Brincando com meu cunhado Nerd

Um conto erótico de Roberto Jr.
Categoria: Homossexual
Contém 1640 palavras
Data: 27/12/2014 21:37:09

Alguém lembra da minha primeira vez que já foi contada aqui, quando comi meu primo? Depois daquele dia fiquei tarado em bundas, ainda mais do que já era, e fora a história com o meu primo que se estendeu por um ano inteiro e que eu não contei aqui, depois que ele foi embora eu acabei ficando na mão, voltando a me masturbar ainda mais que antes. minha vida era faculdade, vide game e punheta vendo vídeos na internet.

A história que vou contar aconteceu quando eu já tinha 23 anos, ainda cursava administração e tinha começado a namorar uma garota da igreja da minha mãe. A mina era muito gostosinha, mas também muito reprimida, resistia a todas as minhas investidas. Certa vez em que nós estávamos nos beijando no sofá, eu peguei a mão dela e levei ao meu pau duro sob a calça jeans e a menina ficou tão vermelha que levantou e saiu dizendo que tinhamos que ir de vagar. mais de vagar e nada ia acontecendo, porque já namorávamos ha 2 meses.

Na semana seguinte ao caso em que ela disse que precisava de um tempo, me ligou finalmente me convidando pra conhecer a família dela. Disse que assim ia se sentir mais a vontade em se abrir mais pra mim. Como eu tava doido por um buraco e ela era minha melhor chance, fui. Foi um saco, Ela me apresentou o pai que era um cara muito fechado e a mãe que era daquelas carolas de igreja. o único que me pareceu gente boa foi o irmão dela, com quem eu comecei a conversar porque o moleque tava jogando um nitendo na sala e eu tinha ganhado um PS da minha mãe. Jogamos algumas partidas de Streeet fighter e foi o que salvou a noite.

Esperei que depois desse dia ela fosse finalmente pelo menos dar uma pegadinha pra mim, uma chupada, sei lá. Mas a menina ficou igual. E eu subindo pelas paredes e me acabando na mão.

No final de semana em que eu estava sozinho em casa, liguei pra ela vir e ela disse que vinha, mas quando chegou, a surpresa, tinha trazido o irmão com ela.

- Pô lidia, num acredito que você fez isso, cara! - sussurei logo que ficamos sozinhos na cozinha - Eu tinha planejado uma tarde romantica pra gente.

- Meu pai só me deixou vir se trouxesse o Mateus, Junho. Vc sabe como ele é e ele sabe q vc tá sozinho. pq sua mãe saiu com a minha pro retiro da igreja.

Fiquei muito puto. Mas o que não tinha remédio remediado estava

Assistimos a um filme de terror e em seguida não era nem 18h ainda e Lidia disse que já tinha q ir. Eu falei "blz" já não ia rolar nada mesmo. pelo menos ia ficar em casa e colocar algum pornô pra ver. Mas falei "vlw, vou ficar então pra jogar um jogo novo q eu comprei" (mentira, mas falei só pra nao ter q levar ela em casa)

- Que jogo? - perguntou o mateus.

- Ah um jogo aí de zumbi - Falei qualquer coisa pensando que o mateus nao curtia esse tipo de jogo.

- Porra cara esse é meu tipo preferido! Mana deixa eu ficar pra jogar com o Junho?

- Mas eu só tenho um controle... vai ficar ruim pra gente. (mentira, eu tinha dois, mas tinha q inventar pq tava apalpando a mina na hora do filme e já tava com vontade de bater uma)

- Beleza, a gente joga cada um uma vez. Vai, nunca joguei no Play station antes!

O mateus era mais novo que ela, ele tinha 16 anos, mas era só uns 8 cm mais baixo que eu, Era também magro, branco e tinha um cabelo meio emo loiro que ficava toda hora sacudindo pro lado como se tivesse um tique.

- Tá bom Mateus, mas não demora, eu mando o pai pegar vc depois.

- Flw!

Porra a menina nem tinha pedido minha autorização. Então ia ter q jogar mesmo. Que balde de água fria.

Liguei o video game quando ela saiu e sentei no sofá. O Mateus sentou no lado e ficava babando no Resident evil que eu coloquei pra jogar, Os gráficos eram completamente diferentes do nitendo e o garoto era muito viciado em jogos.

Daí começamos a conversar e disputar o jogo e tal, já estavamos mesmo intimos, pq o rapaz era gente fina. A gente tinha mt coisa em comum.

Quando ele foi jogar, ele sentou no tapete na minha frente e eu reparei no corpo dele, branquinho, cinturinha marcada na dorba da camisa listrada e ele usava uma bermuda branca que não mostrava nada mas do modo que ele sentava sobre os joelhos mostrava um bundão gostoso e toda vez que ele se assustava com o jogo pulava e quicava a bunda nos calcanhares.

Meu pau começou a ganhar vida quando lembrei das vezes que comia meu primo. Comecei a lamber os lábios e a vontade de trepar veio a mil. Tirei a camisa alegando calor pra ver se o rapaz reagia, ou me olhava. Vai que eu dava sorte e ele era viado igual o meu primo? Mas ele não demonstrou nada. Daí eu sentei do lado dele e comecei a jogar, quando eu morri tive uma ideia não deixei ele jogar.

