VIREI PUTA DO CUNHADO CEARENCE PAR.2

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1388 palavras
Data: 18/11/2014 01:47:01
Assuntos: Fazenda, Gay, Homossexual, Sexo

No dia seguinte aceitei o convite do meu cunhado para acompanha-lo na fazenda onde ele é o administrador.

Como minha esposa ia passar o dia todo na casa da sua mãe e de sua irmã aceitei o convite.

Ainda era madrugada quando saímos, me despedi da esposa e filhos e lá fomos para a fazenda.

_ Dormiu bem Marcelo?

_ Sim Francisco na verdade desmaiei de tanto sono.

_ Eu também ainda mais depois da surra de cu que tu me deu eu apaguei.

_ Eu percebi teve uma hora que acordei com você quase todo em cima de mim roncando feito bicho, virei seu corpo e você nem percebeu.

_ Mas bem que tu gostou de sentir o macho aqui em cima de você roncando todo relaxado.

_ Só te tirei por causa do calor mas que estava bom eu não nego.

_ Tu é muito do safado em cabra nem fica vermelho de vergonha.

_ Só estou falando a verdade Francisco.

_ Tá certo baitola agora se achegue mais pra perto de teu macho, não precisa ficar assim tão longe.

Encostei nele e fui até perto da fazenda fazendo carinhos em suas coxas e corpo já que ele estava com a camisa toda aberta.

Chegamos na fazenda ele me apresentou aos peões( e cada peões de tirar o folego) passou o trabalho para cada um deles e depois fomos para dentro da casa grande onde fica o escritório dele.

Quando começou raiar o sol ele me chamou para mostrar a fazenda, o lugar é lindo tem até um rio que corta parte das terras, tem muitas plantações mas o forte deles é gado e criação de cavalos.

_ Bonito aqui não é Marcelo?

_ Nossa cara moraria aqui sem pensar duas vezes.

_ Se tu morasse aqui os peões ia te fazer puta deles cabra.

_ Olha que tem alguns que vale apena ou melhor vale o corpo todo.

_ Mas deixa de ser safado cabra teu macho aqui sou eu e mais ninguém.

_ Desculpa meu macho só respondi oque tu falou.

Ficamos rodando até a hora do café dos peões, todos se reúnem num rancho nos fundos da casa para tomar um café que para mim era um almoço de tanta coisa que tinha na mesa.

Como Francisco tinha que ligar para seu patrão pusemos algumas coisas numa bandeja e fomos para o escritório, depois de ele falar com o chefe e fazer umas ligações tomamos nosso café.

_Quer andar mais ou já cansou cunhado?

_ Cansei nada mas se tu estiver ocupado deixa pra lá pode trabalhar ai tranquilo.

_ Só vou adiantar algumas coisas depois vamos ver o resto da fazenda.

_ Beleza enquanto isto vou lá fora ficar olhando a paisagem.

_ A paisagem ou os peões trabalhando?

_ Deixa de ser bobo Francisco.

Sai da casa e fiquei na varanda vendo tudo e todos é claro, depois de um longo tempo que eu estava lá fora Francisco me chama, entro na sala e não o vejo quando me viro para sair a porta fecha e Francisco me agarra por trás.

_ Cara tu é louco, e se entra alguém aqui?

_ Fica tranquilo quem quiser falar comigo me chama lá da sala e a porta tá trancada.

Francisco tirou minha camisa abaixou minha bermuda e começou se esfregar em mim suas mãos apertava meus peitos sua boca mordia minha nuca e orelhas as vezes passava a barba nas minhas costas me arrepiando todo, seu caralho grosso cutucava minha bunda.

_ Deite na mesa cabra deixa eu ver esta bunda agora que tá de dia onde eu só senti ela na minha pica agora quero ver esta delicia.

Debrucei-me sobre a mesa com as pernas afastadas.

_ Porra que bunda linda tu tem cunhado parece de mulher redondinha e toda lisa sem nenhum pelinho, e olhe estas coxas toda durinha e grossa pena que não é lisinha igual a bunda.

_ Gostou cunhado?(Perguntei dando uma rebolada).

_ Tá querendo rola né baitola, hoje eu te pego de jeito quero escutar tu gemer safado.

