fim parar e ele disser;

Roberto: eu te amo e estou aqui para amá-lo.

Quando ele disse isso eu coloquei um sorriso no rosto ele fez o mesmo, depois de um tempo abraçados ele desfez o abraço e fechou a porta que continuava aberta e segurou a minha mão e disse ao pé do meu ouvido;

Roberto: já que você veio aqui interromper o meu banho pra dizer que me ama e eu também já disse que te amo, toma um banho comigo?

É claro que eu o amava, mas não ainda não sentia tesão ou segurança emocional pra começar a transar com ele ainda naquela noite e aquele convite me parecia que ia acabar nisso.

Eu: não sei se... . fui interrompido por ele que colocou um dedo na minha me pedindo pra não falar mais.

Roberto: não é pra ''isso'' é só para tomar um banho e dormir aqui comigo, sei que você talvez nunca queira fazer, mas eu te quero mesmo assim. Falou ele decidido.

Eu fiz um sinal afirmativo com minha cabeça e ele começou a me despir, tirou a minha blusa desabotoou a minha calça, eu quis ajudá-lo, mas ele me impediu dizendo que queria conhecer cada parte do meu corpo ele mesmo, a única vez que o ajudei foi a tirar os sapatos e as meias o resto ele tirou tudo até mesmo a cueca e ao contrário do que pensei não fiquei com vergonha de estar pelado na frente dele, colocou as roupas encima do sofá mais próximo e me levou para o banheiro, ligou o chuveiro na água morna e me colocou debaixo do chuveiro me molhando todo, afastei um pouco e puxei ele pra debaixo do chuveiro(sorte que aquele banheiro era espaçoso e cabia nos dois lá dentro senão ia ser uma tarefa difícil tomar banho com ele) pra ele se molhar também, ele pegou uma esponja com sabonete e começou a passar em todos os lugares peito, costas, bunda, pau, pernas, pés e por último passou shampoo na minha cabeça e depois me enxaguou, eu quis fazer a mesma coisa nele que deixou, passei a esponja por cada traço do corpo dele igual ele fez em mim, peito, costas que passei um bom tempo por causa da tatoo, bunda que era grande, durinha e redondinha, pau que devia ser maior que o meu uns três centímetros só que um pouco mais fino e completamente depilado e mesmo tom branco de sua pele, lavei as pernas e quando fiz isso notei que ele era completamente depilado exceto as pernas, fiz ele se abaixar um pouco para colocar o shampoo na cabeça dele o que foi inevitável que eu me sujasse, nos dois voltamos ao chuveiro e nos enxaguamos novamente. Saímos dali e fomos nos secar eu o sequei e ele me secou (me lembrando disso, não sei como ele consegui controlar a sua ereção), voltamos ao quarto ele se deitou e me chamou para deitar com ele (antes alcancei meu celular e avisei minha mãe que iria dormir fora, não sei por que eu sempre fazia isso, pois a minha família não se importava comigo) e eu fui trocamos mais um beijo e ficamos olhando um nos olhos do outro, acabamos dormindo. Acordei no outro dia e ele não estava mais na cama, levantei nu fui ao banheiro e tinha uma escova nova (me lembrando disso também, não sei como aquela escova foi parar lá), fiz minha higiene e fui andando nu até a sala peguei minha cueca e vesti, quando cheguei a cozinha ele estava lá preparando uma mesa de café da manhã e quando me viu veio todo sorridente em minha direção me abraçou e me deu selinho dizendo;

Roberto: Bom dia e aí dormiu bem?

Eu: bom dia e sim dormi como um anjo.

Percebi que ele deu um sorriso parecendo ter uma ideia do que eu tinha dito e eu me arrependi na mesma hora de ter falado aquilo;

Roberto: gostei do anjo e é por isso que esse será seu apelido de namoro.

Eu: como?. Falei sem entender.

Roberto: anjo será seu apelido de namoro. Repetiu ele.

''como assim namoro? Será que ele não estava indo rápido demais.'' pensei comigo e disse;

Eu: você não está indo rápido demais com essa história de namoro não?

Roberto: não, porque, você não quer namorar comigo? Pergunto ele, olhando em meus olhos.

