VIADINHO MALVADO 13

Um conto erótico de DUQUE DE SAXE
Categoria: Homossexual
Contém 5141 palavras
Data: 30/11/2014 15:55:35
Última revisão: 02/12/2014 15:51:45

(...)

Depois da aula, fui, como já era meu hábito, para a oficina. Senti a potente metida do Teco e, aos poucos fui relaxando, e me entregando aquele prazer maravilhoso. A meteção estava tão boa que eu fechei os olhos e me pus a viajar. E comecei a imaginar coisas... E quando Teco colocou meu pau em sua boca, ao invés de me entregar, passivamente às emoções que sempre afloravam, eu comecei a bombar sua boca, como ele fazia na minha... e quando gozei... imaginei que estava gozando em seu rabo... hummm Teco tinha uma linda bundinha... talvez um dia eu pedisse para experimentá-laOs últimos três meses passaram voando, mal percebi...

Dizem as más línguas que o cartão de crédito da mãe do Luís foi recusado em um restaurante que eles foram; ah, também fiquei sabendo que ela enjoou de um lindo serviço de porcelana que tinha e o levou até um antiquário em Petrópolis.

Cansado das roupinhas básicas da Bruna, perdi dois dias inteiros da minha vida com ela: um foi gasto só com compras, o outro passamos no salão. É claro que ela fez questão de me pagar uma hidratação e me dar umas coisinhas que eu amei. Descobri que Bruna era mais rica do que eu pensava. E, assim, a cada dia, íamos ficando mais amigos. Um dia na cobertura dela, a mãe dela veio falar comigo, toda chique e educada, dizendo que eu estava conseguindo fazer o que ela não conseguiu: transformar sua filha numa mulher. E me sorriu agradecida.

Tio Jorjão continuava no litoral. Soube que anunciou sua casa numa imobiliária. Se ele conseguisse vendê-la, não iria voltar mais segundo diziam pelo bairro.

Teco continuou me levando na escola, todos os dias. Quando Luís o via, dava um jeito de se desviar correndo e sumir de vista. Na hora do almoço Teco me comia no banheiro da oficina. Não saíamos mais a noite, pois ele começou a frequentar um cursinho. Às vezes depois da aula dele, quando eu não aguentava de fogo no rabo, eu corria para o apezinho dele e forçava-o a me enrabar. Ele, mesmo cansado de trabalhar o dia todo e estudar a noite, não negava fogo e me fudia muito.

F. fez mais uma daquelas longas viagens. Ficou dois meses no Japão, na Coréia e em outros países que eu nunca ouvi falar. Há cerca de um mês ele apareceu com vários eletrônicos de presente e uma fome descontrolada por sexo. Ficamos uma noite e uma manhã inteira no motel. Foi uma das poucas vezes na minha vida que eu quase pedi arrego. Quanto mais ele metia, mais ele queria meter. Eu fiquei cansado. Mas, satisfeito... Dois dias depois ele me comeu rapidinho naquela pedreira que já tínhamos ido. Lá foi tudo muito rápido. Em seguida ele viajou de novo. Às vezes ele manda umas mensagens. Meio melosas... Deve voltar para o Brasil em breve.

Roberto me encarava na rua, apertava minha bunda de vez em quando, mas eu conseguia me esquivar das suas investidas. Nos últimos meses comecei a ver ele de papo com uma vizinha casada ali do bairro. Certamente, devia estar comendo a buceta dela. Um dia de madrugada, quando voltava da casa do Teco, também vi uma morena gostosa entrando numa carro que estava estacionado em frente à casa dele. Aquele lá, pelo visto, era um garanhão safado que não negava fogo...

O pai do Luís andava cabisbaixo pelas ruas, parecia deprimido, não tinha arrumado um emprego tão fácil como supôs. Quando me via, me fuzilava com o olhar, me xingava e saía de perto apressado. Se ele soubesse que fui eu que o fiz perder o emprego... rsrsrs... Um dia eu conto. O pai do Luís nem sempre foi assim bravo desse jeito. Teve uma época que ele foi legal. Tem um bom tempo isso. Depois que fiquei sabendo que ele era pai do Luís e aí ele já tinha virado esse homem de cara amarrada.

