Paixão. Amor e Obsessão! (Afrodisíaco)

Um conto erótico de Little Boy
Categoria: Homossexual
Contém 2220 palavras
Data: 01/12/2014 10:50:28

"Odeio acordar cedo" foi o que eu pensei quando o despertador me acordou, marcava 5:00h da manhã; levantei relutante a cama estava tão quentinha e aquele frio lá fora me prendia à preguiça de levantar, fui para o banheiro tomei meu banho e fiz minha higiene pessoal, e lá dentro sentindo à água quente no meu corpo pensava "como minha vida tinha se tornado tão monótona". Acordo todo dia esse horário e vou para o meu emprego, trabalho em uma empresa de engenharia ou construtora tanta faz,'Poppe Engenharia', e não, não sou engenheiro, sou assistente do assistente de um dos meus três chefes - Leon, Juan e Patrick, ambos irmãos de sangue - eu trabalho mesmo para Patrick, mas como disse sou o assistente do assistente dele, em poucas palavras "sou o garotinho do café, ou o quebra galho de todos" mas não posso reclamar me pagam mais que um salário minimo e todos meus direitos, sem contar que trabalhar em um escritório é até legal, por hora está bom; depois da jornada de trabalho vou para a faculdade, faço Direito na Federal da minha cidade - eu sei que tenho uma vida normal como de qualquer ser humano ai, e até melhor que muitos, mas sinto que nada está evoluindo, está tudo parado - depois desse momento banho sai e fui me arrumar para o serviço, desci para a cozinha e tomei meu café rápido um pão com queijo e um suco, subi pro quarto dos meus pais para me despedir, bati na porta e abri:

- Tchau pai. Tchau Mãe, até mais tarde! - Tchau filho disse meu pai e ouvi minha mãe me dando tchau no banheiro do quarto deles, desci rápido e fui para o ponto, o dia realmente começou. Meus pais são pessoas maravilhosas, me amam e me ajudam sempre, me deram tudo! Sou muito grato a eles, os amo muito. Mas ainda não falei sobre minha condição sexual para eles, não sei se eles estão preparados para me aceitar como eu me aceito, mas vamos deixar isso com o tempo, focaremos agora é no presente e o presente era um ônibus cheio. Depois de pegar um ônibus meio lotado cheguei a tempo na Empresa, bati meu ponto e quando chamo o elevador Michael chega:

- Bom dia Luan. Sim gente, meu nome é Luan e atualmente tenho 19 anos.

- Bom dia Michael. Digo com um sorrisinho, Michael é um homem lindo, muito bonito mesmo mas o que tem de beleza tem de arrogância, parece que é um príncipe. Coitado! Ele trabalha para Leon como assistente, cada um dos três donos tem o seu assistente, quando a porta do elevador ia se fechar Nataly e Eduardo entram afobados e rindo.

- Bom dia pessoal, quase ficamos aqui em baixo heim. Disse Nataly rindo.

- Pois é. Eu disse sorrindo, Michael só riu e pronto.

- Bom Dia Luan, disse Eduardo e depois cumprimentou Michael.

- Preparados para mais um dia? Perguntou Nataly.

- Sempre. Eu disse. - Com certeza, completou Michael. Nataly era uma mulher lindíssima, branca com cabelos negros lisos, um sorriso marcante e olhos tão azuis que davam inveja, Eduardo é muito bonito também. Michael é mais bonito, mas Eduardo não ficava atras ele tem um porte bem másculo, uma barba bem feita, cheirosíssimo, ele era muito bonito sim, pra falar a verdade os homens e as mulheres na qual eu tinha um contato diário eram sempre muito bonitos, dizem que é uma regra da empresa de estética, mas isso sempre foi negado para não haver processos ou danos judiciários, mas de fato quem trabalhava nos escritórios da Poppe eram bem bonitos. Eu não me acho a 8° maravilha do mundo mas não sou de jogar fora, tenho um rosto bonito, olhos verde e castanho claro - furta cor -, cabelo preto bem arrumado, tenho uma boca carnuda, nada fora do normal tudo bem distribuído na face, sou baixo e isso me deixa fofo, mas eu adoraria ser alto, tenho meus quilos bem distribuídos e pernas de dar inveja, resumindo: eu me pegaria. Subimos para nossos respectivos andares, Nataly no 17° andar, Eduardo e eu no 18° andar e Michael no 19° andar o 20° andar tinha duas salas enormes de reunião da Poppe,chegamos no nosso andar entramos na sala (Patrick é o único que tem dois assistentes porque ele é o irmão que cuida do financeiro da empresa e por isso precisa de uma força maior).

- Então Luan, como está o dia hoje? Me perguntou Eduardo

- Parece estar bonito né? O sol está lindo.

- Não Luan, me referia ao dia no nosso trabalho. Quais os compromissos? Morri de vergonha e retirei da minha bolsa o tablet da empresa e chequei a agenda de hoje.

