Uma noite alucinante com garis

Um conto erótico de Mackie
Categoria: Grupal
Contém 1881 palavras
Data: 08/12/2014 11:34:46
Assuntos: Fetiches, Grupal

Saudações amigos! A história que contarei nas linhas seguintes é tão incomum que não obrigarei vocês a crerem. Apenas curtam a história de forma despretensiosa. Espero com isso oferecer alguns momentos de prazer a cada um de vocês. Obrigado!

Meu nome é João (nome fictício). Sou um cara comum. Trabalho, estudo a noite e vivo razoavelmente bem em um bairro de classe média da região central do país. Sou casado a pouco menos de 2 anos. Mas conheço a que agora é minha esposa a mais de 6 anos. Logo nosso relacionamento já tem algumas raízes. Creio que deva descrevê-la: Ela tem 23 anos, cerca de 1,65 de altura, pele branquinha com tons leves de bronzeado, cabelos curtos meio que na nuca loirinha, olhos castanhos claros (uma raridade, confesso), tem cerca de 60-62 kg e é um pouquinho atlética (sem exageros). Tem um rosto bem definido, um sorriso encantador. Seios pequenos. Um corpo lindo. Nada exagerado. Uma bela mulher. Ela gosta muito de usar vestidos floridos para passear (o clima aqui é propício para isso), porém fica bem a vontade quando está em casa.

Você deve estar pensando...Com uma "menina" dessa em casa eu não preciso mais de nada. Sabe, eu não sou bem esse tipo de homem. E peço que tentem não me julgar. Mas eu comecei a nutrir um desejo de ver a minha mulher transando com outros homens. Ele nunca soube disso. E eu jamais iria revelar, pois tinha muita vergonha disso. Ela é muito moderada com relação a sexo. Dá um show na cama e nunca me deixou faltar nada. Nunca senti a mínima vontade de traí-la mas esse desejo estranho estava me consumindo, mesmo antes do casamento. Como eu nunca conversei com ela e nem tampouco com ninguém, isso foi crescendo em mim de uma forma arrebatadora e incomoda. Comecei a sonhar com isso e ficava excitado só em ver ela perto de outro(s) homem(ns). Isso foi crescendo de tal forma que eu já cheguei a tentar conversar com ela, mas não tive coragem de dizer o que sentia. Enrolei muito e deixei pra lá. Entrei nesses chats e tentei buscar conselhos com alguém mais experiente (anonimamente é claro) e todos eles me aconselham a falar com ela. Confesso que nunca consegui.

Percebi que eu estava enlouquecendo. Não conseguia me concentrar no trabalho, nos estudos e nem mesmo em casa. Até no sexo eu imaginava que nossa cama poderia ter outros que a desejassem. Porém só ficou nisso. Por enquanto.

Não vou me justificar por minha loucura. apenas vou dizer que meu corpo e minha mente não conhecem leis naturais quando desejo vem. E aí começa a nossa história.

Aqui em nosso bairro recolhimento de lixo se dá a noite entre a 0:00 e 1:00 na madrugada. Não foi sempre assim, mas até então é dessa forma. E então comecei a sentir uns desejos estranhos. Sempre que eu estava dormindo e ouvia o carro do recolhimento de lixo passar ficava excitado pensando neles entrando em minha casa e possuindo minha mulher. Até que um dia minha loucura encontrou a coragem e fiz o que tinha de fazer. Na hora em que eles estavam passando, me levantei, deixando ela dormindo e fui até a rua vê-los passar. Eles me viram e desejaram boa noite. Como que possuído pela loucura chamei um deles para conversar e apresentei a proposta: "Tá afim de se divertir?" Ele olhou para mim de forma estranha, acho que pensou que era se divertir comigo. Logo desfiz o mal entendido e me expliquei. Ele sorriu. Já sabia como tipo de homem que estava lidando. Os outros chegaram mais perto e começaram a fazer uma graça comigo: "Que desejo de corno é esse cara?" e riam sem parar. Eu não sei como,mas eu não liguei. E continuei fazendo a proposta de forma alucinada. Até o momento em que eu ofereci dinheiro. Vejam até que ponto cheguei.

Quando apresentei o valor da soma, eles pararam de rir. Se olharam com seriedade. O motorista estava longe e buzinou para que eles seguissem, afinal a conversa já durar ceca de 6 ou 7 min. Logo um deles disse: "Na próxima quinta a gente volta aqui, fazendo o último turno, 'vamo' ver se você é maluco assim mesmo!" E outro confirmou: "Bota as 'pila' dentro de um saco e entrega a gente no dia" e foram embora. Ainda rindo e desdenhando seguiram seu caminho.

A quarta feira começou diferente para mim. Se eu ja costumava ficar excitado, agora eu estava enlouquecendo. Pensei que eu me arrependeria até lá. Mas isso não aconteceu. Eu ficava olhando pra ela na cozinha e imaginando o que ia acontecer. Ela, inocente seguia o seu dia a dia na faculdade e nem desconfiava. Chegada a quinta feira a noite fomos deitar. Ela muito cansada não demorou muito e adormeceu. Estava vestida com um pijaminha bem simples. Blusinha e short bem fininhos, só para dormir. Então deram 1:45 e eu ouvi o som do caminhão. Eram eles. Eu me levantei quase que tendo um ataque de nervos e fui até a porta com o dinheiro da forma como o outro disse. Quando eu apareci no quintal. Eles ficaram estarrecidos. O motorista desligou o caminhão e 4 deles vieram a té mim. "Isso é sério cara?" disse um deles. Eu não pestanejei e perguntei se eles topavam ou não. Eles em silêncio e em tom de confirmação ficaram parados diante de mim.

