Eu e meu pai tivemos que fuder

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 3556 palavras
Data: 02/11/2014 13:19:45

Olá, meu nome é Diego, vou contar o que aconteceu comigo a alguns meses, tenho 18 anos, 1,80 de altura, loiro, olhos verdes, um rapaz muito bonito. Bem, vamos a história, moro numa cidade pequena do interior de São Paulo, sempre fui um garoto alto e forte, então no dia do teste de admissão era óbvio que iriam me recrutar e assim foi, na verdade, não achei tão ruim, meu pai também havia servido no mesmo batalhão em sua época, foi dele que eu puxei meu físico avantajado. Vamos falar um pouquinho dele aliás, se chama Nelson ele tem 47 anos, bem alto, moreno, com alguns fios grisalhos, bronzeado, tem um bigode super bem cuidado que lhe dá um charme muito especial, além de um físico de dar inveja, sempre foi um cara muito bonito, mas não me entendam mal, nunca senti nada alem de admiração por ele, alias nunca senti atração por homem algum, sou hétero convicto, e do tipo comedor, alias, foi essa mania de pegador que me meteu numa roubada, com consequências que eu nem podia imaginar.

Vamos aos fatos. um dia nosso sargento comentou sobre a vinda de um general que havia participado de várias missões de paz na Africa, todos estavam super animado com a vinda dele, até os meus superiores já estavam ensaiando suas estratégias de puxa-saco, eu só fingia entusiasmo, mas na verdade não estava nem aí. No dia da chegada, me surpreendi, não pelo magnitude da presença do general do nosso batalhão, bem pelo contrário, fiquei surpreso com sua figura, um cara baixinho e magricelo, com jeito estranho e fechado, bem arrogante, se eu o visse na padaria da esquina, jamais diria que se trata de um militar dado ao seu físico desajustado. O que me impressionou de fato foi a sua esposa, que o acompanhava, uma bela mulher, vários anos mais nova que ele, toda em forma e atraente, usava um vestido curtíssimo, se fosse qualquer outra nem entraria no batalhão, considerariam falta de decoro. Todos fizemos uma fila em posição de sentido na sua chegada, o sol estava de rachar, todos estávamos fartos de ficar naquela posição naquele calor, o generalzinho com a esposa gostosa a tiracolo e o sargento circulavam conversando, sem se dar ao luxo de nos dispensar, como se fossemos as arvores do gramado.

Quando passaram na minha frente a mulher me deu uma olhada de cima a baixo, me comeu com os olhos, achei aquilo estranho, mas confesso que gostei, sempre curto quando uma mulher se sente atraída por mim(o que modéstia a parte não é muito difícil), quando finalmente nos dispensaram já estava na hora da minha saída, então me dirigi ao alojamento e já fui tirando a farda pra entrar na ducha, já pelado, comecei meu banho, senti que alguém estava me observando, mas nem liguei e continuei meu banho, afinal naquele horário todos os soldados já haviam ido embora. De repente pra minha surpresa entra a mulher do general me surpreendendo nu, com o sorriso mais safado que eu já vi. Eu retraído, afinal é a mulher do general, me enrolei na toalha, fingindo não entender o que ela queria, mas claro que sabia, ela queria minha

rola, ela foi olhando meu corpo lisinho e molhado e logo foi tirando a roupa e chegando mais e mais perto de mim, não resisti, sei que é a mulher do general, sei que corria risco de alguém entrar no vestiário, mas meu tesão me dominou e acabei fincando a vara nela, a coitada estava mesmo precisando de um trato, pelo jeito o general não era o machão que posava ser e por isso a mulher precisava de um macho de verdade, eu não a decepcionei.

Alguns dias após o ocorrido, eu estava indo embora depois do meu horário como sempre faço, enquanto estava no chuveiro meu pai me mandou uma mensagem dizendo que me buscaria pra comer uma pizza e tomar alguns chopps, fiquei super animado, pedi pra ele me encontrar na esquina do batalhão, terminei o banho, vesti a roupa que estava na mochila, calça jeans, tênis e camiseta, de mochila nas costas vi o carro do meu pai e fui correndo encontrá-lo. -e ai filhão.