- Me desculpe. Bom temos um dia cheio. Ás 9:00h reunião no 20° para tratar do lançamento do Condomínio Cosmopolitan; ás 10:00h fazer todos os cálculos de taxas e multas referente ao atraso de entrega do Work Empresarial, alias os clientes já estão subindo pelas paredes, querem ser ressarcidas logo; ás 14:00h reunião de escola dos filhos dele e depois as coisas normais do dia a dia. Olhei para Eduardo ele me olhava fiquei constrangido e ele disse:

- Ok, o dia tá puxado. Vai arrumar o escritório dele, ver se o banheiro está limpo e o chão e eu vou iniciando aqui a recepção ok?

- Ok. Entrei na sala dele fui direto pro banheiro dele, limpei e depois dei uma geral no carpete da sala dele, arrumei a mesa que el sempre deixava uma zona e quando ia ligar o ar Patrick entrou.

- Bom dia. O que está fazendo aqui?

- Bom dia Sr.Patrick, eu estava limpando sua sala.

- Demorou hoje heim. Disse sério, Patrick era muito exigente, queria tudo sempre correto, odiava erros.

- Me desculpa Senhor. Com licença. Disse me retirando da sala dele. Sai e fechei a porta.

- O que aconteceu lá dentro? Perguntou Eduardo.

- Eu estava terminado de arrumar a sala dele e ele chegou, acho que não gostou muito.

- Ok, amanhã não deixaremos isso se repetir tá?

- Urum, balancei a cabeça positivamente. Me aproximei da minha mesa, sentei na cadeira e iniciei meu computador, Eduardo me entregou vários papeis papeis para eu digitalizar, primeiro tinha que fazer a nova planilha do mês e digitar os valores que tinham nos papéis, comecei a fazer e 8:55h Patrick e Eduardo saíram e foram para o 20° andar e eu continuei meu trabalho, as vezes parava para estralar os dedos aquilo era fácil mas repetitivo, eles voltaram da reunião e eu nem percebi, tomei um susto quando Eduardo veio até mim:

- Pronto? Pulei na cadeira quando ele disse isso.

- Aim que susto! Mas sim está pronto, disse salvando a ultima pagina umas trezentas vezes.

- Certo. Disse ele rindo. - Encaminhe para o e-mail de Patrick e depois para os dos outros donos.

- Pode deixar. Mandei para todos e fui tomar uma água e esticar as pernas, quando retornei o telefone da minha mesa toca.

- Luan, pois não.Falei

- Luan venha até aqui por favor, disse Patrick.

- Sim Senhor. Desliguei o telefone e me encaminhei pra sala dele, Eduardo tinha um cara de tipo "o que foi agora", eu dei de ombros representando "não sei". Entrei e fechei a porta

- Sim Senhor?

- Eu estava olhando a planilha que você fez, e acho que encontrei um erro. Disse com cara de sério.

- Sério? Eu prestei tanto atenção na hora de digitar!

- Mas errou.

- Me desculpe Senhor não tive a intenção, posso consertar pra o Senhor!

- Sim você pode consertar, não tenho duvidas disso. Mas eu não quero ter algo consertado compreende? Quero o correto, quero mais atenção sua, mais competência, isso são números importantes Luan. Eu não sabia o que dizer, estava tremendo me sentia um idiota, ele me olhava e parecia gostar de me ver assim.

- Me desculpa novamente Senhor, posso verificar onde errei? Disse envergonhado.

- Venha até aqui. Passei entre as cadeiras e cheguei em sua mesa e olhei a tela do computador onde ele me apontava o erro de numero. Eu olhei e disse:

- Senhor não quero te desafiar nem nada ligado a isso, mas acho que digitei certo. Posso pegar os papéis lá fora e lhe mostrar?

- Pode sim, mas saiba que o pior culpado é aquele que não admite o erro. Foi com essas palavras que eu sai da sal dele passei por Eduardo e nem olhei pra ele, peguei os papéis e voltei a sala de Patrick, procurei o papel e quando achei respirei aliviado, conferi e vi que os números batiam e me deu uma sensação de paz e raiva por ele ter me tratado daquele jeito duro.

- Aqui Senhor, os números batem.

- Deixe-me ver. Pegou os papéis de minha mão e olhou e fez uma cara de preocupado. - Realmente está correto. Disse sem reação.

- Mais alguma coisa Senhor? Perguntei.

- Não, nada mais, pode voltar a seu trabalho. Me virei e pensei "poxa ele pelo menos podia se desculpar né, que vadio" , quando estava com a mão na maçaneta ele diz algo e penso "poxa finalmente ele vai se desculpar": - Alias Luan me traga um café.

- Como? Pergunto sentindo um desapontamento

- Um café. Disse sínico.

