O dia que meu namorado me forçou

Um conto erótico de Enrico
Categoria: Homossexual
Contém 1355 palavras
Data: 23/12/2014 21:20:33

Olá meu nome é Enrico tenho 25 anos, sou bissexual assumido e moro com meu namorado Leandro. O que vou contar aconteceu no ano passado.

Temos uma casinha pequena e alugada só para nós dois. Nós trabalhávamos quase o dia todo e não tínhamos tempo para nada. Eu sempre chegava em casa muito cansado, sem força para nada, no máximo jantar e ler um livro. Sem perceber, eu estava deixando o nosso relacionamento de lado. Já o Leandro, trabalhava duas horas a menos que eu, apesar do trabalho dele ser muito estressante.

Houve um dia em que fiquei preso no trabalho até tarde da noite. Liguei para o meu namorado para avisar, mas ele ficou nervoso com essa situação. Ele achava que eu estava mentindo para fugir no nosso relacionamento, que eu tinha me cansado dele. A partir de então ele começou a ficar mais agressivo comigo. Não fazíamos quase nada juntos, apenas dormíamos. Ele sempre teve mais tesão que eu, já que sou o passivo da nossa relação, mas nesse período ele estava mais faminto. Sempre que eu estava em casa, ele não perdia uma oportunidade para me encoxar, principalmente quando íamos para a cama. Por várias vezes eu acordei com o pau dele roçando minha bunda. Tinha muito tempo que não fazíamos sexo, ele insistia mas eu sempre recusava. Eu precisava ficar focado no meu trabalho.

Num outro dia, cheguei em casa – cansado como sempre – e ele estava me esperando. Ele me fez um convite para sair naquela noite e jantar algo diferente. Sem nem pensar duas vezes, recusei. Falei que o trabalho tinha me matado naquele dia e qualquer outra desculpinha. Ele ficou visivelmente decepcionado comigo, e logo depois, nervoso. Ele brigou comigo, falando que eu não me importava com a nossa relação e que estava sendo enrolado. Eu respondi que não, eu gostava dele – de verdade – mas hoje não estava afim. Eu sentei no colo dele, bem carinhosamente, e perguntei se estava tudo bem. Ele ficou ainda mais decepcionado mas disse que estava tudo bem. Então levantei e fui tomar um banho.

Quando estava me secando, lembrei que tinha esquecido minha roupa no quarto. Fui até lá nú, sem me preocupar com nada. Quando cheguei, o Leandro entrou no quarto e trancou a porta. Foi estranho. Rapidamente, ele veio até mim, agarrou meus braços, me empurrou até a parede e começou a beijar meu pescoço. Eu fiquei muito assustado com aquilo, não fazia o menor sentido. Até que ele falou para mim:

-Já que você recusou o jantar, você vai transar comigo mesmo assim.

Eu congelei de medo. Não sabia o que fazer. Ele me jogou na cama e começou a tirar sua própria roupa. Eu disse:

-Que você esta fazendo? Tá ficando louco?

Ele se aproximou de mim e me deu um soco no rosto. Caí com a cara nos lençóis. A única coisa que conseguia pensar naquele momento era como ele é filho da puta! Ele pegou sua camisa, a enrolou na minha boca e deu um nó na minha nuca. Tentei gritar mas só conseguia murmurar. Tentei desamarrar a camisa mas, como eu estava deitado de bruços, ele pegou minha mão e disse:

-Se você tentar tirar isso eu te bato até você desmaiar!

Agora eu sabia o que ele iria fazer comigo. Comecei a chorar. Ele pegou no meu quadril e me puxou para a beirada da cama. Eu estava com os joelhos no chão, com o rabo virado para ele. Tentei levantar mas ele botou a mão nas minhas costas e me manteve na cama. Tentei falar mas não conseguia. Ele abriu minha bunda com as mãos e enfiou um dedo no meu cuzinho. Eu estava com muito medo, só conseguia pensar em como tudo isso era assustador. Coloquei a mão para trás e tentei afastá-lo, mas nada adiantou. Ele veio até meu ouvido e falou:

-Você lembra da última vez que fizemos isso? – Eu respondi com um grito.