Eu: não, não é isso é que... . as palavras não saiam da minha boca, porque ele fez de novo aquela cara de ''cachorro que caiu da mudança'' e olhou para o chão e disse, já afrouxando os braços ao meu redor;

Roberto: então, você não quer namorar comigo.

Como ele podia fazer aquilo comigo, nós mal estávamos namorando e ele já me vencia com aquela cara, desse jeito eu não conseguiria vencer uma DR com ele (se é que ia ter uma), depois daquilo não tinha mais jeito eu teria que aceitar a namorar com ele;

Eu: tá, tudo bem, eu aceito namorar com você. falei

Ele ficou alegre instantaneamente e apertou o abraço e me beijou e eu claro retribuí, esse beijo começou a esquentar pelo menos pra ele, porque acho que senti alguma coisa se mover dentro do short dele que no exato momento voltou a dar selinhos e parou o beijo indo em direção a mesa, o detalhe é que ele estava de short e ele só de cueca, acho que não deveria ter feito aquilo pois durante o café ele ficou visivelmente desconcertado. Fiquei mal com aquilo e se eu apenas o amasse sem sexo, tomei meu café rapidamente e fui pra sala vesti a minha roupa, pra acabar com aquele clima de ''provocação sem querer''. Estávamos os dois no sofá conversando sobre coisas banais até que ele se deitou e repousou a cabeça no meu colo e disse;

Roberto: sabe, acho que me apaixonei por você desde o dia que te vi. Disse, ficando levemente corado.

Resolvi estender essa confissão dele, dizendo;

Eu: e porque você acha isso?

Roberto: quando encontrei meus olhos aos seus no primeiro dia que entrei na academia, senti um arrepio uma sensação diferente. Disse, ficando mais corado.

Eu: não precisa falar nada, só o fato de você dizer que me ama já é o suficiente pra mim. Falei, tentando evitar que ele virasse um tomate ou entrasse em combustão espontânea no meu colo.

Roberto: só me ouve, no primeiro dia tive essa sensação, no segundo dia eu o observava discretamente pelos espelhos pra você não perceber e aquela sensação estava se tornando maior e é claro meu medo também, ''e se você fosse menor de idade eu ia me meter numa encrenca muito grande se tentasse algo'' pensava eu, mas no terceiro dia eu tinha que pelo menos ouvir sua voz e então, quando você saiu eu saí logo em seguida um instante depois te vejo saindo da padaria com um copo de suco e completamente distraído aproveitei essa distração e esbarrei em você de propósito e fingi ficar puto contigo, mas quando você disse aquele ''me desculpe'' com essa sua voz meio rouca eu tinha certeza que o que eu estava sentindo por você não era algo comum.

Depois que ele disse isso, foi a minha vez de corar.

Roberto: fui embora pensando em você e nessas sensações que eu nunca tinha sentido por ninguém e na sexta pelo menos eu tinha um motivo para olhar descaradamente pra você, mas você não demonstrou nada com esses seus olhos inexpressíveis. Naquele mesmo dia ouvi falar de uma festa que ia ter no sábado e não sei se foi coincidência ou destino, mas você estava lá conversando com seus amigos, percebi isso porque todos se afastaram e te deixaram sozinho, aí eu percebi que você não tinha ''ninguém''(acho que ele quis dizer namorada) e até fiz menção de ir até lá conversar com você e esclarecer algumas coisas, mas aí apareceu uma loira que começou a conversar com você e então, você olhou pra mim e ela como você mesmo disse tentou te beijar, fui tomado por uma crise de raiva que na verdade era ciúme e fui ao banheiro e fiquei em uma das cabines tentando me controlar e quando vejo alguém entrar no banheiro vi que era você, tive um impulso nervoso e te encurralei e você de novo não demonstrou nada, saí e peguei a primeira garota que encontrei pra tentar fazer você sentir a mesma coisa, mas você só demonstrou escárnio. Quando foi sair vi que ficou tonto e resolvi te ajudar e quando não o encontrei comigo no outro dia eu fiquei muito puto e decidi fazer um jogo arriscado, te encurralar e ver qual era a sua, você não iria mais fugir das minhas mãos, mas você teve uma reação que eu não esperava começou a olhar pra mim como se não fosse fugir de mim, fiquei dois dias na fazenda e doido pra te ver e quando cheguei e não o encontrei lá fiquei com raiva. Estava precisando de um móvel e pedi a sua amiga pra me dar um endereço de uma loja confiável e de novo o destino resolveu me ajudar e quando estava saindo te vi chegando e fiz de novo o comentário e você me respondeu em tom de desafio. Naquela noite te vi passando em uma moto e resolvi te seguir, o destino me ajudou novamente e você saiu sozinho e uma ideia passou pela minha cabeça, te sequestrar e é claro você ficou assustado e aquela não era minha intenção. Disse ele com meio sorriso e continuou.

