CAPITULO A08 – Feliz aniversário mamãe!

Um conto erótico de Anjo
Categoria: Heterossexual
Contém 2109 palavras
Data: 13/11/2014 18:53:56
Última revisão: 26/11/2014 17:25:54

(Em uma terça-feira há 37 anos).

Aquele dia pareceu nascer diferente, Maria Clara chegou do colégio radiante com a notícia há muito esperada com nervosismo.

– Ô de casa! – jogou a mochila no sofá e subiu as escadas de dois em dois degraus – Ginho, tu está aí?

– Aqui Clarinha! – respondeu da biblioteca.

– Que meu gostosão tá inventando? – correu e se jogou no colo do irmão.

A barriga estufada e arredondada lhe deixava mais sensual, estava no quarto mês de gravidez.

– Adivinha? – passou a mão no próprio ventre – Hoje a Dr. Marina conseguiu ver o sexo...

– Foi! – um sorriso iluminou o rosto – E o que é?

– Juliana, titio... É menina! – levantou e tirou a bata exibindo, toda prosa, a barriga – Quem não vai gostar é a velha...

– Vai sim, maluquinha! – acariciou a barriga sentindo o bolinho mexer – E o bobão, já sabe?

– Poxa Ginho! Para de falar isso dele, é o pai da Ju, viu? – às vezes ficava ressentida com as galhofas do irmão sobre Expedito – Ele ainda não sabe, tá em Jaçanã... E a mamãe?

– Ainda não chegou... Vamos jantar fora, lembra?

– E porque tu achas que estou aqui? – riu.

– Agora fiquei magoado – fez cara de tristeza – Pensei que minha gatinha tinha vindo por mim...

– Bobão! – girou o corpo e sentou escanchada em seu colo – Depois tu fala que o Dito é bobo... Foi pelo meu gostosão que vim, também... E Amélia. Também vem?

– Tua mãe convidou ela... – acariciou novamente a barriga e, novamente, o bolinho mexeu – Estamos meio brigados.

– O que foi dessa vez? – tirou o sutiã sentindo alívio, os seios já mais cheios.

– Besteira... – tocou no biquinho do peito que ficou intumescido – Ciúmes bestas...

– Melinha não se endireita – olhou para os próprios seios sentindo um frescor gostoso pelo toque – Da mamãe outra vez, não foi?

– Ela não entende... – aproximou e lambeu o biquinho, Clara gemeu baixinho.

– Tu também é foda mano – cofiou seus cabelos – Vocês dão muita bandeira...

– Não foi da mamãe, foi da Tati... – continuou brincando com o biquinho do peito – E não teve nada demais...

– Te conheço rapá! – sorriu – Que foi que Tati fez?

– Teve nada não Clarinha, ela só estava sentada em meu colo... – sorriu e a irmã desconfiou – Quando ela entrou fez o maior escafundéu...

– Vocês estavam se beijando?

– Não revê nada demais, a gente sempre se beija...

– Amélia é uma fresca, isso sim – levantou e pegou o telefone da biblioteca.

Conversaram por alguns minutos, discutiram e terminaram rindo.

– Pronto! Ela vai vir... Vou tirar essa calça apertada e tomar um banho – olhou para ele – Vem comigo?

Mas ele não foi, ficou terminando o trabalho da faculdade e foi para seu quarto e não se espantou ao ver que Carolina tomara banho em seu quarto e não no dela.

– Trocou de quarto?

– Deixa de ser chato e pega uma toalha! – gritou do banheiro – E meu chuveiro tá queimado, esqueceu?

Entregou a toalha e deitou na cama, Clara saiu do banheiro enxugando os cabelos e viu que ele tinha trazido também uma calcinha limpa.

– Te adoro maninho... – jogou um beijo – Mamãe combinou sete horas...

– Antes de vir ia encontrar a tia, e Amélia?

– Vai encontrar a gente no Coliseu... – foi ao banheiro estender – E o casória, já combinaram alguma coisa?

– Que casório doidinha? – afastou para que ela deitasse – Tu estais vendo como andam as coisas e... – teve que calar quando ela sentou em cima dele – O tio Noël prefere que a gente termine logo a faculdade...

– Ela tem pra quem puxar... – riu e se ajeitou – Vai ver que a tia Margarida é contra...

– Em termo... – se ajeitou para que ela ficasse mais confortável – Mas não acha que devemos esperar tanto – riu – Principalmente depois do que ela viu na praia, sua maluca...

– Tive culpa não, não sabia que tu tava comendo ela... – rebolou sentindo o mpau meio duro debaixo dela – Também quem manda ser tão tarado?

– Coitada da Melinha, quase morre de vergonha... Tu não tinha nada que levar ela pro riacho...

– Esse treco tá querendo alguma coisa – tornou rebolar – Tu já comeu a tia, não comeu?

– Deixa de doideira Clarinha... – riu e acariciou novamente a barriga – Tu achas que já comi todas...