Eles estavam em 5, com o motorista. Eram 2 negros altos e fortes, um senhor de unsanos, e dois rapazes mais jovens. Quem negociou comigo foi o mais velho que pegou dinheiro rápido e jogou no banco do carona do caminhão. "Você nos mostra o caminho?" disse um deles e outro: "o que você vai querer?". E eu disse para que eles esquecessem que eu estava lá. O nosso quarto ficava a meia luz por causa da lua, logo permitia enxergar pouco ainda no escuro. Eles entraram. Fechei o portão e entramos na sala em completo silencio. Subimos um lance de escada. e o quarto estava com a porta entre aberta. Era possível ouvir a respiração dela. Disse que poderiam seguir e começar a "festinha". O mais velho foi na frente e abriu o restante da porta com muito cuidado. eles seguiram e ficaram em volta da cama, sem acender a luz. Eu fiquei fora. Fechei um pouco a porta e enlouqueci completamente de tesão pela cena.

O mais velho chegou perto da cama e começou a acariciar bem de leve as pernas dela por cima do lençol. Ela se mexia naturalmente sem ainda desconfiar de nada. Puxou o lençol bem devagar deixando a mostra o corpo delicioso de minha mulher. Eles começaram a se massagear e estavam todos muito excitados com a situação e com ela claro. O mais velho fez sinal para os dois rapazes se colocarem do lado dela. Então o velho tocou no seio esquerdo dela e ela acordou. Pensou que era eu, por isso não se agitou de vez. Os dois rapazes a seguraram e um deles tapou sua boca de forma voraz. O olhar assutado dela me enlouqueceu de tesão. O velho puxou a blusinha dela com força e brincou com os seios dela. Até mesmo passou a língua. Com aquela barba meio amarelada babando no seio branquinho de minha menina. Ela estava agitada, mas não eram pário para 4 deles que a seguravam enquanto o velho já punha seu pau pra fora e colocou na mão dela e começou a punhetar. "Que mãozinha pequenininha" ele enlouquecia. Ela ficava mais agitada. Eu já estava me masturbando a algum tempo. E curtia aquilo tudo alucinado. Um negro puxou o short dela e colocou seu membro para fora. A bucetinha dela ainda não estava molhada. Precisava de incentivo. Ele começou a esfregar a cabeça do pau na bucetinha dela. E empurrou bem devagar. "A cabeça já passou", disse ele, "agora é só foder" E alucinado, ele não foi muito gentil. e estocou a vara de uma só vez na bucetinha dela. Ela gemeu alto. Mas a mão do velho ainda estava em sua boca e abafava os gemidos mais altos. O negros ficou em cima dela de forma frenética. Os outros liberaram pelo menos uma de suas mãos para homenagear minha mulher. Depois de um tempo a mãozinha dela que era obrigada a punhetar o velho recebeu um jato forte de porra que havia saído do velho sem avisar. Outra parte do jato bateu em seu pescoço e seios. O velho gozou muito, o pau dele ficou mole rápido, mas o jato foi eficaz. Ela estava assustada com aquilo tudo, mas já estava se acostumando aos poucos. Era ora de forçar o pau na boca dela. O outro negro Empurrou o pau dele na boca dela e disse "se você morder eu mato seu marido, vagabunda!" E começou afoder a boca dela. O outro negro estava alucinado em cima dela, não dava folga nenhuma. "Caralho, vou gozar..." Ela se deseperou com a possibilidade de ele gozar dentro dela. Mas o miserável fez de propósito. Pôs mais força e deu uma gozada poderosa dento da bucetinha dela. Ela ficou desesperada e se agitou de forma enlouquecida. Ele se levantou dando lugar a um dos rapazes que enfiou sem dó seu caralho entre as pernas dela. Ela estava quase sem ar por que o outro negro fodia a boca dela sem exitar e gozou tão grosso que eu pensei que ela ia sufocar. Era hora de virar ela. O outro rapaz que até então estava só na punheta. Enfiou no cu dela. Um na bucetinha e um no cu. Ela estava alucinado. Cheia de gozo no rosto e nos seios. Os dois rapazes fodiam sem dor nem piedade. Até os dois gozarem juntos dentro dela. Um em cada canto. A esta altura o velho já estava recuperado e enfiou seu pau na buceta dela. O primeiro negro ja estava de pau duro e começou a foder a boca dela enquanto os outros se recuperavam. Eu, por um momento saí.Fui descansar um pouco no sofá e deixei eles a vontade com ela. Essa brincadeirinha durou até as 3:00 da manhã. Cochilei um pouco. Fui até o quarto e um deles ainda fodia ela. Ela estava quase desacordada. Nesta ultima gozada ela implorava para parar. Eles já estavam cansados. Foi uma hora bem intensa. "Té mais corno" se despediram e foram embora. "Se ela quiser mais, pode avisar a gente volta daqui a dois dias" saíram satisfeitos. Não tive coragem de ir ao quarto. Fiquei na sala até as 6:00, quando ela apareceu, nua e cheia de gozo no rosto. Olhei pra ela com medo de sua reação, parece que minha lucidez havia voltado mas era tarde demais. Ela se aproximou de mim e se abaixou na minha frente onde eu estava sentado. Toda melada de gozo, tirou meu hort e abocanhou meu pau sem dó nem piedade. Até aquela hora eu não havia gozado. E acabei gozando no esma boquinha que havia mamado o cacete de 5 garis naquela noite. Ela havia se transformado. limpou o gozo da boca e com o olhar bem sapeca disse..."Quando eles voltam?"

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