Steven Grow- Capitulo 9

Um conto erótico de Belove
Categoria: Homossexual
Contém 3097 palavras
Data: 09/11/2014 01:58:49

Capitulo 9 – Jogo da Verdade.

the GazettE- To Dazzling Darkness

Agora

As cortinas fecham

Dentro da luz

Não vai demorar muito até nos transformarmos em sombras

e irmos com a escuridão

Eu me pergunto o que permaneceu com você?

Amor, dor, tristeza, raiva, alegria

O que você sente aqui?

O tempo é breve

Este é o lugar onde as [Inúmeras] vozes incessantes são interrompidas

[Chegou ao fim]

O cenário perde suas cores

Como se você estivesse acordado de um sonho

Vem a luz (Inúmeras)

Em breve tudo vai acabar (Antes do final)

Que os nossos corações

Tornem-se um

Não é certo hoje

Que as flores continuem secando

Eu me pergunto o que permaneceu com você?

O tempo é breve

Este é o lugar onde as [Inúmeras] vozes incessantes são interrompidas

[Chegou ao fim]

O cenário perde suas cores

Como se você estivesse acordado de um sonho

Vem a luz (Inúmeras)

Em breve tudo vai acabar (Antes do final)

Nossos corações

Tornaram-se um agora

}§{ Henrique

Estávamos andando pelos corredores em direção á biblioteca. Jessica não parava de resmungar pragas para quando encontrar Brandon. Já eram quase 22h e logo o toque de recolher seria tocado. Estávamos eu, Jessica, Pedro, Angelo e André. Eu e os meninos apenas escutávamos Jessica falando ameaças para quando o encontrarmos. Chegamos na biblioteca e parecia deserta com pouca iluminação deixando o ambiente sombrio. A sala era grande dividida em vários corredores. Passados dos dois primeiros escutamos algo que parecia vim do ultimo corredor, um idioma para mim desconhecido. Corremos tanto por curiosidade quanto por medo de chegarmos tarde demais para algo. Chego na ponta do corredor e fico paralisado. Vendo Brandon caído no chão e Jessica gritando por ele sem obter respostas me fez ter calafrios. Saio de meu transe com André me chamando.

- Rick! Vamos leva-lo para a enfermaria agora.

- Tudo bem.- respondo olhando para ele que parecia exausto.

- O que você tem?- Me pergunta Angelo ao nos aproximarmos da porta. Ele estava com Brandon nas costas. André estava atrás com Jessica e Pedro…

- Espera onde está o Pedro?- Disse olhando para trás.

- Não sei!- Respondeu André.- Pedro!- chamamos juntos e não tivemos resposta.

- Levem ele para a enfermaria eu vou ver se acho Pedro.- disse e me voltei novamente para dentro da enorme sala.

- André leva ele e a Jessica. Vou ficar com o Rick.- Disse Angelo.

- Tudo bem. tenham cuidado.- André pega Brandon nos braços e sai com Jessica. Fomos caminhando com calma para não perder nenhum sinal dele. Pedro veio com a gente e não vou deixa-lo para traz, isso passava pela minha cabeça a todo momento. Chegando no corredor onde encontramos Brandon. Fomos caminhando para outro setor passando por onde ele estava caído. Sinto um arrepio por toda minha espinha e percebo que Angelo também não está confortável com a situação.

- Por que ficou? Eles podem precisar de ajuda.- perguntei tentando quebrar a tensão do momento.

- A enfermaria fica perto e pelo visto ele não desmaiou por simples desnutrição ou fome.- ele me olha e vejo preocupação, medo, duvida em seu olhar.

- O que quer dizer com isso?

- Tenho motivos para pensar que ele não estivesse só aqui.

- Esses motivos tem a ver com a noite em que entraram aqui na torre após o toque de recolher?- ele me olha surpreso.

