Entre Sorrisos e Lágrimas- 19- Tony e Jesper

Um conto erótico de Belove
Categoria: Homossexual
Contém 1477 palavras
Data: 08/11/2014 13:58:37
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo

Capitulo 19- Tony £ Jesper

[Jesper]

A caminho do boxe nossos beijos ganhavam mais ardência, ficavam mais picantes, nossas respirações ofegantes. Liguei o chuveiro e fiquei olhando em seus olhos lindos e passei a mão em seu rosto.

- Eu…- ele coloca o dedo em meu lábio.

- Não fala! Só curte o momento. Tudo bem.- sem esperar resposta ele começa a me beijar novamente. Seu beijo foi de paixão, sua boca estava quente mesmo com a agua caindo em nossas cabeças e dificultando nossa respiração. ele me passa seus braços em meu pescoço e eu instintivamente seguro sua cintura. Os beijos começam a esquentar mais e logo estamos excitados. Tony coloca uma de suas mãos em meu pênis que pulsava e começou a me masturbar devagar, fiz o mesmo nele. Alguns minutos se passaram e ele começa a beijar meu pescoço, desse para meu mamilo e suga com vontade me fazendo gemer mais, então sinto sua língua em meu pau me dando arrepio por todo o corpo. Ele fica brincando lambendo da cabeça até meus testículos…

- Chupa logo…- falei segurando um gemido quando ele lambeu a cabeça de meu pau mais uma vez. Ele colocou a cabeça na boca e começou a descer, senti sua língua passando em volta do meu pênis me delirando. Ele começa a fazer movimentos leves e depois vai acelerando colocando os 20cm de minha rola todinho na boca me deixando mais excitado. Suas sugadas me fazem revirar os olhos. Seguro seu rosto e o puxo para um beijo para não gozar logo. Desliguei o chuveiro e sem nos secar fomos para sua cama. Eu o ergui pela cintura carregando ele que se segurava em meu pescoço. Ele deita e faz cara de safado com sorriso de malícia. Começo a beijar seu pescoço e vou descendo devagar com leves mordidinhas enquanto passo a mão por sua bunda lisinha e fico passando o dedo em seu ânus que se contraia de prazer. Chego em seu pênis e começo a chupar seus 16cm e quase da mesma grossura que o meu. Começo devagar e passo a língua em volta de sua cabeça olhando nos olhos dele, coloco novamente na boca e aumento a velocidade, ele se contorce entre um gemido e outro.

- Para.. para ou..ou… eu vou gozar…

- tudo bem.- deito na cama ao seu lado e lhe beijo novamente. Ele estica o braço até o criado mudo e tira um envelope e retira uma camisinha, me entrega. Coloco em meu pênis enquanto ele fica de frango. Vou colocando devagar olhando para sua cara que não disfarçou a dor. Mais não reclamou. Ao penetrar por completo paro até que ele se acostume um pouco.

- Para de me torturar e começa logo.- ele fala com a voz baixa e começo a me movimentar devagar, logo aumento a velocidade e ele não aguenta segurar e geme alto.

- Gostoso…safado….- eu falava em seu ouvido entre um gemido e outro. Retiro meu pênis de seu ânus, após alguns minutos e me deito com ele por cima. Com movimentos leves ele começa a cavalgar em cima de mim com tamanha maestria que me impressionei.- Nossa… continua…- ele ia aumentando a velocidade me deixando louco e delirando. Com ele ainda em cima de mim me apoiei com as mãos na cama e lhe dou um beijo ofegante, quente cheio de desejo. Ele sai de cima de mim ficando de quatro e começo novamente a fuder aquele anelsinho apertado e pulsante. Gemíamos com prazer e sem importar com que nos ouvissem. O deitei de frente para mim, coloquei sua perna esquerda em meu ombro direito e de joelhos o penetrei novamente. Ficamos assim por um bom tempo e ele goza em sua barriga sem ao menos tocar em seu pênis e com as contrações de seu ânus gozei junto . ficamos um tempo em silencio apenas olhando um para o outro até ele quebrar o silencio.

- Eu te amo.

- Te amo mais.- respondi e lhe dei um beijo. Fomos para o banho, mais dessa vez não rolou nada pois ainda estávamos cansados. Voltamos para o quarto, enquanto Tony procurava uma roupa para mim vestir eu troquei o lençol de cama que estava todo molhado. Deitamos ambos com um short de tecido fino um pouco abaixo do joelho e dormimos.