Enrico agora queria ficar me beijando toda hora. Toda vez que chupava ele, ele me dava aqueles beijos molhados. Acabei conseguindo que ele tivesse um desempenho melhor e menos infantil. Ele ainda me mandava uns whats, as vezes, dizendo como gostava da minha boca e tal... Um dia fui fazer um trabalho da escola na casa dele. Era em grupo de três. Fui junto com minha amiga Bruna. A mãe do Enrico estava em casa lendo revistas e brincando com uma cadelinha na sala de estar. Enrico foi buscar um livro no quarto. Eu e Bruna ficamos na grande mesa da sala de jantar focados no trabalho. Senti meu cu piscar e disse para Bruna que iria subir para ajudar “a anta do Enrico a achar o livro”. Ela riu e eu fui para o quarto dele. Tranquei a porta e falei:

- Enrico! – ele olhou para mim assustado – É hoje que você vai comer meu cu, cara! – sua expressão ficou confusa.

- Agora? Tá doido! Tá cheio de gente na casa...

- Homem que é homem não dispensa um cu – falei desafiando-o. Vi que ele lutava entre o desejo e o bom senso.

- Ah, que se foda – ele abaixou a bermuda larga que usava com facilidade e começou a se punhetar. Eu apenas abaixei meu short e me debrucei na beirada da cama.

- Mete rápido e gostoso!

Enrico se posicionou atrás de mim e se encaixou com dificuldade. Começou a bombar meio desajeitado. Eu sentia sua barriga mole vibrando em cima de mim. Ele gemia e falava coisas sem nexo. Eu impulsionava a bunda para frente e para trás para favorecer o coito e driblar a falta de jeito dele. O pau dele não era o maior pau do mundo e nem o mais gostoso. Mas, saber que havia mais gente na casa fazendo suas atividades normais do dia-a-dia enquanto eu era enrabado pelo meu amigo gordinho me deu tesão. Rebolei com mais vigor e sentia a respiração mais acelerada dele no meu cangote. Enrico gozou em silêncio, controlando seus gemidos com dificuldade. Mesmo depois de ter gozado continuou engatado em mim, certamente ainda meio abobado por ter comido o primeiro cu da sua vida, afinal era visível pela sua performance que ele era virgem. Acabei eu mesmo empurrando ele para trás e saindo da posição em que estava. Ele quis me beijar e eu não deixei. Falei que não tínhamos tempo.

- Tem razão cara, melhor você descer. Eu vou ver se tomo uma ducha rápida e já desço.

- Ok... cadê meu dinheiro? – ele me olhou meio confuso – Enrico, não faz o sonso! – ele foi até no guarda-roupa e pegou a carteira.

- Pensei que hoje fosse meu dia de sorte de novo...- falou fazendo beicinho.

- E foi! Você teve muita sorte de ter perdido seu cabaço comigo – ele me olhou admirado.

- Deu pra notar cara... ficou tão visível que... bom, foi minha primeira vez...

- Deu sim. Mas, vamos praticar mais e você vai melhorar – peguei o dinheiro e sai.

- Você demorou – disse Bruna quando eu cheguei.

- Gata, você não vai acreditar o que aconteceu...

- Não me diga que vocês dois... – ela fez uma cara estranha, parecia de ciúmes (oi?!).

- Não tá doida, amiga! Pelo contrário... O Enrico tava lá em cima me falando que tá super-afim de uma menina... você! – Bruna me olhou petrificada e sem acreditar.

Quando Enrico desceu ela olhou para ele e abaixou a cabeça. Eu chutei a perna dela por debaixo da mesma e mandei mensagens telepáticas para ela se aproximar dele.

– Gente, desculpa, mas tenho que ir embora. Minha mãe me mandou... – pensei em algo fácil de acreditarem – eu ir ao mercado. Beijo! Terminem tudo que eu preciso de uma boa nota. - Sai e deixei os dois sozinhos.