- Do que está falando…

- Eu vi vocês entrando na torre e logo depois os cinco novatos esquisitos também entraram. Não precisa tentar me enganar se fosse minha intenção já teriam recebido advertência ou já teria feito alguma chantagem, mais não sou desse tipo.

- Tudo bem. devo lhe agradecer…

- Quem está ai?- o interrompo ao ver uma corpo no meio da escuridão perto de uma das estantes. Já estávamos voltando para a saída.

- Vamos jogar?- uma voz rouca e grave soa pelos corredores a medida que seu riso aumenta as luzes se apagam, logo nos encontramos em total escuridão.

- Quem é você? O que quer? Vamos mostre seu rosto.- eu escutava a voz de Angelo e não obtivemos respostas. Uma luz iluminou duas mesas atrás de nos. Apenas olhamos.

- Que tal brincarmos de jogo da verdade?- Pedro aparece do outro lado das mesas nos olhando fixamente. Seus olhos estavam totalmente negros, as veis de seu pescoço eram bem visíveis como se estivessem inchadas.

- Pedro?- Perguntei assustado.

- Será mais fácil de jogarem contra um amigo de vocês. No entanto escolham quem irá jogar e o escolhido deve sentar em uma das mesas. Se perderem o amiguinho de vocês aqui morre.- aquela coisa começou a rir descontroladamente. Fiquei mais assustado por não ter outra alternativa de jogar contra não sei nem o que é aquilo, apostando a vida de um amigo.

- Eu vou.- Disse Angelo, seu olhar estava confiante. Já não demonstrava medo.

- Você entendeu não foi?- Aquilo em seu olhar com um sorriso me fez ter arrepios arrepios.

- Rick fique atrás de mim e não fale nada. Se interferir todos nós morremos.

- Como?- aquilo me apavorou.- Como sabe disso? Do que ele está falando?

- Apenas assista. Depois eu te explico. Por favor.- Seu olhar me confortou,agora transmitia serenidade, calma, auto controle. Senti seus lábios tocarem os meus, nada fiz além de corresponder ao seu beijo. Sua mão direita passada por minha cintura enquanto a direita segurava meu pescoço. Meus braços ficaram dormentes por uns minutos. Ele para o beijo e vejo seu sorriso angelical. O que estava acontecendo comigo?

}§{ Angelo

Aquele beijo foi mais do que eu esperava. Pretendia acalma-lo mais foi algo que não consigo explicar e comecei a duvidar do real motivo de eu ter ficado. Afasto meus lábios com um sorriso olhando para seus olhos e minha vontade é de apenas beija-lo novamente por toda eternidade. Me afasto e vou em direção a mesa. Me sento frente ao corpo de Pedro, não sabia se era ele ou algum tipo de demônio que o possuiu. Rick apenas apoiou as mãos em meu ombro, não aceitou ficar distante. Ele coloca cartas na mesa pareciam ser de Tarô, observei cada movimento tentando imaginar o que ele planejava com aquilo e como vencer. Ele dividiu em duas partes aparentemente iguais colocando-as em cada lado da mesa. Ele pega algo parecido com uma bússola.

- Mesmo não gostando todo jogo tem regras. E infelizmente este não é diferente, não demonstrei reação ao ouvir suas palavras.- O ponteiro vermelho indicará quem puxa a carta, cinco minutos para responder, se mentir algo irá acontecer e será mostrado mostrando na carta.- sem mais palavras a ‘Bússola” é colocada no centro e começa a girar por vontade própria. O jogo começou e já faziam alguns minutos era evidente que eu estava perdendo. Cada carta tinha uma pergunta e após a resposta automaticamente era revelado se era falsa ou verdadeira. Temi o que ocorreria, pois apenas puxei duas cartas e ele sete coma que esta em sua mão, ele olha para a carta e seu sorriso me deixa intrigado.