Disse ele com sorriso largo, usava uma camisa pólo e jeans, -Pronto pra tomar umas geladas? -Só se for agora, to precisando.

Quando abri a porta pra entrar o carro sinto uma mão apertar meu ombro, olho pra trás e era o general, de cara fechada e olhos inchados, bati continência como de costume sem entender a presença dele ali. -entra no carro moleque. Disse ele abrindo o paleto, me surpreendendo com uma arma calibre 38, arregalei os olhos e com medo entrei no carro, o banco do caroneiro, ele entrou o banco de trás já apontando a arma para meu pai. -Cala a boca e dirige. Ordenou ao meu pai que me olhava sem entender o que acontecia ali mas acatou ao pedido e deu partida no carro. Ele indicava o caminho para o meu pai, as ruas ficavam cada vez mais desertas, imagino que aquela já era a cidade vizinha da nossa, uma provincia estranha, pelo que eu sei um bairro de bordeis e prostitutas. Não consigo descrever meu medo naquele momento, dizem que nada tira mais a razão de um homem do que chifre, não sei como ele descobriu, mas não temia só por mim, temia pelo meu pai, não me perdoaria se acontecesse alguma coisa com ele por minha culpa.

Chegamos a um motel fulera, na recepção o cara logo entregou a chave, sem pedir nada, claro, duvido que o tipo de gente que habitasse aquele moquifo quisesse conversar naquele momento, estacionamos o carro na garagem do respectivo quarto, sem entender o que o General corno estava planejando, mas temiamos o pior, que talvez aquele fosse o palco perfeito para um assassinato. Descemos do carro, com o general sempre mirando o revolver para nós. O quarto era minúsculo, com uma mesinha, uma cama redonda, uma poltrona e um banheiro pequeno.

Papai me surpreendeu rompendo o silêncio e a tensão daquele quarto e daquele momento. -E ai, o que você quer da gente afinal? -Bem, o teu filhão comedor ai, traçou a minha mulher, dentro do batalhão ainda por cima.

Meu pai nem sequer me repreendeu, como sempre estava do meu lado, afinal sempre fomos alem de pai e filho, melhores amigos. -Mas então General, por que você não aponta essa arma pra ela também. Retrucou papai, corajoso e destemido como de costume. -Eu não te devo satisfação, da minha mulher cuido eu, falando nisso, quando eu tava pesquisando a ficha desse moleque ai, eu achei a sua também, Nelson, era o melhor recruta do batalhão, o que mais se destacava nos exercícios e treinamentos de campo, teria tido uma carreira brilhante se não tivesse traçado uma enfermeira o meio do seu plantão da noite.

Aquilo me surpreendeu, papai sempre teve um físico incrível, sempre foi um cara inteligente também, nunca entendi como havia sido dispensado pelo exército, aquela era a resposta, sempre soube que papai era comedor, por isso não se aguentou casado com minha mãe, mas não era do feitio dele se vangloriar de suas conquistas sexuais, era garanhão, mas respeitava as garotas que comia.

O general prosseguiu, -Filho de peixe, peixinho é pelo visto, então vou punir os dois machões de uma vez só, já que o papai comedor ensinou o filho a comer as bucetas por ai, então hoje vocês vão ter que fazer o contrário, você vai ter que foder o seu filho, aqui na minha frente!

Eu e papai estremecemos. -Tá louco seu pervertido?! Eu não vou fazer uma coisa dessas com meu filho! -O seu filho fez isso com a minha mulher, foi você que ensinou ele a fazer isso, ele faz isso com a mulher dos outros, agora vão fazer isso com ele! E não se esquece, eu sou general eu fui treinado pra matar e não ligo de matar vocês dois!

O pior é que era verdade, naquela cidade cheia de milicos, era comum que eles cometessem atos abusivos sem serem punidos, imagina então um general.