Dias depois recebi uma mensagem do Enrico: “Cara já notou como a Bruna tá estranha. Sei lá, ela tá tão diferente. Fica arrepiada e meio lerda quando chego perto. Falou que fica envergonhada de ficar sozinha comigo”. Minha resposta: “Mulher só fica arrepiada quanto está excitada. Se joga e manda ver”. Ele mandou outra mensagem: “Pode crê mano, valeu”.

Na escola minha popularidade continuava em ascensão. Entrei para o grupo de teatro do colégio e, embora tivesse dificuldade para decorar as falas, adorava ver os meninos de cueca, trocando de roupa correndo num camarim improvisado.

Minha mãe continuava viajando muito, agora que tinha um cargo novo, para compensar sua ausência aumentou minha mesada. Gente, eu amo minha mãe!

Parei de ir ao campinho todo dia. Os caras de lá estavam preferindo mesmo usar o Cláudio que era de graça. Então que façam bom proveito. Eu ainda ia lá, mas não sempre... Todavia, quando aparecia ainda conseguia um ou dois caras... Afinal, quem resiste ao meu bundão!

Ah, o Ramiro me comeu um dia lá também. Disse que já tinha enjoado do cu largo do Cláudio (juro que ele disse isso mesmo) e que estava sentindo falta do meu. Fiz doce, enrolei, mas quando ele falou o quanto pagaria, fiquei com a bunda de fora rapidinho. Eu acho que também senti falta do Ramiro. Ele tinha um corpo gostoso e seu uniforme de segurança o deixava sexy. Uns dias depois o vi engatado no Cláudio de novo... Cláudio me viu, piscou o olhou e mandou um beijo.

Na cantina um dia eu ouvi o Cláudio falar para o Luís.

- Gato, chega né, tô pagando seu lanche todo dia! Assim não dá...

- Poxa, cara, quebra essa pra mim – Luís abraçou o Cláudio em público! Fiquei chocado – tô num perrengue de grana. Tá foda.

- Tá bom gato, mas só mais hoje,ok...

- Firmeza cara! Aqui, o que acha da gente estudar junto pra prova de amanhã?

- Hummmmm – Cláudio olhou ele de cima a baixo – é uma boa ideia.

- Passo na sua casa então mais tarde...

Gente, eu juro que se eu souber que o Luís tá comendo o Cláudio eu mando o Teco dá outra surra nele!

Quanto a mim, Luís passou a agir como se eu não existisse... Eu me sentia ignorado e triste.

Numa manhã em que eu saía correndo da oficina quase fui atropelado. O carro passou por mim numa rapidez absurda e depois saiu cantando pneu. Ainda recebia umas fotos minhas, mas já não ligava tanto, achava que era coisa de gente apaixonadaAquele dia era especial. Depois de três meses estudando - e eu sempre atrapalhando, afinal já tinha ficado acostumado com sua pica e com seus braços fortes e vivia reclamando que ele agora tinha pouco tempo para mim – Teco conseguiu ser admitido numa prova de seleção que teve para trabalhar numa empresa da minha cidade. Fomos comemorar no motel Teco, conseguiu uma folga de algumas horas no trampo e não precisávamos nos preocupar com o tempo.

