Brincando com o amigo do papai.

Um conto erótico de Garoto Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 1438 palavras
Data: 25/11/2014 19:04:11
Assuntos: Gay, Homossexual

Olá galera da Casa dos Contos!

Há algum tempo conheci o site, e depois de tanto deleite com os contos que leio aqui, resolvi também dividir algumas experiências deliciosas que tive. Espero agradar aos leitores com os relatos que farei.

Meu nome é Douglas*, sou bissexual, tenho 21 anos, moro de São Luís – MA. Tenho 1,75 de altura, 75 kg e um corpo bacana. Essa primeira narrativa será de fatos verídicos, ocorridos há algum tempo, quando eu 18 anos.

Sempre procurei ser discreto quanto à minha opção sexual. Mas num certo tempo passei a observar mais e sentir excitação pelo meu vizinho e muito amigo do meu pai; o nome dele é Luís. Ele me viu crescer, sempre foi muito unido à minha família e nunca deu pistas de que gostava de um garotão. É um coroa bem apessoado e foi casado, mas à época dos fatos já havia se divorciado e morava apenas com um dos filhos.

Num certo dia em que fora feriado aqui, estavam todos descansando na minha casa e eu, já com segundas intenções, decidi “dar uma volta” nos arredores para ver se Luís estava em casa. Para minha agradável surpresa, ele se encontrava atrás de um carro que estava estacionado na porta de sua casa, e estava sozinho, pois o restante de sua família havia saído.

Assim, ficamos conversamos como bons amigos que sempre fomos devido à convivência, e no decorrer da conversa o papo foi ficando mais quente, e disse ele:

- Douglas, cê nunca fodeu nenhuma bocetinha dessas nossas vizinhas gostosas?

Nossa vizinhança é cheia de belas garotas, mas a investida nelas nunca deu muito certo, porque eu sempre fui muito tímido e fechado no quesito sexo e relacionamento.

- Não... elas são muito reservadas, aí é difícil. Retruquei timidamente.

- Elas são reservadas ou não é disso que você gosta?

- O que é isso, cara? Gosto... e muito. Mas e você, coroa e solteirão, pega ninguém?

- Ah, eu tenho meus esquemas, moleque. Respondeu ele.

- E que esquemas, cara? Deve estar fodendo muito por aí, não é...?

Lancei a pergunta já com malícia na voz e o pênis pulsando no calção. Ele respondeu:

- Ah, com certeza. De vez em quando pego uma bocetas, mas gosto mesmo é de um cuzinho apertadinho. O problema é que as garotas quase nunca liberam, aí eu tenho que apelar para um ‘boyzinho’ uma vez ou outra...

Confesso que ter ouvido aquilo me impressionou, porque sempre o tive como um convicto e “incorrompível” heterossexual. Meu corpo todo deu sinais de excitação, e a essa altura eu já exalava interesse sexual no meu vizinho ‘tiozão’. E foi então que escutei:

- Você nunca teve interesse em foder um garoto, Douglas? Ou de saber como é a sensação de ser fodido?

- O QUE É ISSO, CARA? Respondi com a voz pouco alterada. – Nunca fiz isso não!

e ele retrucou, com sarcasmo:

- Sabe, depois que me separei descobri que posso ter muito tesão “brincando” com garotos como você... É muito excitante.

- Nossa! Você já fodeu garotos? Já deu a bunda também? – respondo e indago com deboche;

- Sim, é uma delícia foder um cuzinho apertado de garoto... E os que já peguei me deram tesão. Muitos me fizeram boquetes sensacionais...

Nesse momento, eu já estava desejando aquele homem: coroa, safado, exalando sexualidade e me deixando cada vez mais excitado. Sem titubear, pergunto:

- E de dar a sua bunda para um garoto foder, você teria coragem?

Ele, certamente já percebendo minhas intenções, responde com um sorriso sexual no rosto:

- Nunca fui fodido, e gosto mesmo é de foder garotões. Mas posso cogitar a hipótese, dependendo do que o garoto fizer por mim...

Em êxtase, retruquei com uma malícia que jamais imaginei ter:

- E se eu te fizer um boquete bem gostoso, você me cede seu cu...? Depois posso até deixar você tirar minha virgindade, já que você é o único cara em que confio pra isso.

Por um momento, ele me olhou incrédulo, como se tivesse ouvido os maiores absurdos. Mas, em fração de segundos, seu rosto se encheu de malícia e excitação, e ele disse:

- Ah, garoto. Sempre soube que você também curte uma brincadeira gostosa com outro cara. Eu sempre ‘te saquei’. Agora quero brincar com você. Vamos pra minha casa, lá podemos ficar mais à vontade...

E então fomos a casa dele. Estávamos somente nós dois e, enquanto conversávamos, fui “inconscientemente” conduzido ao quarto daquele homem malicioso e visivelmente excitado. Em poucos minutos, lá estava ele, somente de camisa e cueca, acariciando aquele membro duro por dentro da sua peça íntima, e fazendo menção a tirar minha roupa...