Francisco tirou a camisa abaixou as calças e deitou sobre mim esfregando seu corpo forte e quente, meu cu piscava na sua vara dura cutucando minha entrada, ele desceu uma mão e começou dedar meu cu eu me tremia todo com seus carinhos e lambidas meu cacete babava de tanto tesão.

De repente ele se levanta veste a roupa e manda eu me vestir, assustado e sem entender nada me vesti correndo.

_ É só para te provocar cunhado aguenta mais meia hora que tu vai ter oque tu quer safado.

Aquilo me deixou puto com ele que reparou minha raiva e caiu na risada tirando sarro da minha cara.

Deu o horário dos peões almoçarem eles tem um intervalo de duas horas para almoçar.

Francisco me chamou para darmos outra volta na fazenda andamos até onde ficam os cavalos só estávamos nós e os animais lá dentro, fui olhando um por um trancados em suas baias quando chegou na ultima que estava vazia Francisco me agarra novamente me derrubando no chão forrado com capim seco.

_ Tu agora vai ser minha potranca cunhado pode gritar e gemer o quanto quiser que estão todos descansando o almoço.

Enquanto falava ele ia tirando minha roupa e a dele, seu caralho já estava duro feito pedra suas pernas fortes afastaram as minhas e sem avisar nada Francisco mete sua tora em mim fazendo-me gritar.

_ Isto grita safado, grita geme filho da puta faz hoje oque tu não fez ontem a noite seu baitola.

A rola dele entrava feito brasa em mim, por baixo eu rebolava para facilitar com seus braços me abraçando ele me apertava forte.

Francisco mandou-me ficar de 4 e novamente socou tudo, com uma mãos segurava minha cintura com a outra puxava forte meus cabelos, eu rebolava e apertava sua tora com meu cu, não contente começou me dar tapas na bunda.

_ Rebola safado dança na rola do teu macho cabra sem vergonha, em casa fode na rua gosta de ser fodido então vai ser fodido por um macho de verdade.

_ Mete cunhado mete tudo porra me arromba caralho.

Ele enfiava sem dó com tanta força que as vezes me derrubava no chão, numas destas derrubadas ele me virou me deixando de frango colocando meus pés em seu peito sua rola entrou feito flecha seus ovos estralaram devido a violência da metida.

Com suas mãos grandes e fortes apoiadas em meus peitos Francisco socava fundo e forte, eu alisava seu peito forte e cabeludo todo suado.

Aquele macho me fodendo daquela maneira o local onde estávamos fazia meu tesão aumentar cada vez mais, eu urrava de tesão me contorcia todo de baixo dele provocava-o deixando-o com mais vontade de me arrombar.

_ Tá gostando puta de ser potranca do seu garanhão?

_ Sim macho estou adorando.

_ Teu garanhão tá quase te enchendo de esperma sua vadia safada.

_ Enche garanhão meu macho reprodutor.

Ele começou a socar mais forte e rápido eu travava o cu em seu caralho até que ele cai sobre mim e sua rola começa soltar porra dentro do meu cu, Francisco parecia um bicho de tanto que urrava e gemia, com aquela barriga quente e peluda roçando em minha rola não teve como eu não gozar abracei forte seu corpo e comecei a gozar gritando e gemendo alto.

_ Goza safado grita a vontade põe pra fora o tesão que eu te dou baitola sem vergonha.

Francisco deitou-se ao meu lado com a respiração pesada eu também estava quase sem folego.

Ele pegou um punhado de capim e passou ne minha barriga para me limpar em seguida nos vestimos e voltamos para a casa como se nada tivesse acontecido.

_ Vamos comer que tu me deixou varado de fome.

_ Eu também estou com muita fome cara.

_ Mas não pense que meu apetite por seu rabo passou que não passou não quero muito mais te prepare cabra.

_ Assim tu vai acabar comigo Francisco da uma folga.

_ Por hoje chega mais amanha quero mais.

Depois de almoçar voltamos para seu escritório e ficamos lá até dar seu horário de ir embora, mas antes de irmos tive que pagar uma boquete para ele dentro do escritório.

Continua

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Adoro seus contos, São cheios de tesão, E adoro contos com narração de putaria. Parabéns!!! 100000

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