Teco me comeu deliciosamente naquela cama enorme. Era impressionante como o meu cu se abria na medida certa para engolir sua verga dura. Cada metida firme em minha bunda era um balsamo prazeroso. Ele se deitou de costas na cama e eu comecei a cavalgar em sua pistola como um peão bem treinado. Subia e descia enlouquecidamente, fazendo ele delirar alto. Ele segurava meu quadril com as duas mãos e, quando eu pulava, ele também elevava o quadril e acompanhava meu ritmo. Eu acelerava e ele acelerava, eu relaxava e ele também reduzia. Seu cabelo tinha crescido e estava mais cacheado agora. Isso só aumentava a sua carinha de mais jovem. Seu corpo, porém, era o corpo de um homem. Um corpo lindo. Eu apertava seu peitoral musculoso enquanto pulava em sua verga. Eu acho que seu peito estava até maior do que quando eu o conheci. Sua esporrada foi intensa. Escorreu para fora da camisinha e começou a se espalhar pelas polpinhas da minha bunda e pelas suas coxas e pentelhos. Seus pentelhos continuavam muito densos. Ele não tinha o hábito de apará-los os deixava crescer livremente. Era uma mata enorme. Eu gostava. Tinha um cheiro forte de macho e de sexo que me fazia sentir uma sinestesia profunda. Lambi suas coxas meladas, beijei sue pau murcho e chupei um pouco as suas duas bolas. Ele se levantou. Vi a musculatura rija das suas costas formando um V, sua bunda (eu sempre gostei de admirar bundas, mas agora, tinha hora que eu tinha vontade de experimentar) durinha com uma marga de sunga quase invisível, já que ele era muito branco indo em direção a banheira. Ele ligou a hidro, pegou uma cerveja, bebeu e me beijou. Senti o gosto da cerveja em sua boca. Ele despejou aquele líquido no meu peito e lambeu. Enquanto a banheira enchia, ele me jogou no chão e me comeu ali de novo. No chão mesmo, feito um animal. Eu fiquei de quatro e ele metia fundo, segurando-me pelos ombros e trazendo meu corpo ao encontro da sua genitália. Seus pentelhos, muito crespos, irritavam as bandas da minha bunda, mas eu gostava. No auge da transa, ele deu um sonoro tapa em minha bunda acompanhado de uma única palavra “Gostoso”. Depois viu a marca dos seus dedos no meu traseiro e parece ter ficado arrependido.

- Desculpa aê cara, me descontrolei um pouco – lembrei do tanto de palmadas que já tinha levado na vida, que aquela, perto das outras, até parecia um carinho.

Não falei nada, continuei levando sua tora com força e forçando meu quadril pra trás. Sentia que ele ia gozar. Desengatei meu cu dele, arranquei sua camisinha e bebi sua porra, enquanto sentia o gosto do meu próprio cu em sua pica. Ele tocava meus cabelos com carinho e me beijava a testa e as orelhas. Entramos na banheira. Deitei em seus braços. A água estava quente e relaxante.

- Cara, agora vô ganha melhor, tu saca né... – concordei com a cabeça, enquanto brincava com a espuma – então acho que já posso te fala uma parada que eu tava querendo já faz um tempo – olhei para ele curioso – cara, eu tô na sua! De boa, tô vidrado tá ligado... eu nunca te cobrei nada, sempre deixei tu livre, mas vei... pow... eu quero um lance sério contigo...

- Você tá me pedindo em namoro? – engasguei ao perguntar.

- Pode ser... tipo... pra começar... mas, pow, eu quero mesmo... pow, eu quero morar junto contigo... – eu arregalei os olhos espantados – pensa nisso... tu é novinho demais, eu espero na boa... mas, pow, cara, vamo ter um lance sério... só a gente, ok?

Eu não falei nada. Perdi a voz. Eu olhei para ele, ali peladão e falando tão francamente... e tudo que eu senti foi meu coração de se acelerar. Eu o beijei no rosto, no pescoço, nos peitos e na boca. Eu não respondi. Esquivei-me da reposta. Mas, A-DO-REI ter ouvido aquele pedido. Ele me chupou dentro da banheira e eu gozei em meio as espasmos que o orgasmo me proporcionava.

Cochilamos um pouco, comemos (comida de verdade) e eu inocentemente comecei a massageá-los nas costas. Às vezes descia pela sua lombar e tocava de leve suas nádegas duras. Às vezes o creme escorregava e meus dedos roçavam seu rego. Quando isso acontecia ele inclinava e levantava a cabeça e me olhava com uma cara de quem diz “o que você vai fazer” eu sorria e voltava a massagear suas costas. No meio de sua bunda tinha uma fileira de pelos clarinhos. Eram pouquinhos. Nem de longe lembrava aquela moita que havia em sua região pélvica. Fizemos um papai e mamãe básico e fomos embora de taxi. Ele me deixou em casa e voltou para a oficina.

Naquela tarde não fui para o campinho. Fiquei em casa pensando na vida e no que queria para o futuro. Sabia que ainda amava o Luís, mas também estava gostando do Teco. Talvez esse sentimento evoluísse para o amor, mas ainda era cedo.