-Tirem a roupa! Gritou o General se sentando na poltrona. Vi que não tinhamos escolha, então me sentei na cama e comecei a tirar meus tênis o intuito de fazer papai entender que se render as votades do general era mesmo a única escolha que tinhamos. Deu certo, papai ainda abismado se sentou do meu lado na cama e começou a tirar seus sapatos, tiramos as meias e ficamos descalços, depois nos levantamos e tiramos as camisetas, papai tem um peito ainda bem sarado, com uma leve barriguinha mas ainda bem forte, com peitoral largo, ombros grandes e uma porção generosa de pelos que iam do peito, desciam pelo abdome ainda definido e entravam por dentro da calça. Eu também sou bem saradinho, não sou tão grande quanto papai, mas sou bem definido, com peitoral e abdome trincados e sou bem lisinho, gosto de me depilar. Desafivelamos o cinto, abrimos a braguilha e fomos tirando as calças, o jeans do papai ficava apertado por conta de suas coxas grossas, tiramos as calças, eu e papai temos pernas peludas e coxas grossas, mas as dele são ainda mais grossas que as minhas.

Ficamos só de cueca, eu estava com uma cueca branca e papai com uma vermelha. -Sentem na cama! disse o General da poltrona. Sentamos, quero que um pegue na mala do outro, eu e papai somos bem maludos, mas a cueca do meu pai como sempre estava estufada na cueca, começamos a apalpar a mala um do outro. Ficamos mexendo com nossos paus por cima do tecido por bastante tempo, já havia visto meu pai pelado várias vezes, mas claro que nuca tinha pegado no pau dele, seu pau mesmo mole é bem grade mesmo. Em circunstâncias normais estariamos de pau duro com certeza, sou hétero, e tenho certeza de que papai também é, mas aquela série de carícias excitam de qualquer jeito, mas aquela arma o colo do general e o medo e as incertezas do que poderiam acontecer impediam qualquer tesão. Claro que aquela situação de nervosismo impedia qualquer tesão.-E ai já estão de pau duro? Perguntou o general. -Claro que não! Retrucou papai. -Então é bom ficarem, e logo! Se quiserem podem tomar uma bebida. Disse ele apontando pra mesinha, que eu não havia reparado.

Em cima da mesa tinha uma garrafa de um uísque barato, levantei da cama meio tremendo, abri a garrafa e dei a maior golada, alcancei a bebida pro meu pai que também deu um golão, para cumprir o pedido do general, só mesmo bebendo para desviar o medo e poder se excitar de fato. Entre um gole e outro, eu e papai bebemos quase metade da garrafa. -Anda, se acariciem. Berrou o General.

Voltamos a apalpar a mala um do outro, tentavamos ignorar a presença do general e da arma. Finalmente começamos a nos excitar, senti o pau do meu pai endurecendo na minha mão. -Tirem as cuecas.

Eu e meu pai nos levantamos e tiramos as cuecas, já disse que gosto de me depilar, então meu saco e minha virilha é toda lisinha, tenho bolas médias e um pau clarinho de cabeça rosada, meu pai tem um saco com bolas grandes e pentelhos curtos em volta do pau, nunca havia visto sua rola a meia bomba, fiquei surpreso com o tamanho, pela cara que o General fez ele ficou com muita inveja, é uma baita rola, meio morena e com uma cabeça avermelhada e grande como um morango maduro.

-Continuem de ode pararam.

Sentamos na cama e voltamos a punheta, agora sem cueca pude sentir o calor do pau do meu pai. -Agora quero você chupando seu pai moleque!

Respirei fundo e cai de boca naquela rolona quente com as mãos apoiadas nas coxas dele, sentia o gosto daquele pau na minha língua. -Isso mama seu pai sua putinha! Dizia o general. -Chupa mais fundo, lambe a cabeça e depois as bolas dele.

E eu fui engolindo o mais fundo que pude, depois passei a língua em torno da cabeçona daquele pau que endurecia cada vez mais, depois desci até o saco e lambi a bola direita, depois a bola esquerda do meu pai.

-Eu quero ver essa vadiazinha engasgando nesse pau! Anda fode a boca dele. Disse o General apontando pra eu me deitar na cama, meu pai entendeu o que ele queria fazer e se levantou da cama me puxando pra beirada, ele pos o pé na beirada da cama se curvou sobre mim apoiando a mão esquerda na cama e segurando o pau com a mão direita apontando pra minha boca, abri a boca e deixei ele enfiar aquela jeba a minha boca, começou a se movimentar num vai e vem fudendo minha boca como o general queria. -Mais fundo!