- Fica mais à vontade, agora somos só nós dois. Quero te realizar, e quero que você me realize também.

Com um ruído quase inaudível, que revelava o tesão que nada mais me deixava dizer, sussurrei:

- Sim.

Logo ele arrancou sua camisa, e eu o empurrei para deitar na cama, “montando” corajosamente sobre ele em seguida, e dizendo:

- Agora vou te mostrar do que um garotão como eu é capaz!

- Então venha, meu garoto! Vamos ver o que você sabe fazer. – ele retruca.

Tirei a cueca dele lentamente com os dentes, arrancando sussurros daquele homem que agora estava sob meu domínio, desejando minha boca com seu membro dentro, acariciando-o com a língua. Logo pus aquele pênis inteiro na boca, me deleitando com a até então desconhecida sensação de chupar um cacete duro. Depois de um tempo, ele diz:

- Agora vem, meu garoto. Deixa eu te chupar também!

E foi então que ele tomou as rédeas da situação, tirando vagarosamente minha roupa, e dando sucessivas mordiscadas e beijos por todo o meu corpo. Ao aproximar-se da virilha me disse, com ares de autoritarismo na voz:

- Vamos nos chupar ao mesmo tempo. Deita, quero um 69 agora!

Prontamente, e incontrolavelmente excitado, o obedeci. Iniciamos uma série de chupadas, mergulhando num mútuo e prazeroso sexo oral, que enrijeceu nossos corpos de tanto tesão.

- Ahhh, garoto, me chupa! Quero ser teu primeiro macho!

- Hmmm... Vem, eu vou me entregar só pra você, meu homem! – respondi.

A essa altura já não tinha mais consciência do que estava fazendo... Eu estava fodendo excitada e freneticamente com o amigo do meu pai... e estávamos, os dois, loucos de tesão um pelo outro. Foi então que decidi: “Perderei minha virgindade anal com esse homem!”.

Assim, tomando uma iniciativa que nunca pensei se capaz, saí do nosso maravilhoso 69, e me ajoelhei na frente dele, olhando-o com malícia e dizendo:

- Quero todo este pau dentro de mim... Vou chupar você até ficar bem lubrificado, e entrar na minha bundinha com facilidade.

Ele, revirando os olhos indisfarçadamente excitado, respondeu:

- Vem, cara. Deixa eu te foder bem gostoso, meu garoto.

Foi então que virei e, ficando de bruços, ofereci minha bunda virgem ao meu amigo, meu coroa, e agora meu homem. Num rápido golpe, ele coloca a camisinha e começa a enfiar tudo no meu ânus, me fazendo rebolar para acomodar todo aquele membro gostoso dentro de mim.

- Ahhhh, entrou tudo Douglas. Rebola, meu garoto, rebola pro seu “titio”.

Que sensação deliciosa! No começo senti dor, mas logo me acostumei com todo aquele membro dentro de mim, entrando e saindo cada vez mais rápido. Luís sussurrava “- Meu garoto, meu tesão, que bundinha gostosa!”.

Mudando de posição, Luís me coloca “de quatro” na cama, e agora acelera o ritmo das estocadas contra meu ânus, já acostumado àquele delicioso cacete. O prazer torna-se incontrolável, e gozo freneticamente rebolando naquele pênis, com uma imediata e portentosa sensação de alívio. Quase que em seguida ele, arfando de tesão, anuncia a chegada de jatos de esperma para dentro de meu ânus, tirando o pênis de dentro de mim para expulsar o preservativo e derramar seu leite por sobre as minhas nádegas.

Assim, deitamos juntos na cama, um ladeando o outro, e ele diz:

- E então, meu garotinho, foi gostosa sua primeira vez?

- Foi muito bom meu homem, meu “titio” – Respondi.

- Titio, é? – indagou ele, em meio a discretas gargalhadas.

- Sim. Agora você é meu titio sacana e eu sou seu sobrinho, seu ninfeto. É uma fantasia, de te chamar assim no sexo... Gostei muito de me iniciar no sexo com você.

Então, ele diz:

- Ah, Douglas, que delícia de garoto você é. Porque não nos descobrimos juntos antes? Vamos combinar várias fodas agora, não vamos?

- Sim, Luís. Estou pronto pra você, e espero que você esteja pronto pra mim também. Afinal, já te dei um sexo oral e o meu cuzinho. Agora, quero a recompensa que você ofereceu ...

CONTINUA NA PRÓXIMA NARRATIVA. Quem quiser entrar em contato, comente sua opinião sobre o conto e deixe e-mail/ Skype/ whatsapp.

*Pseudônimo.

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Comentários

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Show!!! Você escreve muito bem, cara! Nota máxima!

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Amei o conto parabens meu whts 77 9166-4579

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