Luís postou fotos na piscina da casa do Cláudio. Cláudio estava com uma sunguinha rosa (nem preciso comentar nada!) pequena e quase indecente. Ele era todo lisinho e delicado. Lembrava uma paquita erótica. Luís estava de bermuda surfista, sem camisa e um pouco mais magro. Segurava Cláudio pela cintura. Betão também aparecia na foto. Usava uma sunga preta com um grande volume no meio. Seu sorriso parecia meio embriagado. No fundo havia uma morena tomando sol numa espreguiçadeira. Havia uma mesa com bebidas e comidinhas. A foto era de hoje. Olhei pela janela, o sol estava quente lá fora, vi as horas no meu relógio de pulso: eram 15:38. Tomei uma decisão rápida e subi para em aprontar. Roberto insistia para eu tomar um banho de piscina na sua casa. Acho que chegou a hora de aceitarQuem atendeu a campainha foi o Cláudio.

- Amigo, tá quente como você pode notar – fui falando sem parar – então pensei: por que não dá uma refrescada na casa do meu best vizinho!

- Gataaaaa, tô passada com a senhora aqui! Bem-vinda! – ele me deu beijinho em cada bochecha. Limpei o rosto com nojo – Não acredito até agora!!!! Vem, anda, tá todo mundo lá fora já!

Fui arrastado por aquele gaysinho eufórico até na área da piscina. Para ser franco, admito que ele foi simpático. No lugar dele eu teria batido a porta na minha cara. Luís estava bebendo e sentado no degrau da piscina. Olhou para mim assustado quando entrei. Betão dançava com aquela morena gostosa e falava alguma coisa sacana no ouvido dela.

- Gente, olha quem chegou! – anunciou Cláudio. – Fica a vontade amiga! Mi casa, su casa... acho que é assim que se diz.

- Grande garoto, finalmente resolveu dar o ar da graça ! – ele me puxou para um abraço e deus dois tapinhas discretos no meu bumbum – Fique a vontade e tire a roupa logo para cair na água. A morena veio em nossa direção e me cumprimentou com um beijinho no rosto. Nojo de novo. Limpei o rosto sem ela notar.

- Não imaginava te encontrar aqui Betão! Que vida boa! Uma piscininha bem no meio da semana... – comentei.

- Essas são as vantagens de se trabalhar em família garoto! Meu tio é o dono da empresa em que trabalho – olha ele era sobrinho do F., interessante, pensei.

Tirei a blusa e a bermuda e fiquei de sunga. Sunga mesmo, não uma calcinha feito a do Cláudio. Entrei na piscina. Luís se preparou para sair.

- Cara, pode ficar aí, tô na paz, ok? – ele me olhou com desprezo.

- Eu me recuso a ficar no mesmo lugar que você, leke! Tu é perigoso!

- Meninos – Cláudio bateu palminhas – nada de brigas aqui, ok? Vamos beber! – e ele entregou um copo para cada um. Luís pegou o copo e abraçou o Cláudio. E enquanto me olhava Luís deu um beijinho no rosto dele e agradeceu.

Betão me olhava, mas muito discretamente. Convenceu sua companheira a tirar a parte de cima do biquíni. Seus peitos eram grandes e firmes. Os mamilos eram muito escuros. Eu e Cláudio fizemos cara de asco. Luís ficou encantado e teve uma ereção imediata. Betão mergulhou na piscina e ela se acomodou para tomar sol. Ele apertou minha bunda por debaixo d’água e me chamou de “delícia”, quando saiu da piscina, foi até à mulher e começou a chupar seus seios. Assim, na cara dura. Ele a puxou, fazendo com que se levantasse e rindo disse:

- Crianças aproveitem a tarde! Nós – ele olhou para ela com um olhar sacana – vamos entrar... – ela olhou para gente com cara de puta e acenou dando tchau.

- Caralho mano, seu pai vai dar uma metida das boa – falou Luís.

- Papai é um touro – comentou Cláudio com naturalidade – Tem um fogo que nunca vi igual.