Roberto: te tranquilizei e você me contou tudo sobre você, o que me fez entender boa parte de suas atitudes. Confesso que quando você me falou sobre o distúrbio genético eu fiquei curioso e perguntei sua idade, quando você disse ter 22 anos, eu só não ajoelhei e agradeci a Deus porque você estava aqui, logo bolei o convite de você vir dormir aqui e quando você veio eu tentei de todas as formas te mostrar que estava apaixonado por você, coloquei uma música depois te chamei de meu melhor amigo e quando viajei e você parou de mim ligar a minha saudade aumentou e me declarei pra você por e-mail e parei de mandar mensagens pra você que então, finalmente descobriu o que eu queria, mas e o que você queria? E por isso quando voltei eu o ignorei pra ver se você sentia a mesma coisa por mim e então ontem você entrou por aquela porta e eu fiquei tão feliz... vi uma lágrima escapar de seu olho esquerdo e coloquei o dedo na boca dele e o impedi de falar, limpei sua lágrima e as minhas e disse rindo, quebrando aquele clima antes que eu tivesse uma crise;

Eu: tudo bem eu entendo, mas vamos parar de chorar porque eu não gosto de choro, da próxima vez me conte sorrindo vai ser melhor.

Ele sabia de minhas crises bipolares e disse;

Roberto: você não tem sensibilidade sentimental sabia? Estou aqui abrindo meu coração pra você e você vem falar de choro. Falou ele tentando parecer chateado comigo e franzindo o cenho.

E foi nesse momento que tive a ideia do apelido dele; e falei com voz de mimo, o que não combinou nem um pouco por minha voz ser rouca.

Eu: o dó o ''grandão ''ficou chateado é, deixa eu beijar deixa.

Quando me aproximo para beijá-lo ele se esquivou do meu beijo e saiu correndo para o quarto e rindo desse mico que eu paguei, voltou de lá com um envelope grande e disse;

Roberto: aqui está meu primeiro presente de namoro. Me entregou o envelope e quando fui abrir ele me impediu e disse que era pra mim abrir em casa e quando ele avisasse. E é claro que fiquei muito curioso sobre o que era e tentei de todas as formas convencê-lo a me falar, mas foi em vão. Passei o dia com ele naquele clima de ''bobos sem noções'' fazendo piadinhas, rindo sem motivo e o tempo passou rápido e já era noite e eu tinha que ir embora mesmo com a insistência dele pra me ficar, mas eu não podia, ele foi tomar banho e percebi que durante esse tempo ele evitava ao máximo virar suas costas pra mim (depois entendi o porquê), ele me levou em casa trocamos um beijo no carro que graças a Deus tinha vidro escuros nas laterais (não estava preparado para falar com minha família ainda), me despedi dele e entrei em casa, conversei normal com minha família (resumindo boa noite e benção) tomei banho e me tranquei no quarto umas 23:00 horas ele começou a me mandar mensagens na primeira ele dizia que estava com vergonha de ligar pra mim e ia mandar só mensagens ''eu te amo '', ''te adoro'', tô sentindo sua falta'' e essas melosidades de casal iniciante e por último ele disse que ia dormir e que eu já podia abrir o presente, depois disso não mandou mais mensagens, peguei o envelope e abri vi uma mensagem nas costas de uma foto, que dizia;

''pra você, nunca esquecer de mim''

Quando virei pra ver a imagem fiquei surpreso com o que vi era uma foto das costas dele com a cueca arriada mostrando parte da bunda o que ficava nítida e completa a tatuagem da fênix, depois de corar por causa da imagem ousada, peguei o celular e enviei uma mensagem pra ele que dizia;

''se alguém achar essa imagem , vou trazer você aqui para explicar tudo seu maluco:)

Peguei a foto e fiquei olhando pra ela e acabei dormindo... Acordei no outro dia alegre fui ao banheiro e quando saio alguém bate na porta eu vou abrir e encontro Roberto com um sorriso no rosto e dizendo:

Roberto: Bom dia.

