Vivi, a musa das minhas punhetas juvenis

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 923 palavras
Data: 30/11/2014 16:06:57

Minha primeira masturbação foi aos 15 anos, assistindo ao filme O Cortiço, na cena lésbica em que a madrinha prostituta seduz e transa com a afilhada novinha que ainda não havia menstruado. Até hoje, já faz uns bons vinte anos, lembro da sensação que tive ao ver aquela cena. Dois anos depois, chegou para trabalhar aqui em casa uma empregadinha nova chamada Evileuda, que preferia, por motivos óbvios, ser chamada de Vivi. Ela era uma coisinha deliciosa, 23 aninhos, pequenininha, com os peitinhos durinhos que me deixavam louco e com uma carinha que misturava timidez e safadeza. Eu era virgem ainda e meu hobbie preferido era me masturbar. Durante a noite, na cama, castigava meu pau a ponto do meu lençol ficar duro de tanta porra que eu derramava nele. Com a chegada da Vivi, então, a coisa só piorou (ou melhorou). Minhas punhetas passaram a ser para ela, mas era só isso, nunca fiz qualquer avanço. A melhor hora do dia era no final da tarde quando ela ia à padaria, pois se arrumava toda, ficava bem cheirosa, com umas roupinhas minúsculas e sensuais. Eu ficava doido.

Um dia, logo que ela saiu, fui ao banheiro prestar minhas honras a ela. Como estava sozinho em casa, com meu pai no gabinete, não me preocupei em fechar a porta, posicionei minha cadeira de rodas entre o aparelho sanitário e a porta e pronto, estava protegido e mandava ver. Um dia, ela voltou da padaria e foi ao meu quarto me levar um pedaço de pão. Estava indignada e comentou comigo que havia recebido uma proposta indecente de um vizinho nosso, um senhor de mais de 70 anos, que lhe daria dez reais se ela o deixasse derramar uma garrafa de coca-cola no seu corpo nu e depois lambê-lo todinho. "Você acredita que aquele velho nojento me propôs isso? Aposto que aquilo nem levanta mais". Eu ri da proposta dele e da indignação dela e não consegui conter um comentário: "Vivi, ele deve achar você gostosa". Nessa hora, meu pau endureceu com a história dela e por estar usando um calção relativamente fino, acho que ela percebeu. Deu um sorrisinho e saiu do quarto. À noite, na cama, lembrei da proposta do velho e foi outra punheta, me colocando no lugar dele e lambendo aquele corpinho delicioso. No dia seguinte, mesmo rotina de ir à padaria e, na volta, ir ao meu quarto me levar pão. Nesse dia, ao se despedir, ela me olha e pergunta: "tem mais alguma coisa que eu possa fazer por você"? Tive vontade de mandá-la chupar meu pau, mas disse que não.

Uma certa noite, tocou o telefone aqui em casa e eu atendi. Era para Vivi e fui até a cozinha chamá-la. Ela estava no quarto e apareceu na porta usando uma camisola verde curtinha e meio transparente. Fiquei alguns segundos parado, olhando para ela, e só depois disse que era telefone. Ela agradeceu e foi até a sala, tendo colocado uma blusa por cima antes. Após desligar, agradeceu novamente e, desta vez, fez um carinho no meu rosto. Naquela noite, por volta da uma da manhã, estava deitado, lendo, meus pais dormindo, quando a porta do meu quarto é aberta. Pensei que fosse minha mãe e não tive o cuidado de me cobrir apesar de estar de pijama. Porém, era ela, com a mesma camisola verde de mais cedo. Tomei um susto, perguntando o que ela estava fazendo ali. Ela colocou o dedo nos lábios, pedindo silêncio e se aproximou da minha cama. Rapidamente, puxei o lençol e me cobri. Ela sorriu e tirou o lençol, me deixando só de pijama e com o pau bem duro. Ela se deitou de lado na cama, apoiada no cotovelo, acariciou meu rosto e perguntou baixinho: "você já beijou alguém"? Demorei um pouco para balançar a cabeça negativamente. "Você é uma gracinha e eu sei que também é safadinho. Quando lavo suas roupas, vejo seus lençóis duros e sinto o cheiro da sua porra. Com seus calções é a mesma coisa. Aposto que você já bateu uma punheta por mim, não foi"? Respondi que sim desta vez.

Vivi passou seus dedos nos meus olhos, fazendo-me fechá-los e começou a acariciar meu corpo todo com sua mão, meu pescoço, meu peito, barriga, coxas e meu pau por cima do short. Lentamente, abaixou a cabeça e tocou sua língua nos meus lábios, bem suave. Pus minha língua pra fora e tentei alcançar a dela, mas ao invés disso, ela envolveu minha língua com seus lábios e a chupou. Começamos a nos beijar, que delícia era sua boquinha e que sensação maravilhosa. Eu tocava seu corpo e fui direto para seus seios, segurando e apertando. Vivi abaixou a alça de sua camisola, colocando um seio para fora e me oferecendo. "Mama, meu nenê gostoso". Não demorei e engoli aquele seio maravilhoso, que tanto desejei. Enquanto mamava, ela acariciava meus cabelos, gemia baixinho e segurava meu pau por cima do short. Ser virgem é uma desgraça, acabei gozando logo no calção mesmo. Foi um misto de satisfação e vergonha por ter gozado tão rápido. Ela tirou meu calção e caiu de boca na minha rola melada. Chupou com gosto e eu acabei gozando outra vez. Ela voltou a se deitar em cima de mim, me beijou mais uma vez e perguntou se eu tinha gostado. "Adorei, mas desculpa ter gozado tão rápido, não aguentei". "Sem problema, da próxima vez, você vai aguentar mais tempo". Me beijou e voltou pro seu quarto. Mas, próxima vez?

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Comentários

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caralho, que sorte em mano heheto no aguardo do final da historia

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Sinto muito Anjo das Trevas O Futuro. Seja bem vindo, então. Abraços.

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Jornalista infelizmente meu tio morreu ontem o Anjo das Trevas, o coração dele parou quando estava trepando com minha tia mais como ultimo pedido dele vou continuar seu contos inclusive o que ele estava fazendo em sua homenagem ele pediu para dar uma atenção a mais entao lea la e de umas opiniões. Não sou o gene literário do meu tio más estou me esforçando paa dar uma continuação bacana e seu conto está show já li duas vezes.

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