- Ok Senhor, trago sim. Fui até a maquina xingando ele de todos os nomes imagináveis e inimagináveis. Levo o seu café e volto pra minha mesa. Logo Eduardo me manda um e-mail "O que aconteceu" / " Muita coisa" / "Diz logo" / "Depois te conto" / "Ok" / ":D" . Fizemos nosso trabalho normal e logo chegou a hora do almoço, descemos Eduardo, eu, Nataly e milagrosamente Michael, fomos almoçar num restaurante próximo dali, contei a Eduardo o que tinha acontecido e todos riram até eu ri um pouco, voltamos pro escritório para nossos serviços e 13:50h Patrick saiu 14:30h voltou e nós anotávamos, fazíamos novas planilhas e finalmente deu 16:30h hora de ir embora estava tão cansado que queria ir pra casa, não queria ir pra faculdade mas tinha que ir, arrumei minha mesa e pedi o elevador quando eu e Eduardo íamos entrar o telefone toca.

- Luan pois não..

- Luan, antes de sair venha té aqui.

- Sim Senhor respondi mas na mente mandei ele se foder. Desliguei o telefone e vi Eduardo rindo.

- Não ria besta.

- Tchau Lu, até amanhã.

- Tchau. Entrei na sala dele.

- O senhor me chamou...

- Sim, queria falar contigo.

- Pode falar.

- Queria me desculpar por hoje mais cedo ter sido tão duro contigo Luan.

- Magina Senhor.

- Não precisa mais dessa formalidade toda, sua hora de trabalho já acabou. Fiquei surpreso.

- Ok.

- Então, eu sou assim mesmo compreende? Odeio erros. Me desculpa?

- Claro que desculpo, magina Senh... quer dizer Patrick. Ele sorriu, ele ficava lindo sorrindo.

- Então o que posso fazer pra compensar?

- Oxe!Magina, não precisa fazer nada, que isso Senhor, quer dizer Patrick. Disse rápido, ele se levantou andou em minha direção e eu pensei "meu deus", ele parou próximo e disse:

- Mas eu quero. Ele me olhava inteiro, e depois focou em meus olhos e depois em minha boca aquilo estava muito, muito estranho, Patrick era lindo, loiro, alto, atlético, 35 anos de idade bem conservado, ele era um garanhão, mas tinha esposa e família e aquele clima tinha que acabar agora.

- Olha... não precisa... eu tenho que ir agora. Quando ia sair da sala ele me puxou e fechou a porta me encostou nela e parou bem enfrente a mim ficamos colados, ele me olhava intensamente, o clima era de pura sedução e pecado, e eu tava tão necessitado de um toque quente mas dele não daria certo, ele era hétero, casado, tinha filhos e era meu chefe.

- Diz que não quer ganhar?

- Eu... não.. não quero nada, por favor me deixa sair, tô atrasado já!

- Eu te deixo sair mas antes a sua compensação, e não negue, negar é feio. Ele me olhava tão sexy, tão quente, era impossível resistir. Ele foi se aproximando de mim e nossos lábios se colaram por alguns segundos, e depois novamente e quando vi já estava beijando ele ferozmente, nossas línguas dançavam, ele me pressionava contra a porta e eu senti seu volume duro em mim até me assustei, mas não ousei tocar, continuamos o beijo e depois eu parei. Eu estava anestesiado, não sabia o que falar, nem o que pensar, trabalhava pra ele apenas 3 meses e nunca o vi com outros olhos mas agora tudo o que eu queria era joga-lo na cama e gozar muito.

- Porque isso?. Perguntei sem saber o que dizer.

- Não sei! Tava muito a fim. Gostou?

- Muito. Disse rindo.

- Bom, não acostuma heim.

- Vou tentar. Sorria feito um bobo.

- Vamos, vou te levar pra faculdade.

- Não precisa.

- Vamos logo garoto, eu to mandando!

- Ta bom. Disse aceitando. Descemos até o estacionamento entramos no carro e ele me levou pra faculdade, não perguntei nada, não disse nada, a viagem foi cálida, e quando chegamos ele disse:

- Até amanhã!

- Até. Respondi. Abri a porta e ele me alertou:

- Heii. Me virei

- Oi?

- Meu beijo de despedida não ganho?

- Bom acho que isso tá indo longe demais.

- EU. QUERO. O. MEU. BEIJO. Ele realmente gosta de mandar, ele me puxou pelo braço e me deu um beijo gostoso , olhei pra ele e dei mais um selinho e sai do carro, entrei na faculdade correndo feito criança boba e desejando logo o dia de amanhã.

Até mais queridos :D

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Little BoyGirl a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Vixe aí vem bucha o cara é casado e com flhos!? Corra Lucas.

0 0
Foto de perfil genérica

Kekeissuuuuuuuu!!! Encontrei seu conto hoje! Show!

0 0

Listas em que este conto está presente