- Eh mesmo cara... – Luís abraçou o Cláudio por trás. Cláudio esfregou a bunda de leve nele. – E aquele ditado será que é verdade mano?

- Quê ditado? – perguntou Cláudio assanhado e enquanto mexia no cabelo e fingia dançar ao som da música para se esfregar no Luís.

- Filho de peixe, peixinho é... – Luís beijou o pescoço do Cláudio, enquanto me olhava. Eu juro que ia mandar o Teco dá uma nova surra nele.

- Eu não sou peixinho – Cláudio se virou e ficou de frente para o Luís. Eu virei minha bebida de um gole só.

- E o que você é? – ele quis saber se aproximando dele.

- Uma sereia – Cláudio voou na boca do Luís e beijou. Eu, de onde estava, via as mãos do Luís apertando a bunda magra do Cláudio e entrando dentro da sua sunga a procura do seu cu. As línguas dele entravam e saíam de suas bocas.

Eu peguei mais bebida e decidi ir embora. Cláudio parou de beijar o Luís e olhou para mim.

- Gata, vem cá... eu divido o bofe com você... vem... não fica aí sozinha... vem, logo.

Luís olhou para Cláudio assustado com a ousadia dele. Depois, após ter refletido rapidamente, olhou para mim e disse com ar de desdém:

- Já que ele quer, pode vir também... dou conta dos dois.

Eu lutei entre a raiva, o desejo e a raiva de novo. Claudio voltou a beijar o Luís. Luís tirou a bermuda e a cueca (ele não estava de sunga). Seu pau duro ficou cutucando a barriga do Cláudio. De algum lugar ouviam-se gemidos. Era Roberto e a peituda mandando ver. Luís beijava e apertava Cláudio, friccionando sua pica na barriga dele. Cláudio era menor que o Luís e tinha que ficar na ponta dos pés para beijá-lo.

Eu me lembrei do Teco me pedindo em namoro, falando em morar junto... mas, tudo que eu via era o pau duro do Luís. Luís empurrou a cabeça do Cláudio para baixo e ele começou a chupar. Luís segurava a cabeça do gasysinho com as duas mãos e enterrava sua pica bem lá no fundo, emitindo ruídos altos de prazer. Ele fazia isso olhando bem para a minha cara e me chamando com movimentos de cabeça para ir até eles. Cláudio chupava magistralmente a pica do Luís. Eu salivava de desejo.

Agachei-me ao lado do Cláudio. Ele olhou para mim e segurando o pauzão do Luís com uma das mãos, levou ele até minha boca. Eu abri a boca e engoli. Cláudio ficou chupando o saco e a virilha do Luís. Eu chupava a pica. E Luís me olhava com um olhar de vitorioso. Em determinado momento, Cláudio voltou a mamar o pau do Luís. Então eu comecei a mamar o saco. Mas, eu queria mamar era a pica! Luís estava extasiado com aqueles dois viadinhos a sua disposição. Sua pica já babava muito. Em breve ele poderia gozar. Fiz algo que nunca fiz: enquanto Cláudio chupava a cabeça do pau do Luís, eu comecei a chupar a base, bem perto dos pentelhos. Cláudio me deu mais espaço e cada um de nós, ficava chupando um dos lados do pau do Luís. Eu - logo eu! – estava dividindo um pau com outro viado.

Era inevitável que a boca e a língua do Cláudio acabasse roçando na minha boca. Eu tentava desviar, mas não tinha jeito. Luís então segurou forte a cabeça do Cláudio e, após tira o pau do nosso alcance, levou-o até a minha boca. Eu travei a boca. Cláudio forçou-a com a língua. Luís me encarava com um olhar sádico. A língua macia e molhada de Cláudio venceu minha resistência e começamos a nos beijar. Instante depois Luís enfiou sua pistola entre nossas bocas. Eu já nem sei mais o que estava fazendo. Só sei que eu chupava o pau do Luís e beijava a boca do Cláudio. Luís gozou. Gozou muito. Muito mesmo. Caiu porra no chão, na gente e a maior parte em nossas bocas. Eu engoli. Cláudio também. Luís pegou um copo de bebida e o virou. Encheu de novo e tornou a beber. Fui até ele. Queria beijá-lo.