– Não, todas não – aproximou o rosto e beijou a ponta do nariz – Só a mamãe, a tia Cristina, Amélia, Das Dores, eu e...

– Maluca, e quem mais?

– Tatiana, espero que o Zezinho também não conste em tua lista – sentiu o pau duro, olhou para ele com aquele arzinho moleque, levantou e afastou a calcinha, pegou o pau e direcionou e sentou – Hum! Delícia...

– Agora não doida, a mamãe pode chegar...

– Hum... Dá tempo... Hum... Porra Ginho, teu pau me completa... Hum...

Foi ela quem fez tudo, rebolou, subiu e cavalgou como se fosse uma brincadeira, como se brincasse de cavalinho, um cavalinho espetado dentro dela e, sedenra como estava, demorou quase nada para gozar.

– Ui! Meu mano... Ai! Maninho gostoso... Ui! Ui! – sentia a carne tremer a cada sentada, a cada rebolada – Merda! Merda! Ai! Ui! Hum! Hum! Vou gozar, vou... – apoiou as mãos no peito dele, apertou e beliscou sentindo aquele zunido zapear no cérebro e ao sentir o pau inflar e o primeiro jato não mais resistiu e caiu em cima dele – Porra Ginho, só tu pra me fazer isso...

Jorge reprimiu o gemido do gozo espremendo sua boca à dela em um beijo de certeza, de prazer orgástico que pareceu sugar as forças.

– Te amo cabritinha, te amo...

Ficaram abraçados por quase meia hora e só descolaram quando o pau mole escapuliu de dentro dela.

Dessa vez tomaram banho juntos e voltaram para a cama.

– Tu lembra da primeira vez? – Clara passou a perna sobre seu corpo.

– Claro, sua doida... – acariciou a costa sentindo a pele ainda úmida e sedosa – A gente não sabia direito como fazer... – riu com a lembrança.

– Doeu pra caramba mano... – suspirou – E teu pinto nem era tão grande como agora.

– Fiquei apavorado quando vi o sangue... – meteu a mão na calcinha acarinhando a bunda macia – Tu foi muito afoita...

– Tava doidinha pra te dar... – prendeu o dedo que pincelava seu cuzinho fremindo as nádegas – E tava sujo de areia – riu – Fiquei toda assada.

– Doida... Tu sempre foi meio maluquinha...

– E tu muito gostoso, viu? – relaxou a bunda e a ponta do dedo invadiu seu buraquinho enrugado – Me fala a verdade, tu comeu a tia Margarida não comeu?

– Tu sabes que sim, mas não conta isso pra ninguém que se Melinha pelo menos desconfiar...

– Sou tão doida não mano... Hum! Tira o dedo, tá ardendo...

Ainda conversavam suas aventuras Julia entrou no quarto.

– Olha a sacanagem na minha casa – deu uma palmada na bunda da filha – Essa despudorada não veste mais roupa?

Clara levantou e abraçou a mãe, levantou e saiu correndo voltando com o presente que tinha comprado.

– Parabéns a você... – tornou abraçar a mãe – Feliz aniversário mãezinha!

– Tô velha mesmo... – riu e beijou o rosto da filha – E cadê teu marido?

– Foi pra Jaçanã com seu Armando... Ah! Tenho novidades... É menina, mãe, é menina...

– Teu irmão acertou... – acariciou a barriga da filha e o bolinho não apareceu – E tu moleque, não vem me dar parabéns?

Jorge pescou um pacote debaixo da cama e entregou, Julia sorriu imaginando que pelo tamanho do pacote deveria ser o vestido que viram na Frison, a loja mais badalada do shopping da cidade.

O jantar aconteceu com muito risos e alegria, Amélia respirou aliviada ao ver que Tatiana não tinha ido, apenas Cristina e Fernanda além deles.

– Tia a mamãe mando pra senhora...

Julia abriu o presente, era uma carteira de couro igual a uma que perdera durante a última viagem conjunta e foi quando Jorge levantou e segurou a mãe de Amélia. Ninguem entendeu nada quando ele ajoelhou, mas quando mostrou e abriu a caixinha de jóia que abriu tirando um anel de brilhantes.

– Amélia... Você quer casar comigo?

No primeiro momento ninguém falou, não esperavam que ele fizesse aquilo justamente naquela noite.

– Seu sacana, tu não me contou!!! – Clara saiu do torpor – E aquela conversa de briga...

– Estranhei aquele teu telefonema – Amélia olhou para a cunhada – Pensei que era brincadeira do Ginho...

– Quer dizer que aquela historia da Tatiana...

– Isso foi verdade – Jorge cortou – Como é verdade que amo essa mulher e a quero para o resto de minha vida...

– Pronto, fiquei só! – Julia levantou enxugando as lágrimas – Primeiro foi essa pestinha e agora dona Amélia está levando o outro.

– Tia?! A gente vai morar com a senhora...

