O TIO V

Um conto erótico de TAIO
Categoria: Grupal
Contém 1712 palavras
Data: 11/11/2014 00:09:42

O TIO V

COM A PALAVRA: BETINHO

No ano em que Paulo completou 45 anos eu cheguei ao grupo. Eu tinha 23 anos neste ano. Logo fiquei curioso e porque não dizer com tesão assim que o vi. Ele estava com uma calça jeans que na verdade não era apertada mas dava para notar uma certa “mala”. Devo explicar que posso dizer que sou bissexual. Gosto de mulheres sempre mas com homens sou quase sempre passivo. Mas nos meus delírios de juventude sempre quis encontrar um macho nota 1000 com pauzão, sacão pernas musculosas, pelos e é claro que fosse pelo menos sarará. No dia que vi Paulo meu coração, meu corpo e meu rabo deram sinal que ali estava alguém que satisfaria em tudo. Percebi que aquele homem era assediado por homens e mulheres e logo descobri que eles tinham um dia de futebol e me meti no meio descobrindo onde jogavam. Apareci por lá e logo estava jogando com eles participando dos banhos pós futebol. Consegui ver Paulo nu. Babei! Por todos os cacetes! Aquilo era uma jeba enorme com certeza. Estava mole molhada e fazia frio. Mas aquelas bolas estavam lá lindas, cabeludas no ponto certo. Falando daqui e dali notei Sergio lambendo os beiços e outros. Virei espião e logo um dia descobri que eles se reuniam depois do jogo no apartamento de um deles. Confesso que muitas vezes fiquei nas sombras escutando na porta e logo compreendi que ali rolava alguma orgia. Comecei a dar em cima do Paulo mas ele se esgueirava não dava bola. Logo eu estava no grupo e falava abertamente que eu seria capaz de fazer Paulo gozar como nunca sentando no pauzão dele. Desafiei. Os caras não acreditavam. Eu sou muito magro, sou forte, mas magro, 1,60 de altura, como já disse magrinho. Minha bundinha apesar de bonita é pequena. Mas meu rabo é guloso! Com a tesão que eu sentia pelo cara não relutei em um dia no corredor do apartamento dele espera-lo e quando vi que estava deserto pois era menos 8 da manhã. Parei na frente dele passei a mão no seu saco pedi a ele que me deixasse ver ou chupá-lo ali mesmo. Ele falou te aquieta guri eu tenho compromisso agora. Insisti, beije-o na boca e tentei abrir sua braguilha ele foi cedendo meio com medo e abriu e deixou escapar aquela jeba já alongada. Babei! Meti a mão e tirei os bolões para fora. Fiquei admirando e logo abocanhei o cacetão alongado e meio mole. Juro já me bastou para achar o máximo. O cheiro das bolas, do cacete era algo maravilhoso. Chupei-o rapidamente e aquilo ficou duro. Tentei engoli a anaconda com minha boquinha mas só consegui abocanhar o cabeção. Ele estava meio contrariado pois tinha compromisso. Pegou minha cabeça colocou a cabeçona d anaconda em minha garganta e fudeu minha boca com firmeza. Eu estava em êxtase sentindo aquela vara poderosa invadindo minha garganta e a seguir ele teve um gozo convulsivo e suas pernas tremeram. Senti aquele leite poderoso jorrar no meu pomo de adão. A seguir ele tirou a anaconda da minha garganta limpou o cabeção em minha bermuda. Colocou a dentro de sua cueca e disse: Garoto teimoso olha o que me forçou a fazer. Tenha juízo! Beijou-me e eu consegui falar: Quero te dar o rabo. Sentar nesta vara! Quero tudo dentro de mim desafiei. Ele respondeu depois a gente fala. Insisti ele disse está bem amanhã no apartamento do elso. Alegremente eu disse que estaria lá, queria que ele levasse os amigos dele para verem minha vitória. Ele disse que eu era um guri louco. Eu disse louco por esta jeba, por este corpo.