E papai foi enterrando sua rola mais fundo, eu me engasgava e ele parava por um segundo para eu recuperar o folego, senti uma baba saindo do seu pau, é compreensível, afinal, apesar de todos os fatores, um machão comedor como meu pai foder uma boquinha quente e molhada como a minha causa tesão mesmo sem querer.

-Já fudeu a boca dele, agora quero ver você fudendo o cuzinho dele paizão.

Notava nos olhos de papai um ódio que nunca havia visto, ele não estava com nojo do que eu e ele estavamos fazendo, mas sim do General e da sua prepotencia. -Quero você comendo o cu dele de quatro.

Papai me pegou pelo braço delicadamente, de posicionou de quatro na cama se ajoelhou atrás de mim. Mu coração estava disparado. -Caralho moleque, coitado de você por ter que aguentar essa jiboia que o seu pai tem no meio das pernas, pode lubrificar ele se quiser Nelson, se não o garoto não vai aguentar as metidas.

O pior é que o General estava certo, a vara dura do meu pai chega fácil aos 22 ou 23 cm, juro!

Pensando na dor que eu com certeza iria sentir, papai ouviu o conselho do General e me lubrificou, abriu minha buda com as mãos e deu uma cusparada no meu reguinho virgem, tenho uma bunda muito bonita, carnuda e arrebitada, meu cu não tem pelos e é bem rosinha. Papai passava seu dedo grande e grosso no meu buraquinho tentando me acalmar e me deixar lambuzado para aguentar sua piroca enorme, ele revezava, cuspia no meu cu, depois no próprio pau para ambos ficarem escorregadios, percebendo que não seria o suficiente ele se abaixou e começou a lamber meu cu, sentia sua língua quete percorrer meu rego, ele me segurava pela cintura e me fazia carinho para eu me acalmar. -Come ele logo!

Com uma mão na minha cintura e a outra no próprio pau papai começou a passar a cabeça de sua rola no meu buraquinho, para que meu cu cedesse a sua pica.

Logo começou a forçar a entrada e eu comecei a sentir uma dor aguda fortíssima, meu cu piscava de dor, a cada piscada papai enfiava mais tentando tirar meu cabaço, foram muitas tentativas mas finalmente meu cuzinho começou a se abrir e cedeu espaço para a cabeçona daquele pau, eu ragia os dentes e gemia alto de dor. Depois de muito tempo aquele pau entrou de vez o meu cu, meu traseiro parecia que estava pegando fogo. Papai depois de enfiar sua rola dentro de mim ficou parado por um tempinho esperando meu cu ceder espaço para aquela jeba. Enquanto eu era laceado por aquele mastro o general gritou, -Fode ele porra! Fode esse pivete!

Papai devagarzinho, tentando me machucar o menos possível começou um vai e vem com seu pau dentro de mim.

-Mais forte caralho! Fode essa vadiazinha mais forte!

Pouco a pouco papai foi aumentando a intensidade e a velocidade da penetração. Logo ele já estava enfiando num rítmo frenético e forte, eu rangia os dentes e mordia o lençol tentando desviar da dor. Sentia minhas pregas se soltando para aquele pau, sentia os pelos das coxas do meu pai roçando nas minhas e o saco dele batendo na minha bunda. -Mais forte cacete!

Aquele corno queria ver meu pai me arrombando mesmo, papai sem escolha, arqueou as pernas em cima firmando os pés na cama e depositando seu peso sobre mim, seu pau entrava até o fundo do meu cu, ele me fodia feito um ator porno.

Depois de papai socar bastante dentro de mim naquela posição... -Agora quero ver essa cachorrinha sentando no pau do paizão, vai, agora!

Acatei o pedido do general, papai se deitou na cama com os pés no chão, eu mal sentindo as minhas pernas depois daquelas metidas me sentei em cima do meu pai, peguei seu pau e fui sentando na sua pica devagar, fui descendo até aquela tora entrar por completo dentro de mim. -Anda vadiazinha, rebola na pica do paizão.

Comecei a rebolar no pau do meu pai, pus as mãos no peitoral dele para me apoiar, comecei a rebolar tentando ignorar o desconforto que ainda sentia com aquela jiboia dentro de mim, sentia o pau do meu pai pulsando dentro de mim.