- Qual o motivo de estar nesta sala?- aquela pergunta aparentemente simples, me deixou confuso e ele percebeu. Rick apertava meu ombro a cada segundo passado. Das sete cartas duas de minhas respostas foram falsas, fiz de propósito para avaliar o nível de perigo. A primeira carta a pergunta tinha duplo sentido e dei uma resposta com duplo sentido, mais a carta precisa de uma resposta exata, e minha resposta foi falsificada. Resultado. Minha mão esquerda ficou negra e não a sentia, ali entendi o que ele quis dizer. Na quinta carta pedia um segredo que me impede de ser sociável. Disse que era o fato de eu ser gay, mais tenho outros que tenho muito medo de serem descobertos. Fiquei com medo de errar novamente por que dessa vez foi Rick quem perdeu um membro. Sua mão direita estava gelado olho e a vejo totalmente preta, sem vida. Voltando a pergunta de agora. Eu mesmo me perguntava aquilo desde que voltei para trás com Rick. Então decidi fazer um ultimo teste.

- Pelo mesmo motivo que você porem com outras intenções.- minha resposta o assustou, pois eu não havia mentido apenas omiti os fatos. A carta mostra. Verdade. Depois de algum tempo nesse jogo comecei a perceber algumas coisas. “Pedro” se incomodava a cada resposta Verdadeira minha e deduzi que aquilo deixava a criatura de uma certa forma enfraquecida permitindo que o subconsciente dele aja. Logo comecei a me revelar. Minhas pernas já estavam totalmente escuras. E dele apenas um dos braços. A bússola para em mim e fiquei contente com o que li.

- Descreva seu verdadeiro ser!- ele me olhou surpreso, acho que estava esperando essa carta para ele. Sua mão treme. E logo uma nuvem negra se forma e o nosso redor. Sua risada aumentava.

- Meu ser é totalmente sombrio. Cheio de si…

- segla tillbaka frukta mörkret, tår av kärlek övervinner smärtan. med ljusstyrkan hos ögonen har inte mer rädsla- aquelas palavras o interromperam. As luzes se acenderam e vi duas pessoas ao fim do corredor.

- Vocês de novo. Dessa vez não irão conseguir...

- När solen skiner det kommer att förstöra allt mörker.- a voz do garoto soou como eco pela sala deixando tudo na mais perfeita claridade. Olho para Pedro agora desmaiado a minha frente e Rick tentando chama-lo- Devem sair daqui..

- Quem são vocês?

- Já nos conhecemos Angelo não se lembra de mim?- o garoto se aproxima da luz e pude ver seu rosto.

- Eduardo!

- Cuide de seu amigo e depois nos falamos. Não podemos envolver muita gente nisso você sabe, não é?- ele olhava para meus amigos no chão. Rick chorava sem se importar com quem eu conversava.- Até breve.

- Até. Depois nos conversamos.- Me despedi, nem parece que aconteceu tudo aquilo. Conversei com Eduardo de maneira calma.- Vamos Rick ele vai ficar bem.

- Aquilo foi pra valer? Ou apenas para me acalmar?- ele me pergunta quando já saiamos da biblioteca.

- Se refere ao beijo? Isso vai depender e você. O que você acha? Não vou lhe forçar a nada. Sei que não tem sentimentos por mim mais estou disposto a arriscar basta me dar uma chance.- depois disso o silencio nos acompanhava. Pedro parecia bem então deitamos em sua cama. E me despedi de henrique que parecia pensativo. Brandon estava na cama dele, não liguei depois iria falar com André e saber o que ouvi a enfermaria. Tomo um banho e ao voltar para o quarto vejo a janela aberta e vou fecha-la.

- podemos conversar agora se quiser.- Escuto uma voz do lado de fora e quando olho era Eduardo. Ele se apoiava na beira da sacada ao lado.

- Deixe para amanha estou muito cansado. Tudo bem?- ele concorda e vai embora. Deito na cama e logo durmo. Acordei cedo e ainda estava escuro. Fiz minha higiene e tomei um banho antes de descer. Cheguei na cozinha do dormitório e encontrei Eduardo sentado na mesa olhando uma foto, fui a geladeira e bebi um pouco de agua.