E antes que eu pudesse responder ele entrou em casa, fechou a porta atrás de si e começou a me beijar e foi me empurrando até o meu quarto e o trancou e sem me esperar falar iniciou o beijo novamente e foi me deitando na cama e eu com muito esforço consegui falar;

Eu: Roberto a minha família... fui interrompido por ele que disse

Roberto: estão todos dormindo, relaxa. E eu relaxei, mas;

Eu: Roberto, para eu... fui interrompido por ele novamente que completou com a cara mais safada do mundo;

Roberto: não está com tesão.

Ele levou a mão ao meu pau que estava completamente duro e o dele também que pude sentir na minha perna, ele voltou a me beijar e desceu um pouco e passou seu cavanhaque em meu pescoço me causando arrepios e deu uma lambida em minha orelha que me fez estremecer.

Quando abri os olhos, Roberto tinha sumido não havia ninguém exceto eu com uma foto na minha mão de pau duro e com a cueca ensopada de esperma. Levei um tempo para aceitar que eu não era mais assexual e processar tudo o que tinha acontecido, tinha acordado excitado e com a cueca gozada por causa de uma pessoa, algo que nunca tinha acontecido antes. ''como isso foi acontecer, eu achava que não iria ficar excitado por nada nem por ninguém e de repente sonho com uma pessoa (que aliás era a pessoa que eu amava) e acordo de pau duro e gozado'', depois daqueles pensamentos fiquei constrangido (ainda bem que eu dormi de barriga pra cima e tinha acabado de gozar e a porra não vazou ao lençol), vi que ninguém tinha acordado e corri para o banheiro onde aconteceu algo ainda mais estranho o meu pau não queria baixar tentei várias coisas pra fazê-lo baixar exceto bater uma punheta até que consegui e voltei para o quarto, mas quando pus os olhos na foto ele deu uma fisgada peguei a foto e escondi rapidamente em uma das minhas gavetas e coloquei uma música nos fones e fiquei prestando atenção na letra pra evitar pensar em algo, meus ânimos se acalmaram, uns minutos depois ele mandou uma mensagem de ''bom dia meu anjo'' e pronto começou a seção apelidos ''grandão'' e ''meu anjo'' o dia todo trocando mensagens já que eu não podia vê-lo, e é claro que não comentei sobre o sonho ''quase erótico'' que tive com ele, fiquei com medo de falar e ele querer alguma coisa ou forçar algo(aquelas lembranças do abuso não tinham me deixado ainda). Durante á noite comecei a ficar preocupado com essa ereção e se eu não conseguisse controlá-la e se eu ficasse de pau duro toda vez que o visse, fui dormir preocupado com tudo isso, não sem antes responder a inúmeras mensagens (aja créditos) dele. Acordei no outro dia normalmente, passei na casa de Karine e fomos conversando banalidades chegamos (ele já estava lá, pois o carro dele estava do lado de fora) lá e não o vi, fiz o alongamento e quando entro nas duchas qual foi a minha surpresa quando ele me encurralou prendendo a porta com as mãos e me dando um delicioso beijo de bom dia se afastou um pouco e disse num quase sussurro;

Roberto: bom dia meu anjo.

Tomado da surpresa do beijo eu disse baixinho;

Eu: você ficou maluco e se alguém nos ver aqui...

Ele me interrompeu com outro beijo e disse;

Roberto: ninguém vai ver.

Começou a me beijar de novo e meu pau começou a dar sinal de vida, percebi isso e consegui me afastar dele e disse ofegante;

Eu: precisamos voltar ou alguém vai estranhar essa demora.