Bem no dia seguinte lá estava eu dentro do apartamento com Paulo e mais três caras que foram para olhar: Sergio, Carlos e Nestor e o dono do apartamento Celso. Paulo estava nu em cima da cama, lindo, sensual cheirando a sexo com a jeba semi endurecida, alongada. Tirei a roupa rapidamente e fui lá beijei-o e depois lambi a jeba de cabo a rabo. Lambi as bolas, degustei-as, pus uma a uma na boca. Que coisa deliciosa é o saco daquele cara. Aquele cheiro de limpeza com cheiro de macho, eu engolia as bolas dele, eu chupava o que dava daquele cacete. Ele gemia, o corpo de macho ondulava, os pelos dele crespos indicando aquela mestiçagem gostosa. Os caras que ali estava estavam excitados. Até quem não gostava de macho estavam de pau para fora se masturbando lentamente. Sergio estalava a boca pedindo pissa na garganta. Mas eu não podia permitir outro naquela jeba naquele momento. Era meu. Paulo tirou uma bola da minha boca e suavemente se levantou e me pegou no colo me beijou. Minha boca foi invadida por aquela língua de macho entrando invadindo minha garganta. Fiquei encantado pois eu já o tinha chupado mas ele não tinha dessas. O pau era dele portanto não tinha nenhum resquício de ter nojinho! Me senti na obrigação de dar prazer a ele. Ele me pôs de frango assado e pegando no meu pau masturbou-me e em seguida lambeu meu rabo com maestria. Eu sentia aquela língua quente e poderosa chicotear meu cu que vibrava, piscava e pedia aquela jeba lá dentro. Paulo disse que poria o que dava com calma pois minha bundinha era pequena e ele tinha medo de me machucar. Pedi a ele que deitasse com a pissa para cima em seguida pulei em cima dele e com uma perna de cada lado do seu corpo me posicionei para sentar naquela anaconda, dura, vibrante, melada pela minha própria saliva. Nestor avisou que era doidice minha, que jamais conseguiria sentar de um todo naqueles 20cm de vara por 12 de largura, cheia de veias, assustadoras mas lindas! Nem titubeei, posicionei aquela cabeçorra na porta do meu cu e fui sentando devagarinho. Meu rabo não era virgem mas para aquela jeba era. Senti que se abriu e a cabeçorra ficou na porta fui forçando mais um pouco, sentando na jeba e ela lentamente começou a percorrer o meu rabo, fui sentindo-a alargando as paredes do meu cu abrindo as pregas que os pauzinhos anteriores deixaram. Senti um tesão incrível, de cada vez mais sentar naquele caralho imenso. Tinha certeza que faltava os restantes 15cm e firmando as mãos no peitão cabeludo do macho invasor forcei minha bunda mais para baixo. Não senti dor mas uma ardência incrível, gostosa e tive a ideia de segurar as bolas dele com uma das mãos e mais tesão me deu. Subi a bunda 1 cm e puxando com firmeza e carinho as bolas dele e firmando a outra mão no peitão cabeludo forcei mais o rabo engolido uns 11cm de tora. O pessoal em volta estava excitado com a cena, a torcida era imensa. O fracote da turma estava engolindo com o rabo a anaconda mais cobiçada da cidade. Paulo estava com olhos brilhando de tesão, a jeba imensa, dura, parecia um aríete quase toda enterrada no meu rabo. Mas eu queria mais! Era praticamente uma iniciação e eu queria sair formado com honras. Num esforço maior desci mais a bunda, puxando as bolas do macho desci mais uns dois cm. Aquilo me deu forças para seguir adiante. Eu queria sentir os pentelhos dele devidamente aparados na minha bunda. E desci mais e quase cai na risada ao sentir aqueles pentelhos crespos fortes se amassarem na minha bundinha atolada! Venci a batalha de ter tudo aquilo em meu rabo, cm por cm! Mas eu queria mais! Firmando as duas mão no peito do macho subi a bunda com dificuldade e depois desci de novo. Todos adivinharam minha intenção. Queria fazê-lo gozar, não desistiria. Paulo me sacou com o olhar e perguntou: Vc tem certeza? Meu rabo como resposta desceu mais e ele falou com dificuldade para um dos presentes. Preparem uma toalha de rosto com água quente por favor. E eu comecei a engolir de novo aquela anaconda de pura carne, de puro prazer e como se algo tomasse conta de mim comecei a cavalga-lo com meu rabo subindo até me cima só deixando a cabeçorra lá dentro e depois descia as vezes lentamente e depois fui cavalgando-o cada vez mais depressa aproveitando cada ida e vinda sentindo as paredes do rabo curtir aquela lixa que aquele pauzão tinha na pele. Meu pau estava duro e eu senti que o meu leite estava para vir. Me controlei e cada vez mais eu cavalgava aquele jebão maravilhoso e senti que o macho ia leitar dentro de mim. A jeba inteira intumesceu mais parecia que adquiria uns centímetros a mais de grossura e eu senti o primeiro jato de leite dentro do meu cu, e ai veio mais e mais e eu gozei junto com ele sem ninguém tocar no meu pau só de ter aquela anaconda gozando dentro de mim. Paulo urrou como um animal no cio e eu sai de cima dele para provar que o tinha feito gozar! Sergio veio e lambeu os mamilos dele e tratou de mamar o leite que ainda saia. Eu cai ao lado de Paulo que gozou muito e caiu naquele soninho pós gozo que todo macho tem mas que as fêmeas não entendem mas outro macho sim... E eu ali de rabo para cima cheio de leite, ardido mas feliz. Paulo acordou do sono do gozo e pediu a toalha molhada e com todo o carinho afagando meus cabelos me beijou e colocou a toalha no meu rabo. Adormeci. Me contaram que todos que estavam ali vieram me examinar para ver se eu não estava sangrando. Não estava, fora uma vitória eu suado, sorria satisfeito. Fora uma foda e tanto! Enquanto Paulo me tratava deixava as pernas abertas para que Sergio, louco sugava o que podia daquele leite em seu pau. Eu o entendia aquele macho além de gentil era gostoso e agora seria dono do meu rabo, sempre que ele quisesse.

PAULO FALA SOBRE BETINHO

Confesso que não queria aquele menino franzino. Tinha medo de machuca-lo. Mas ele provou que era valente. Ele só não engoliu com o rabo minhas bolas junto porque isto é impossível. Enrabei-o mais vezes e também fui padrinho de seu casamento. Grande amigão!

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