Rebolei como pude naquele pau, sentido ele subir e descer na minha bunda por muito tempo sentindo seus pentelhos roçando na minha bunda. -Quero que você foda ele de frango assado!

Ao general dizer isso, papai me pegou pela cintura, e se levantou comigo no colo, me posicionando deitado na cama de frango assado e logo começou suas metidas. -Se beijem, quero ver os dois machões comedores se beijando.

Eu e papai nos encaramos, parecíamos não ligar mais para tudo o que fizemos, papai se inclinou e me beijou, detesto admitir, mas papai tem uma boca deliciosa, nossas línguas se encontravam e seu bigode raspada os meus lábios um beijo explícito do jeito que o tom de ordem do general corno ordenou.

Papai continuava suas metidas em mim, para que suas estocadas ficassem mais firmes, agarrou meu tornozelo com a perna, fazendo minha coxa se colar ao seu peito, sentia o suor de nossos corpos se misturando, eu segurava os braços dele para nao cair da cama.-Isso, arromba essa putinha, soca no cu dela com força, agora eu quero ver você gozando na cara dessa vadiazinha,

Papai tirou o pau de dentro de mim e se sentou perto do meu rosto, ele queria acabar com aquilo logo, mas não dava pra negar que ele estava excitado, não dá pra culpá-lo comer um cuzinho virgem e apertado.

Meu pai começou uma punheta rápida e frenética, ele gemia muito, via o suor escorrendo pelo seu rosto, pelo peito, abdome, braços e coxas, de repente ele gozou, uma imensidão de porra, em jatos fortes, quentes e brancos que lambuzaram todo o meu rosto, senti o seu leitinho quente escorrendo pelos meus lábios, o General na cadeira ria satisfeito com a cena. -O muleque é comedor, mas hoje virou putinha e o pior, do próprio papai comedor que teve que traçar o filho que ele criou como comedor.

Papai retrucou. -É, e que tal agora você trazer aquela vadia da tua mulher aqui pra eu e o meu filho socar a rola nela e dar um trato naquela vadia já que você não come ela direito.

Aquilo me deixou perplexo, não acreditei que papai disse aquilo, que teve a coragem de dizer aquilo pro General imbecil que ainda estava armado, alias, não conseguia acreditar em nada do que tinha acontecido naquele quarto. Ao ouvir aquilo de papai, o General desfez a cara de riso e enrijeceu num semblante de ódio, com a arma na mão veio pra cima de papai, que pulou em direção a ele, e num golpe derrubou o general e tomou a arma dele. Ainda pelado começou a dar coronhadas na testa do general que já sangrava. jogou a arma longe e segurando o pescoço do general o jogou contra a mesa pôs ele de costas, abaixou a sua calça.

-Agora generalzinho pervertido, você vaia prender a nunca mais mexer comigo ou com meu filho, ele pegou a garrafa de uísque e enfiou no traseiro do General, que soltou um berro de dor indecifrável. -Olha aqui seu corno inconformado, se você pensar em fazer qualquer coisa com a gente de novo, eu me encarrego de espalhar para os quatro ventos o que eu acabei de fazer e te garanto que você vai virar a maior piada de todas com essa garrafa enterrada no traseiro, nunca mais chegue perto de mim ou do meu filho seu merda.

-Pega as nossas roupas filho.

Eu, sem enxergar direito por causa da porra na minha cara catei nossas roupas e sapatos pelo quarto do motel, me vesti no carro, papai só pôs a calça jeans, sem cueca mesmo, vendo seu monte de gala na minha cara papai disse -Toma, se limpa com minha cueca filho.

Me limpei, no caminho pra casa ainda sem entender como tudo aquilo aconteceu papai disse -Filho, quero que saiba que não te culpo por nada que aconteceu, pra mim nada do que rolou vai afetar nossa relação ok?

Era tudo o que precisava ouvir, por essas e outras que meu pai é e sempre será meu companheiro para todas as horas.

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Comentários

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Gostei, mas seria melhor se os dois fudessem o cú do coroa, começassem uma orgia e depois se entendessem, fazendo muita putaria incestuosa para sempre.

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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adorei. So o final foi meio ridículo. O cara tava com uma arma, era só disparar ! foi pra cima dele por quê?!

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