- madrugou também?- ele me pergunta.

- na verdade não consegui dormir direito.

- Aqui não da para conversarmos. Alguém pode nos ouvir.

- Vamos para o lago. Lá ninguém pode nos ver ou escutar.- saímos em silencio. Ele foi na frente. Sentamos num banco de frente para o lago. A neblina da manha deixava o ambiente com a parecia serena e calma.- o que eles querem aqui na escola?- fui direto como sempre.

- Não sabemos. Nem esperávamos encontra-los aqui.

- Não imaginei que este fim de ano isso aconteceria. Desde o ano passado tem sido tudo tranquilo. Já falou com Charles sobre isso?

- Não. Tentamos ligar para ele mais não conseguimos. Parece que o sinal só funciona na área da escola. O que estavam fazendo lá na torre tão tarde?

- Fomos procurar Brandon. Ele estava desmaiado. Deveria ter reconhecido a sua voz quando chegamos. Pensei estar imaginando coisas. Será que tudo vai se repetir?

- Espero que não. Aqui tem pessoas inocentes e não seria certo envolve-los nisso.

- Sabe as regras.

- Estela disse que seu amigo seria morto se eu me aproximasse.

- Quem? E por que?

- Brandon. Nós o salvamos antes de chegarem. Escutamos vocês chegarem e achamos melhor nos esconder. Por sorte não saímos. Por que não lutou contra o espectro?

- não pude arriscar henrique...

- Não pode ou não quis? – fiquei em silencio.- Relaxa. Está gostando dele não é?

- Mas não sei se ele gosta de mim. Pelo visto também esta gostando de Brandon. Por que não arriscou como da ultima vez?

- Pelo mesmo motivo. Quando me aproximei de Davi Estela disse o mesmo que dessa vez, mais não me importei e agora ele está morto, ou quase.- Vi algumas lágrimas escorrerem por seu rosto.

- Anda gosta dele não é!

- na verdade não. Só me sinto culpado pelo que aconteceu. Talvez se eu não tivesse me aproximado ele não estaria no estado em que está.

- Quer dizer que ele ainda está por ai?

- Sim. Quando estávamos em Londres ele me procurou. Pensei que era para conversar ou voltarmos, mais ele tentou me matar. Disse que era minha culpa ele estar daquele jeito e quase matou minha família.

- Acha que ele esta por aqui? Quer dizer o mesmo que fez isso com ele?

- Não sei. Esses espectros são diferentes. Não querem apenas a vida das pessoas querem sua alma.

- pelo visto a dupla inseparável voltou.- disse Estela se aproximando.

- Como sempre linda e simpática. Como tem passado Estela?- disse me levantando e a abrasando.

- Tem sido difícil para Ed superar tudo mais fora os últimos acontecimentos estamos bem.- respondeu ela já se sentando.- Como vamos explicar para os garotos?

- Não vamos. Fiz como da ultima vez. Para eles será como um pesadelo.- disse Cesar dando um beijo no pescoço de Estela.

- Pelo visto não posso me esconder de vocês.- falou Ed com um sorriso.

- É bom vê-lo com um sorriso Ed.- falei.- espero que de certo e eles não comentem. Mais o que fez com a marca no pescoço de Brandon?

- Era para ter sumido.- respondeu Estela um pouco surpresa.

- Pelo visto não sumiu. Quando chegamos ele estava desmaiado e com um pequeno arranhão no pescoço.- respondi.

- Se não deu certo ele ira se lembrar. E com certeza começará a fazer perguntas. Isso ira dificultar as coisas.- Disse Eduardo

- Só podemos esperar. Vou para o quarto antes que eles acodem.- me despedi e fui para o quarto.

}§{ Brandon.