- Não rola cara, tu tá todo lambuzado com porra – ele disse. Claudio veio até a gente e tirou a sunguinha. Luís viu sua bunda branca e pequena e logo endureceu de novo. Claudio ficou de quatro no gramado e Luís se encaixou por trás. Ele começou a bombar e o viado a gemer. Nâo pensei muito de novo. Fui até lá. Agarrei aquele viado com força pela franja do seu cabelo, fiz cara de bravo e enfiei meu cassete na boca dele. Cláudio revirou os olhos de prazer. Luis riu, surpreso. Eu bombava na boca do Cláudio e Luís no cu dele. Gozamos juntos. Cláudio levou porra no cu e na boca.

Luís começou a me ronda por trás e me deu umas encoxadas. Cláudio Se levantou e foi para a ducha se limpar. Dei corda para o Luís. Ele desceu minha sunga e ficou se esfregando no meu rabo. Cláudio voltou e ficou dançando junto da gente. Rocei bastante meu cu no pau do Luís e, em seguida, puxei Cláudio para um canto.

- Agora é minha vez – falei com uma voz tão masculina que eu até me assustei. Não era afeminado e não falava mole. Mas, nunca me senti tão homem como naquele instante.

- Vez do quê, gata?

- Eu vou comer seu cu também! – e quando ele viu meu cassete duro, cerca de 18 cm, ele me olhou estupefato e assentiu apressadamente. Luís me olhou bestificado. Dei umas boas palmadas para preparar o rabo daquele puto e entrei. Entrei fácil porque o cu era largo. E já tinha acabado de ser usado. Bati bastante naquela bunda magra, o fazendo gritar de e de dor. Luís olhava encantado e se punhetava de longe. Claudio gemia implorando por pica e eu me afundava naquele buraco negro, nunca tinha comido um cu, mas tinha certeza que estava arrasando, afinal ele estava gemendo descontroladamente. Eu sentia uma sensação estranha, não era prazer, era satisfação, uma sensação de posse, de dominação. Luís enfiou seu pau na boca do Claudio. Agora era eu no cu e meu amor na boca daquele viado miserável. Luís gozou primeiro. Depois ficou apertando meus mamilos enquanto eu continuava fudendo o Cláudio. Ele enfiou o dedo no meu cu. O fio-terra me deu um puta tesão. Meti mais fundo e gozei naquele viado ordinário.

- Gata, nossa, que isso... poxa... – Cláudio falava pausadamente e meio sem controle, estava fatigado – escondendo o ouro hein amiga... quem diria... a senhora... que dominadora... – eu olhei para ele ali estirado no chão, com o rabo aberto e tive vontade de mijar. Urinei naquele viado miserável, mirando seu cu esfolado. Pensei que ele fosse me xingar, mas ele ficou ali se refastelando no meu mijo quente. Luís olhava perpelexo e começou a rir. Fui até o Luís e beijei. Dessa vez ele deixou. Ele apertava minha bunda - Ggente, olha, fica a vontade – Cláudio voltou a falar... mas, pra mim já deu.... eu vou lá pra cima... mas, de boa amores, fiquem a vontade.... eu preciso me limpar e descasar – e Cláudio sumiu dali.

Luís continuou explorando meu cu e me beijando. E eu voltei no tempo. E lembrei-me do meu Luís. Do meu loiro lindo. Do nosso amor.

- Não vai mandar aquele pobretão me dá outra surra, vai?

- Claro que não né cara...

Luís se ajeitou atrás de mim e me comeu em pé, eu quase desfaleci de prazer, mas ele me segurava firme e metia do jeito prazeroso de sempre. Mordia e chupava meu pescoço, orelhas e nuca. Dizia coisas que pensei que ele nunca fosse dizer, como:

- Senti sua falta cara... senti mesmo pow... vacilo seu fazer isso comigo... agora tamo junto de novo né leke... agora é nóis outra vez... - e enquanto ele gozava ele puxou meu rosto e me beijou. Eu senti seus mamilos duros roçarem minhas costas.