Ele concordou e me deixou sair, depois que eu comecei a iniciar meu treino ele apareceu e fingíamos normalidade. A parte ruim disso tudo é que aquele mês foi apertado no trabalho e eu não podia ficar muito tempo com ele.( ''belo namorado eu sou não tinha tempo pra nada), mas nós nos encontrávamos todos os dias na academia ou na saída do meu trabalho. Só que tinha um impedimento nisso tudo, toda vez que o clima começava a esquentar eu tinha medo e parava de beijá-lo alegava estar cansado do trabalho e me deitava e colocava minha cabeça no colo dele e começávamos a conversar ou simplesmente curtir o cafuné dele, mas nem tudo podemos esconder para sempre e um dia trocávamos beijos no sofá da casa dele e eu comecei a ficar excitado e por um descuido meu a barriga dele encostou no meu pau, quando isso aconteceu saí rapidamente debaixo dele e corri para o banheiro dizendo que estava apertado, acalmei meus ânimos e quando voltei ele disse com a cara de safado;

Roberto: vou tomar um banho. Terminou de falar e começou a tirar a roupa na minha frente, fiz todo o possível para não olhar para aquele corpo e seu pau meia-bomba e então, ele se virou e foi em direção ao banheiro me controlei par não olhar, mas não teve jeito de não olhar aquelas costas grandes e tatuada dele e aquela bunda durinha e sarada, mas ele fez coisas cada vez mais provocativas tomou banho no banheiro da sala e com a porta do banheiro aberta o que dava pra ver a silhueta dele no box de vidro embaçado pelo vapor da água, saí da sala e fui a cozinha tomar uma água gelada pra ver se me acalmava e quando voltei ele saiu do banheiro nu e se secando.com certeza ele tinha percebido a minha excitação e estava usando todos os meios pra me provocar, mas eu ainda tinha medo de sexo e a última coisa que eu queria era deixá-lo por achar que ele me forçou a alguma coisa, mas ele não parou de provocações. O mês de abril estava acabando e com ele recebi a noticia de que teríamos batido recorde de vendas e que as vendas foram tão boas que nós (8 funcionários) ganharíamos uma semana de férias antecipadas e fora ao mês de nossas férias, nessa hora e queria gritar ''eu amo meu trabalho'', mas não fiz pois seria um mico. Eu ganhei a primeira semana de maio, recebi a notícia na sexta e fui correndo contar pra ele, alegria dele foi tão grande que eu achei que foi até maior que a minha e então, ele me fez um convite;

Roberto: agora você não pode mais se livrar do meu convite e vai comigo segunda feira para a fazenda e ficaremos lá a semana toda. Falou isso tentando parecer autoritário, eu me diverti com aquilo e disse;

Eu: tudo bem, eu vou.

Ele ficou surpreso.(deve ter achado que eu ia dar um jeito de não ir)

Roberto: vai?

Eu: vou , porque, você não me convidou? se quiser eu desis... fui interrompido por ele

Roberto: NÃO!!!

Fiquei o restante da noite curtindo o carinho dele nos meus cabelos e depois ele me levou em casa, no sábado tive que organizar umas coisas e não pude vê-lo, só falei com ele pelo celular no domingo só trocamos mensagens e finalmente segunda feira ele me ligou e pediu para me comprar sungas;

Eu: como assim comprar sungas?

Roberto: É que lá tem uma piscina e você vai aprender a nadar.

(meu contato com a água se resumia a torneira e chuveiro, logo eu não sabia nadar, coisa da maioria dos pobres)