[ Tony]

Acordo com a cara mais feliz da minha vida. Nunca pensei que a primeira vez fosse tão bom. Como ele ainda dormia peguei meu celular e fui para a cozinha comer alguma coisa. Já era 17h e nem ao menos almoçamos. Quando sai do quarto escutei um choro, fui me aproximando do quarto da minha mãe e a vi chorando deitada na cama, fiquei com vontade de entrar, mais achei melhor não. Aquela cena me cortou o coração. Desci e fui preparar um lanche para mim e para Jesper. Depois de fazer quatro sanduíches subi com mais dois copos de suco. Antes de entrar no quarto vi minha mãe saindo ela me olhou e abaixou a cabeça, saiu sem sem se despedir de mim. Acordei Jes assim que entrei.

- Acorda amo! Jes..JES..- depois de um bom grito ele se treme e me olha assustado.

- O que foi fofo? Para que essa gritaria?- ele me encara sonolento.

- Vem vamos comer.- dei um sanduíche para ele e um copo com suco.- o suco é de laranja que você adora.

- Obrigado amor.- ele me da um beijo.

- Amor. To preocupado com minha mãe.

- Por que?- ele começa a comer

- Ela mau fica em casa. Esta chorando sem motivo e não fala comigo diretamente. Só nos comunicamos por bilhetes.- falei com a voz entristecida e dei uma mordida.

- Dá um tempo pra ela. Ela vai se acostumar.- ele fala e ficamos em silencio até que meu celular toca e atendo sem ver quem é.

[ ligação on]

- Alo! Quem fala?

- Oi filho! Sou eu.

- Oi pai.

- temos que conversar. Estou na cidade. Que tal nos vermos as 19h no shopping?

- Quando você chegou?- fiquei surpreso e Jes apenas me olhava.

- Cheguei ontem a noite. Então podemos nos ver? Há leva seu namorado quero conhece-lo.

- Tudo bem pai. Nós iremos. Até lá.

- Abraço. Te amo filho.- desliguei e dei a noticia- termina de comer e vai se arrumar que você vai comigo se encontrar com meu pai.

- O que?- disse ele nervoso.- Não vou não. Não vou olhar pro seu pai e dizer. Boa noite sogro como foi a viagem?!

- Você vai sim.- Falei em tom serio.

- Tudo bem. Que horas é pra irmos e onde?

- No shopping as !9h. são 17:30 então se apressa.

- Vai se arrumar e depois vamos pra minha casa que de lá nos vamos.- concordei com ele e fui me arrumar. Passei meia hora no banho e saímos deixei as coisas na cozinha e sai. Chegando lá não havia ninguém em casa ele foi para o quarto e eu fui na cozinha beber agua. Voltei para o quarto e seu telefone estava tocando.

- Amor estão te ligando no confidencial.- gritei perto da porta do banheiro que estava aberta.

- Atende. Pode ser minha mãe.- assim eu fim.

[ ligação]

-Alo. Quem fala?

- Jesper?- perguntou uma voz parecia de um garoto

- Não é o namorado dele. Ele ta no banho. Quer deixar recado?- a pessoa não me respondeu e desligou

[ fim da ligação]

- Que mau educado.

- Quem era amor?- pergunta Jesper saindo só de toalha.

-Não disse. Desligou sem dizer o nome ou falar o que queria.- respondi.

- É a quinta vez já. Vou ter que cancelar esse tipo de chamada.

- Nossa. Quem será que ta te ligando assim?

- Não sei e nem quero saber. Que hora é?

- 18:14. Por que?

- Por que eu quero aproveitar mais tempo com você antes de encarar meu sogro.- disse ele com um sorriso me abraçando e me beijando ao terminar. Como ele estava de toalha senti seu membro começar a dar sinal de vida.

- É melhor pararmos por aqui.- disse saindo de seus braços.- se arruma logo e vamos.

- Chato.- por fim ele se arrumou. E lá fomos nós. Ele de short jeans largo abaixo do joelho, uma blusa de manda longa branca gola V e um vans preto. Estávamos até combinando. Eu estava de calça jeans um pouco colada com vans branco e uma camisa de gola V preta de manga normal.

Por fim chegamos ao shopping pouco mais de 19 h já que Jesper fez questão de pararmos em algumas lojas no meio do caminho onde não comprou nada. Liguei para meu pai e ele estava na praça de alimentação. Chegamos lá estava ele, acompanhado de uma mulher e dois garotos que pareciam ter a minha idade. Já não gostei do assunto.

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Comentários

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Eita..

Coisa boa não vem por ai...

pressentindo isso..

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