Acordei com muita dor de cabeça e ainda era cedo. Resolvi tomar um bom banho para ver se amenizava minha dor.saio do banho depois de quase meia hora e Angelo estava entrando, nem percebi que já tinha se levantado. Nos cumprimentamos e ele volta a se deitar afinal ainda eram cinco e meia e as aulas só começas as oito. Desci para tomar um café. Estava sozinho na cozinho me perguntando se tudo não passava de um pesadelo como da ultima vez até que passo por um espelho já voltando para o quarto e noto uma pequena mancha vermelha no meu pescoço. Estava me analisando para ver se não estava ficando louco. Além das olheiras, cara inchada. Afastei minha blusa e vi um pequeno corte. Não foi sonho foi real. Embora não doesse estava ali. Voltei para o quarto ainda pensando naquilo, mais não comentei nada. O dia correu tranquilamente assim como o resto do mês. Nada havia acontecido além de Angelo ficar mais próximo de Eduardo. As vezes ele me contava sobre suas conversas. Me disse que Eduardo sofre pela perda de um antigo amor. Ele me disse sobre suas sexualidades e como se conheceram. Foi legal saber da historia dele. Já estávamos quase no período de ferias de inverno, ou seja, teremos que passar dois meses sem nos ver. Sempre quis passar meu aniversario com meus amigos, que é no meio das ferias em Julho. Meu pais me mandam uma carta dizendo que estas ferias terei que ir para a casa de minha avó pois eles estarão a trabalho e não poderão ficar comigo. Já estava acostumado e vi a oportunidade que queria.

- Galera tenho uma proposta.- Estávamos sentados em circulo perto do lago. Junto estavam André, Jessica, Henrique, Angelo, Pedro, Anna, Carol ( uma amiga nossa que é meio tímida), Eduardo ( ele havia se enturmado através de Angelo e parecia não parar de me encarar as vezes, não falava muito e na maioria das vezes só quando lhe perguntávamos algo. Nem sempre ele ficava conosco por sua irmã, como ele dizia não gostava muito, já Estela as vezes se juntava a nós com Cesar.) Todos me olharam.- Quem topa passarmos essas ferias de inverno aqui na escola?

- Como assim? Já não basta termos que suportar este lugar por sete meses você ainda quer ficar mais dois meses em cárcere?- pergunta ironicamente Jessica.

- Com a diferença que não teremos aulas, sem toque de recolher, e mais tempo para nos divertir. Já percebeu que já estamos a mais de um ano aqui e não conhecemos este lugar por completo? Olha em volta tem muito mais que salas de aula, laboratórios e a biblioteca. Isso aqui deve ser um parque de diversões sem tanta gente. E além do mais você sabe que sou louco para passar meu aniversario com meus amigos. E como não to afim de ficar na casa da minha avó. Pensei em ficar aqui, mais não quero ficar só.- fiz aquela carinha de gato manhoso.

- Não sei se meus pais vão concordar mais eu topo. Quem mais vai?- Disse Jessica com um sorrisão me abrasando.

- Será divertido!- Pedro

- Não tenho nada melhor mesmo.- Henrique

- Pode contar comigo.- André

- Acho que tá na hora de uma aventura fora dos livros.- Anna.

- Eu fico.- Angelo olhou para Eduardo.

- Não sei. Tenho que falar com minhas irmãs e o resto da família. Mais aviso se der pra mim ficar.- Eduardo, falou meio triste. Parecia temer algo.

- Não posso ficar. Tenho que resolver alguns problemas lá em casa.- disse Carol triste.

- Que pena Carol. Mais não deixe de entrar em contato.- Disse Jessica

Conversamos mais um pouco e logo o sinal de recolher toca. Cada um foi para seu quarto. Mau posso esperar por essas ferias.

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prireis822--as cronicas dos Kanes do Rick Riordan.... nunca ouvi falar. serio. mais deve ser bom vou procurar. espero que tenha gostado deste.

Geomateus - espero que tenha gostado deste.

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Comentários

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Perfeito..

affz..

não gostei de Ângelo com o Rick kkkkkk mas ta ótimo o conto..

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