Três em um

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 812 palavras
Data: 11/11/2014 16:11:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Cinemão pegando fogo nessa última sexta-feira. Alguns tiozinhos barrigudos pra embaçar, mas a maioria de garotões cheios de tesão, do jeito que eu adoro.

Estava faminto por rola e não perdi muito tempo. Mal entrei, já fui para o fundão. Fiquei parado em frente a um dos banheiros e já fui abordado por um novinho gostoso e sarado. Mandei a mão e gostei do que vi. Ou nem vi, já que meus olhos ainda estavam começando a se acostumar com a escuridão.

A vara era grande, grossa e cabeçuda, embora já não estivesse mais totalmente em ponto de bala, denunciando que ele já havia brincado bastante naquela tarde quente de primavera. Não importava. Estava ótimo para começar a minha própria sessão de diversão.

Agachei e caí de boca. E não tem pau que fique meia bomba por muito tempo com minha língua macia e experiente. Só ouvia os gemidos de prazer a cada engolida que eu dava.

O carinha queria porque queria que eu acendesse a luz para "ver minha cara de putinha", mas eu, que curto um mistério, preferi deixar tudo à meia-luz mesmo. Baixei as calças até os tornozelos e me ofereci para ser enrabado.

Não sei se já cansado ou meio nervoso, o boy não conseguiria manter o mastro em pé para o serviço. Já estava para dizer o "hasta la vista" quando ele me surpreendeu com um delicioso cunete. Não era exatamente o que meu buraquinho sedento por pica queria, mas já deu para dar uma atiçada. Uau! Como é bom levar uma língua no rabo.

Sentei e fui admirar um pouco as rolas gigantes na telona. Invejei a loira falsa siliconada que levava uma surra de vara de um morenaço todo bombado. Salivei de vontade de cavalgar numa grande e grossa tora marrom. Quando jorrou aquele caldo todo, me imaginei bebendo cada gota e lambendo os beiços. Nem percebi a versão compacta dele que se punhetava na cadeira ao meu lado.

A pica do guri parecia ter 1% do tamanho do seu colega artista, mas tinha a grande vantagem de estar ao meu dispor, ao contrário da outra. Apalpei e senti a baba escorrida, mais um que já havia gozado naquela sessão de cinema. Safado, sugeriu que eu sentasse em cima. Sorri e perguntei "aqui?", ao que ele respondeu um "por que não?". Não estava ainda maluco a esse ponto, mas queria ficar. E comecei, quando ele começou a explorar meu anel com um dedinho muito sem-vergonha.

Fomos para os reservados, mas o único que estava disponível era um nem tanto, do qual havia sido arrancada a porta. Não ia esperar vagar outro. Abocanhei a pica pequena, mas saborosa do molecão. Outro que ficou louquinho com minha apurada técnica oral.

Nunca havia fodido no banheiro aberto. Impressionante como atrai voyeur. Juntou um bocado de gente para me ver mamar aquela pica, me senti uma atriz pornô. Chupei com ainda mais gosto.

Ao contrário do anterior, esse não negou fogo. Ao meu comando, tirou o pau da minha boca e penetrou meu cu com habilidade. O bom desses menorzinhos é que nem doem. Só dão tesão instantâneo. Não demorou para que ele estivesse bombando feito louco em meu rabo. O barulho era tão alto que chamou ainda mais a atenção da plateia. Tinha uma meia dúzia espiando pela porta. Eu, ao invés de vergonha ou timidez, me sentia a estrela da foda. E ficava ainda mais excitado com isso.

Um dos espectadores não resistiu e ficou de frente para mim. Mais alto e um pouco mais moreno, tirou o pauzão para fora e começou a se masturbar a poucos centímetros de mim. Não contente com uma pica dentro do bumbum, queria outra para brincar. Logo era a minha mão que estava no lugar da dele.

O espaço não era muito grande, mas arranjei um jeito de ficar quase agachado, permitindo que o primeiro continuasse me fodendo o rabo, enquanto caia de boca na vara do segundo. Era a realização de um velho sonho. Já agasalhara muitas picas nesses anos todos de aventuras, mas sempre uma de cada vez. Pela primeira vez tinha uma em cada buraco. E estava achando o máximo.

Os outros caras que assistiam se animaram com a suruba e entraram na fila para também desfrutarem do serviço, mas não havia lugar para todos. Só deu para apalpar mais um, enquanto continuava sendo penetrado pelo outro e sugava com vontade o segundo. Três paus de uma vez só? Uau! Era o paraíso.

A história não terminou num banho de porra como os bukakkes dos vídeos (ai, que vontade!), mas o primeiro encheu a camisinha no meu rabo. Os outros dois eu punhetei até gozarem na minha mão, um de cada vez. Deixei o cinema com um sorriso safado no rosto, um cheio de macho por todo o corpo. E a satisfação de mais uma fantasia realizada.

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NOSSA CINEMA ! TUDO DE BOM ! JÁ ESCREVI DOIS CONTOS NO CINEMA ! AMEI O SEU.

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