- Porra junho, deixa aí vai.

- Pô véio o video game é meu, eu vou jogar de novo se eu quiser.

- Pô mas essa é a melhor parte! Deixa cara!

- Pô Eu vou mandar a real, eu sou meio tarado, Eu faço um trato com meus amigos quando eles vem aqui. Eu deixo jogar direto se quiser.

- Ih rapá, e o que vc trata com eles?

- Pô, távendo o estado q a sua irmã me deixou? - tirei a almofada do colo, mostrando uma semi ereção que armava minha bermuda igual uma barraca.

- Que isso, man! eu não vou fazer meinha contigo não, rapá, tá doido! - e riu

-Nada brother. Joga direto aí se quiser, só jogar sentado no meu colo. Custa nada, segredo nosso. Assim de roupa e tudo. É pegar ou esperar.

Ele olhou pro jogo, pra mim e deu de ombros.

- Falou, mas se vc contar isso pra alguém, eu te mato, seu viado!

Eu sentei pra trás encostando as costas no sofá e estiquei as pernas. O mateus passou a perna esquerda por cima de mim, sentando no meu volume duro e pegando meu controle. Eu segurei ele pela cintura e ele começou a jogar, Eu fazia uns movimentos de rebolar e ele ficava rindo, achando graça da situação. Eu pedia pra ele rebolar e o putinho começou a quicar no meu colo. As vezes rebolava e meu pau tava explodindo dentro das calças.

- Porra, mateus, dá uma chupada aí, vai? - quase implorei pra ele.

- Tá doido junho?

- Pô cara, eu faço qualquer coisa, mas chupa aí, por favor véio. Eu nunca vou contar pra nnguém.

- Pô - ele saiu de cima de mim e eu achei que tinha ido longe de mais quando ele me olhou e disse - Po cara só se vc me emprestar o seu video game pra eu jogar lá em casa.

Fiz cara de quem ia considerar

- Só hoje, amanhã eu te devolvo. - Ele complementou.

- Pô se vc fizer bem feito eu deixo vc levar e só trazer na segunda.

- Fechado! Mas no segredo hein, junho. Se meu pai souber ele me mata.

- Pô mateus, e vc acha q ele não me mata tbm? Entre nós! Coisa de parceiro. Brother.

Eu abri minhas calças e minha piroca pulou pra fora já toda melecada do tesão do momento somada ao tempo q eu tava sem trepar. Ele olhou pro meu pau e pareceu se assustar um pouco. Eu tinha dito, mas meu pau é grandinho, Tem 21 cm e é meio curvo pra esquerda, mas só um pouquinho, Ele riu e disse que meu pau parecia uma banana d'água. O dele não devia ser mt grande, pela surpresa dele e pela comparação, mas eu so pensava naqueles ´lábios rosados e carnudos.

- Chupa, vai!

Ele colocou o controle sobre a mesa e abocanhou meu au, que delicia, salivou um pouco e começou o trabalho sem muito jeito, mas logo se acostumou. Suindo e descendo segurando na base com a mão direita. Me surpreendeu quando começou a chupar e punhetar ao mesmo tempo com cadência e me arrancando suspiros. Que boca quente. Ele chupava e lambia de cima a baixo. A putinha parecia estar curtindo o meu pau. Eu comecei a xinga-lo "vai cachorra!, mama com vontade! ele olhou pra mim enquanto subia com os lábios vermelhos na minha pica babada e sorriu, achando graça da situação.

Eu ri tbm, que delicia tava aquilo, man! Ele tentou engolir tudo e a cabeça da minha rola foi na garganta dele, mas óbvio q ele não ia conseguir. E voltou a chupação. Quando eu senti que ia gozar começei a contrair meu corpo e ele chupando.

Avisei "cara, eu vou gozar" Ele parou de chupar e ficou só lambendo a mão e me punhetando. Olhava pra mim e mordia o lábio inferior. Eu nao sabia o que ele estava sentindo, mas parecia curtir a brincadeira.

Eu segurei firme com as duas mãos ni tapete, retesanto todo meu corpo enquanto a mãozinha macia dele socava uma punheta gostoza na minha caceta. Foi quando não aguentei e esporrei u jato forte que quase acertou ele. Ele se surpreendeu com a quantidade de porra e ficou com a mão toda melaca.

- Caralho, junho! tu é um cavalo rapáz! kkk

Rimos e ele foi limpar a mão!

Porra eu fui me limpar e quando voltei ele já tava desconectando meu PS. Pilantra de moleque. Não importava agora o q fosse acontecer, nem se a irma dele desse pra mim amanhã, eu ia ter q comer aquele rabinho.

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive Micheel a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Êta moleque que você é pilantra mesmo kkkkkk. Subornou mesmo o garoto.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bon. Seu conto é bem excitante. Aguardando a continuacao nota 10

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Beleza. Só não devia usar tanta abreviatura. Leia os meus e conheça o livro "Fabino". Excitante. Basta seguir este link: http://www.bookess.com/read/15804-coletanea-ele-ele-primeiras-vezes/

0 0