Tomamos banho ali mesmo na ducha externa e nos preparamos para ir embora.

- Tamo numa boa de novo né cara? – quis saber o Luís.

- Sim e não – eu disse.

- Como assim cara? Depois de tudo que rolou hoje...

- A gente pode voltar a se ver, mas, daqui pra frente, será do meu jeito... eu estou no comando... – falei firme e duro - quer?

- Mas, tipo... nosso esquema continua...

Não respondi, peguei minha sacola de piscina e coloquei algumas cédulas na mão dele.

- Pow, pagando bem, que seja do jeito que tu quer leke – ele me beijou – é só não mandar aquele peão acaba comigo de novo hein...

Chamei Luís para irmos embora juntos, mas ele fez um movimento negativo com a cabeça.

- Vou nada mano. Aquela puta do Tio Roberto – agora ele chamava o pai do Cláudio de tio, aff! – não vai sossegar só com uma pistola não. Vou ficar por aqui... Ainda quero dá uma metida naquela buça lisinha dela – olhei para ele com cara de ódio e querendo saber como ele sabia que a buceta dela era sem pelos – qual é mano? – ele perguntou com uma cara sacana e atrevida – tu sabe que meu negócio é mulher – eu fechei ainda mais a cara – com vocês é só... bom, tu sabe... diversão – ele tornou a virar seu copo de bebida. Tive vontade de matá-lo e tive certeza que um dia ainda iria fazer isso. Pensei em pegar meu dinheiro de volta, mas não iria me humilhar a esse ponto.

- Ok, cara, falei. Então se divirta muito... porque, pelo jeito que andam as coisas na tua casa é essa “diversão” – fiz o sinal de aspas com os dedos –que vai acabar colocando comida na tua mesa. – Ele me olhou com faiscando de ódio, mas não falou nada. Deitou pelado na espreguiçadeira e ficou ali.

Fui para casa e no caminho mandei uma mensagem para o meu namorado: “Te amo muito, cara. A cada dia tenho mais certeza. Quero sim ter uma vida contigo mano. Cuida de mim, que eu cuido de você”. Meu celular tocou. Era ele.

- Cara – a voz dele estava estranha – cara... – acho que estava chorando – pow... eu te amo demais véi... eu te amo muito... pow... tô emocionado de você dizer isso, estamos num lance sério agora... – eu sorri satisfeito.

Mais tarde meu celular vibrou com uma mensagem. Era um selfie. Enviado pelo Luís. Ele estava deitado por cima duma mulher morena, gostosa e peituda. Olhava bem para a lente da câmara e levantava o dedo do meio (mandando-me tomar no cu)... O gesto não me ofendeu, afinal eu gosto disso. A foto me irritou. Irritou muito! E isso não ia ficar assim...

Recebi também um whats do Cláudio: “Agora a gente pode ir pro campinho juntos! Te adoro amiga!”. Viado safado e sem vergonha! Tem coisas que a gente só faz uma vez e mesmo assim num momento de rompante. Aparece na minha frente de novo que eu arranco teus rins com as unhas.

De manhã, quando abri a porta para atender o Teco e irmos para a escola vi que ele olhava com cara de nojo para o chão. Ali bem no caminhozinho do jardim que levava para dentro de casa estava um gato morto. Esquartejado para ser mais realista. Era uma visão horrenda. Era nojento. Era sinistro.

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Amores, terei muito trabalho na próxima semana e talvez suma por uns dias... mas, eu volto amados! Beijos!

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Comentários

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Ah Du não tem como poxa o Teco Ta lá amando ele e esse bosta ai fudendo com os outros rs

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Fica com raiva não Vitinho... o Dioguinho não vale nada...rsrs... beijo amado

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Na boa será que só eu fiquei com raiva dele voltar com o Luis ?! Se ele namorar com o Teco e ficar com o Luis mano eu vou ficar com muito raiva serio, porra coisa chata, pior é que existe Gente assim mesmo. Sinto pena do Teco, fica sendo corneado por aí e nem sabe.

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Quem será que tá fazendo isso? Será que é o pai luís que tem.um desejo pelo.diogo?

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