Fiquei pensativo , mas concordei. Avisei a minha mãe que iria passar a semana fora, ela disse que não tinha importância ,''ótima mãe a que eu tenho nem boa viagem vai me desejar'' pensei comigo, peguei a sua benção e fui numa loja comprar as sungas, logo depois ele chegou no seu carro com uns óculos escuros o deixando ainda mais bonito, me pegou e fomos em direção a fazenda. Mal saímos da cidade, ele encostou o carro e me puxou pela nuca e começou a me beijar e dizer que estava morrendo de saudade e quando foi me beijar novamente apareceu um carro na curva, ele pegou o celular rapidamente e fingiu falar e u fiquei mexendo na bolsa que estava sobre o meu colo (os vidros da frente do carro dele não são escuros, portanto alguém poderia nos ver), depois que o carro passou, rimos da situação e continuamos a viagem na qual eu dormi o caminho todo. Quando chegamos ele me acordou e eu pude contemplar a fachada da sede daquela fazenda , era enorme com fachada de pedra e tons brancos quando entrei pra conhecer eu podia jurar que estava num palácio 5 suítes, sala de jantar, sala de estar adorei aquela sala porque nela tinha um tapete bem grande e felpudo que daria pra dormir encima, cozinha, copa uma área que tinha uma churrasqueira e uma piscina. Na segunda não aconteceu nada a não ser conhecer o pessoal que tomava conta da fazenda que seriam todos dispensados na terça feira a tarde, perguntei a ele o por quê disso e ele me disse que estaríamos lá e tomaríamos conta de tudo, almoçamos e a tarde fui conhecer mais a fazenda a noite estava um pouco fria e então, nos aninhamos um no outro e começamos a trocar uns beijos e meu pau começou a dar sinais de ficar duro e eu tentei sair dali, mas ele se levantou primeiro e foi pro quarto e trancou a porta, deve ter ficado chateado, fui dormir em outro quarto. No outro dia com ele praticamente me arrancando da cama, fui sonolento ao banheiro e depois fui tomar café umas duas horas depois do café ''aulas de natação'', alguns olhares indiscretos das empregadas pra nós, mas não aconteceu nada de mais, almoçamos e todos os empregados da casa foram embora e nós ficamos sozinhos naquele lugar enorme, á tarde mais aulas e eu me controlava muito para não ficar excitado toda vez que ele encostasse em mim. Sabem aquela chuva que acontece sem mais nem menos pois é começou a cair uma dessas naquela tarde 1 de maio de 2012 terça feira, mas não saímos da piscina a chuva começou a engrossar e então, resolvemos sair nisso já eram umas 5:40 da tarde, tomamos banho(separados)vestimos shorts de dormir e fomos pra sala de estar e deitamos no tapete apreciando a chuva cair embrulhados em um cobertor, ele se levantou ascendeu as luzes da sala e foi pra cozinha beber água, já eram umas 19:30 e a chuva não dava sinais de que ia parar ele voltou e me fez ficar sentado no tapete e sentou-se de frente pra mim e começou a me beijar e eu claro retribuí, o clima estava tão bom a chuva fazendo uma melodia no telhado e os beijos suaves e carinhosos dele me fizeram relaxar ele começou a encostar mais em mim e meu pau começou a ficar duro, o dele já estava como uma rocha pois era visível devido a claridade da sala e o volume de seu shorts , fiz menção de sair, mas...

continua...

Me desculpe por parar na melhor parte, mas é que eu acho que esse conto saiu excessivamente grande devido aquela confissão do Roberto, que eu me sentiria um inútil se não tivesse relatado. E prometo(mesmo não gostando muito de promessas) que postarei a parte 9 até quinta ou sexta de manhã. Obrigado por esperar.

Clever A M

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Comentários

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Estou gostando de tua série de relatos. Aconteceu algo estranho hoje, não consegui abrir a parte 9. Verifica,por favor o que está acontecendo.

Um abraço carinhoso aos dois,

Plutão

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Roberto é doidinho que fofura kkk te sequestra, te da uma foto dele semi nu, para de te beijar no meio da estrada por medo de serem vistos, adoro muito os dois, vcs se completam

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ufa que bom que voltou a postar, ja estava ansioso...

conto super 10 kra....

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Que conto gostoso! Tão sensível esse "Brutamentes"!!!

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É senho Clever ñ demora a postar pois se esse comentários forem verdadeiros vc fica sem pepino ii com mordida no glúteo kkkkkk ta ferrado.

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quero um beto desse pra mim rsrs serio sse beto é muito fofo .e qyantas coisas le fez sómente pra chegar perto voce!!! vem ca ele nåo tem um irmão mais velho que mora aqui em bh não?? beijo seu lindo

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Ah, vc esta sendo bobo demais tu não achas? Continue e parabéns ! Nota 10

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É serio isso so sexta não faz isso não. Dava para fazer maior

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Nao demora nao viu se nao eu corto seu pipino e faço salada

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