Ele tirou o dedo e começou a posicionar seu membro no meu cuzinho. Naquele momento, eu queria desaparecer. Era só um sonho, um pesadelo, não poderia ser real. O pênis dele tinha um comprimento comum, uns 15 cm talvez, mas era bem grosso para mim. Ele já tinha me comido outras vezes, óbvio, mas dessa vez ele não foi nada gentil. Deu uma cuspida no meu cuzinho e começou a forçar seu pau contra mim. Ele segurou meu quadril com muita força e enfiou tudo de uma vez. Senti muita dor, muita mesmo. Agarrei o lençol o mais forte que pude e gritei, chorei mais ainda. Ele tirou devagar, pegou um creme hidratante que estava na cabeceira ao lado, passou no seu pau e enfiou novamente. Além da dor, agora começou a arder. Com as mãos ele mantinha minha bunda bem aberta e me comia bem agressivamente. Coloquei a cabeça de lado, consegui olhar para ele. Estava com ódio, descontrolado, não era ele.

Isso durou uns 15 minutos. Eu já estava com o rabo totalmente machucado, continuava ardendo muito, e ele gemia de prazer o tempo inteiro. Por vezes, ele acelerava as metidas e afastava minhas pernas, outras vezes juntava minhas pernas e ia mais devagar. Ele falava que meu rabinho era muito gostoso, que deveria ter me comido mais vezes. Até que ele se deitou em cima de mim e começou a meter ainda mais forte. Eu senti seu pau latejar dentro de mim, ele estava gozando. Fiquei com mais nojo ainda. Nós sempre usávamos camisinha e ele sempre avisava quando iria terminar. Me senti uma puta barata, que serviria apenas como poço de esperma para quem quisesse me estuprar. Só neste momento entendi o significado total de ser abusado. A sensação é horrível, além de qualquer descrição que um dicionário ou uma Wikipédia possa oferecer. Ele tirou seu pau devagar de dentro de mim, e eu caí no chão. Meus joelhos doíam. Desamarrei a camisa que me manteve silenciado, e tentei levantar. Minhas pernas estavam bambas de dor e de cansaço.

Não sei para onde o Leandro foi, mas eu fui para o banheiro tomar outro banho e me limpar. A água fria aliviava o ardor no meu cuzinho mas não a minha humilhação. Eu só conseguia pensar no que eu tinha feito de errado para isso ter acontecido.

Sem eu perceber, meu namorado entrou no banheiro também. Quando vi ele, ele me olhava uma expressão de tristeza, com a mão na boca, como se não estivesse acreditando no que fez. Ele veio até mim, me abraçou, e começou a chorar. Eu abracei ele de volta, não por compaixão mas por medo. A única coisa que eu queria naquele momento era o abraço, a proteção de alguém. Ele chorava, me pediu desculpas várias, disse que não queria me machucar daquele jeito e que faria qualquer coisa para concertar esse erro. Terminei o banho. Ele preparou alguma coisa para eu comer, comemos. Ele me pediu mais desculpas, mas eu não respondia. Fui dormir no sofá. Eu quase não dormi aquela noite. Pensei e denunciá-lo na delegacia mas, ele parecia realmente arrependido, ia dar trabalho, toda a minha família saberia o que aconteceu. Deixei para lá.

Nas duas semanas seguintes, quase não nos falamos. Ele sempre parecia arrependido, me pedia desculpas, falava que queria concertar o que tinha feito se pudesse. Depois voltamos a falar, a conversar de verdade, voltamos a confiar um no outro, voltamos a dormir juntos, a sair, e voltamos a transar. Eu perdoei ele, não sei se deveria ter feito isso, mas nossa vida voltou a normalidade depois disso. Hoje tenho várias fantasias de estupro e sou muito mais liberal no sexo por causa disso. Ele já me forçou a chupá-lo depois disso (coisa que eu não contei aqui) mas acabei perdoando ele e deixando para lá. Não sei se isso é um reflexo defensivo do trauma ou se eu acabei gostando mesmo. Mas não me importo, só sei que ele é um cara muito gentil, estamos felizes agora. Hoje encaro esse episódio até com um viés mais quente ;) Por isso postei isso aqui nesse site. Tirem suas conclusões e gozem a vontade.

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