Amanda Anaconda

Um conto erótico de Fabinho
Categoria: Homossexual
Contém 876 palavras
Data: 17/11/2014 14:21:00
Assuntos: Gay, Homossexual, Travesti

Tamanho do pau importa? Não muito. Já saí com bonecas nem tão dotadas assim, mas que me fizeram ver estrelas de todas as cores possíveis e imagináveis. Picas médias e algumas até pequenas, mas muito bem usadas, que saciaram as minhas vontades e preencheram direitinho os meus orifícios.

Mas, ah, não negue... Uma bela jeba tamanho king size é tudo de bom, né? Pode até ser mais difícil de usar e deixar sequelas no dia seguinte. Mas que deixa a gente simplesmente enloquecido de prazer, isso deixa. E como deixa!

Por isso é que eu não deixo de curtir com a Amanda, nunca. Típica traveca exportação. Loira, peitões enormes, bunda toda trabalhada... E, entre as pernas, um tarugo de 22 cm, puro êxtase. Já mamei, levei na cara, esfreguei por cada milímetro do corpo. Já punhetei com as mãos, com os pés. Já aguentei ele inteirinho rabicó adentro. Só não senti explodindo de prazer dentro de mim, porque ela jura que não goza sendo ativa. Mas já fiz de tudo com ele. E não adianta. Cada vez que ele sai da calcinha, é como se fosse a primeira vez. Viro os olhinhos de prazer.

A cobra comprida (e grossa) que Amanda ostenta com gosto me faz perder tanto o juízo... Que nossas fodas já transcenderam as paredes dos hotéis de alta rotatividade do centro da cidade. Um dia desses, ela me pegou totalmente desprevenido. Lamentei ter saído de casa sem um puto tostão no bolso. Mas sou cliente preferencial, tenho crédito. E essa foda bônus acabaria sendo a mais inesquecível de todas.

Amanda, sem dizer palavra, pediu pra que eu a seguisse. Da famosa praça que reúne todos os gêneros, fomos para a avenida movimentada que contorna um dos cenários mais conhecidos da cidade. Cada carro que passava diminuía a velocidade para apreciar o desfile do loirão... Alguns buzinavam, outros mexiam com ela. Mas não adiantava. Ela era minha! Pelo menos naquele momento. Me senti o máximo. O rei do baile.

Não sabia bem para onde estava indo. E fiquei assustado quando ela virou à direita no final da avenida. Ali, meio escondidinho, em pleno cenário urbano, havia um terreno baldio coberto por um matagal que não era cortado há tempos. Uma casa bem próxima, muitos prédios defronte, carros passando sem parar. E um drive-in a céu aberto, à nossa disposição, bem ali. Mas era preciso coragem para encarar. Qualquer pedestre que passasse, sacaria na hora o que estava rolando. Uma viatura com sirene, então...

Mas quem disse que eu resisti ao convite? Dentro da moitinha, Amanda logo se desfez das roupas, balançando provocativamente aquele belo instrumento, não ainda no devido tamanho, mas já imenso. Foi econômica nas palavras. "Agacha e chupa".

Obedeci de imediato. Agachei. E chupei, e como chupei gostoso. Agarrei com os lábios aquele enorme morango rosado e perfumado. Coloquei-o todo na boca e fui vagarosamente engolindo sua base, milímetro por milímetro, só parando quando os pentelhos bem aparados se chocaram contra meu rosto. Quase engasguei. Mas repeti várias vezes o movimento, cada vez menos devagar. "Como você mama gostoso, seu puto!".

Mas uma pica daquelas a gente não desperdiça só chupando. Tem que olhar bem para ela, admirar, acariciar, tirar foto e colocar de papel de parede no celular. E, óbvio, tem que senti-la inteira dentro do cuzinho. Amanda sabe direitinho do que eu gosto. Baixou meu short e cueca, amarrou minha camiseta como se fosse de uma putinha adolescente, besuntou a mão com saliva e melecou meu rabo todo com ela. Me arrepiei todo. Parecia uma esporrada.

Mas o melhor estava por vir. Apoiado numa árvore, senti o corpo de Amanda se encostando no meu, enquanto seu ferro em brasa procurava ansiosamente meu buraquinho pulsante. A primeira estocada veio acompanhada de dois gritos: um meu de dor, outro dela de puro prazer. O transeunte da vez fez um claro sinal de reprovação (e foi para casa se punhetar). Enquanto eu curtia cada bombada daquela loira pauzuda dentro de mim.

Amanda metia sem dó. E aumentava ainda mais o meu tesão ao me arranhar as costas, apertar os mamilos, lamber minha nuca, enfiar sua língua em minha orelha, deslizá-la pelo meu pescoço. Eu já havia esquecido completamente da dor inicial, e rebolava freneticamente junto com ela, encaixando perfeitamente aquele mastro gigantesco em meu rabo. Como se tivessem sido feitos um para o outro.

Como sabia que o único jeito de fazê-la gozar era chupando, antes que ela me arrombasse todo, decidi virar de frente e completar o serviço. Fui preparado para tirar a camisinha e...

"Você não estava usando?" - perguntei.

"Pra quê?" - respondeu sorrindo.

Fiquei um pouquinho contrariado, mas continuei com a mão o que meu cuzinho vinha fazendo até ali. Demorou um pouco, quase desisti antes de ganhar uma tendinite. Mas valeu a persistência. O pau já imenso foi inchando, as veias aparecendo ainda mais. Até explodir num gozo frenético, intenso e arrebatador. Voou porra para todo lado. Engoli um pouquinho (não resisto ao sabor desse sorvete!), melei rosto, peito e roupas com o resto. Lambi o restinho até começar a amolecer aquele caralho gigante.

Saí do matinho trançando as pernas e todo melecado. Mas feliz com mais essa aventura louca com uma das bonecas mais bem-dotadas e tesudas da região.

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Comentários

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Muito bom ! Pelo que vc narra ela é muito gostosa.

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