– Que tia pequena, é sogra viu? – Clara também levantou e as três se abraçaram.

Já passava das duas da madrugada quando Jorge levou Amélia para casa, antes tinha deixado a irmã.

– Poxa Ginho... Tu não sabes como estou feliz – se beijaram e olhou o anel de noivado no dedo – Mamãe vai adorar, mas o velho...

– Quer desistir?

– Nunca!

Passava das três da madrugada quando finalmente voltou para casa, Julia estava lghe esperando deitada no sofá da sala.

– Pensei que fosse dormir com a noiva – levantou, vestia o presente que Clara havia lhe dado – Quer dizer que vão morar aqui...

– Poxa mãe, não viu te deixar só jamais – abraçou e se beijaram um beijo com sabor de fel para ela e de mel para ele.

– E como vai ser? – Julia olhou bem dentro de seus olhos – Você conhece bem sua noiva, é ciumenta ao extremo.

Já tinha pensado nisso e tinha esperança que Amélia se acostumasse como se acostumou com Clara mesmo já tendo havido ciumeiras dele com Julia.

– Se for para lhe deixar acabo com o casamento – passeou a mão nas costas dela e ela suspirou deliciada – Nunca vou morar longe da senhora...

– Talvez seja tempo de terminarmos esse rolo...

– É isso o que a senhora quer?

– Não!... Não Ginho... Sofro só em pensar em perder você... – suspirou, os olhos mareados e um bolo na garganta – Mas...

– Nada de mas ou de menos, dona Julia... – levantou a camisola de seda branca e meteu a mão na calcinha macia e sedosa – Ela vai entender...

– Ela sabe, você contou?

– Não, mas deve desconfiar...

– É muito perigoso filho e... E tem também tua irmã...

Sentiu a mão lhe acariciar e fechou os olhos sem saber se tudo ia ser como antes ou se alguma coisa iria mudar, tinha se acostumado com essa sua vida de mulher do filho, durante o dia ansiava por estar em casa, por estar na cama, por ser beijada e acariciada e já nem se importava se ele era dividido em outras camas, tinha aceito estranhamente passiva dividi-lo com a irmã e sempre desconfiou, sem nunca ter tido certeza, de que a filha também vivia as voltas com seu cacete entre as pernas além de outras que se deliciavam com seus carinhos, com seus beijos e sua língua, só nunca avia pensado nisso, em seu casamento.

– Vai tomar um banho Ginho, tu estais suado...

– Só se a senhora me der banho...

– Já banhei filho – ele tinha notado, o perfume suave do sabonete, a maciez da pelo pelo creme que ela usava – Está bem, mas não vou molhar os cabelos...

Pouco usava seu quarto para dormir, somente quando Clara dormia lá ou quando alguém pernoitasse.

Julia ficou olhando ele tirar a roupa, o corpo bem feito e musculoso queimado de sol pelas aulas de Educação Física no Educandário Santa Mônica e na Escola Municipal Frei Humberto onde dava aulas desde que iniciara o curso de educação física na faculdade.

– Vamos? – ele olhou para ela ainda vestida.

Ficaram se olhando enamorados, perdidamente enamorados até que ele aproximou e desatou o laço fazendo o baby-doll escorregar pelo seu corpo, corpo macio, rijo que em nada denunciava os trinta e cinco anos recém completados. Sempre bonita, ancas firmes, barriga quase inexistente, umbigo como fosse uma singela marca emoldurada pela pele alva e macia e os seios, que tinham sido seu maior chamariz, ainda continuavam bonitos, nem grandes e nem pequenos.

Ela estremeceu quando ele puxou a calcinha desnudando a vagina sempre depilada a laser o que ele adorava.

– Tu és linda dona Julia, linda... – passeou a mão percorrendo do pescoço até a xoxota – Minha deusa mãe...

– Te amo Ginho, te amo... – segurou seu braço – Vamos logo, estou com um pouco de frio.

Entrou no box e ele seguiu, ligou o chuveiro sem lembrar que não queria molhar os cabelos e ficou parada como se fosse estátua ao sentir o corpo dele colado ao seu e as mão carinhosas lhe arrancar suspiros.

Não esperava aquilo, mas não reclamou quando ele apontou o membro para sua bunda, somente fechou os olhos e arrebitou as nádegas e gemeu quando sentiu a cabeça forçar o buraquinho no cu...

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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...

As primas Juliana e Clarisse conversam na cama, Juliana confessa o desejo pelo tio...

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Comentários

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No conto FILHAS, CRIAS & PRAZER (pseudônimoThaurus Jr.), você o menciona. Pode ser parte de algum outro livro seu, mas apesar de ter vários, até hoje não consegui localizar.

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ccoghi

Não recordo desses contos, em qual outro conto você viu?

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Nota mil.

Mas por favor, poderia republicar os contos (MANINHA, DOCE E PURA MANINHA - I, II e III) mencionado em outro conto seu?

Já procurei muito, mas não os encontrei.

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