TAIS, DEVORADA COMO NUNCA

Um conto erótico de Aledani
Categoria: Grupal
Contém 7712 palavras
Data: 12/12/2014 03:04:04

Meu nome é Alexandre, tenho 34 anos e moramos em uma capital aqui do sul. Estou cinco anos casado com TAÍS, uma bela mulher de 32 anos que trabalha como personal trainer em diversas academias aqui de nossa cidade, além de representar uma conhecida marca de suplementos alimentares para praticantes de esportes. Por necessidade da profissão, ela malha o corpo todos os dias e cuida da alimentação para se manter na mais perfeita forma. E falando em formas, vou tentar descrevê-la um pouco e colocar umas fotos discretas para que vocês façam idéia de como ela é: rostinho delicado, baixinha, 1,64 metros de altura com 56 quilos bem distribuídos pelo corpo. A pele é bem branquinha e os cabelos, compridos e lisos com pontas onduladas, são mantidos na altura de um palmo abaixo dos ombros. Sua cor natural é castanho claro, mas ela sempre gostou de tingi-los de ruivo, para ficar assim estilo mulher fatal. Não gosta muito dos seus seios, pois são pequenos, mas nunca pensou em siliconá-los. Por outro lado, “deus” caprichou em suas cadeiras, colocando toda sua arte em uma bunda linda, bem redondinha, proporcional, empinadinha, lisinha, cheinha e bem volumosa, acompanhada de um par de cochas grossas e muito bem torneadas. Quando mais nova, TAÍS já até estampou sua bundinha em diversas campanhas publicitárias, e uma em especial, de bikinis, foi bastante divulgada em todo brasil. Eu sempre brinco com ela e sua carreira de “modelo de bunda”... Ela fica furiosa. Enfim, é um conjunto daqueles que chama atenção tanto de homens como de mulheres. É a tal da “bunda gostosa”. Aonde eu vou com ela dá para sentir os olhos dos homens secando, olhando fixamente para os magníficos glúteos da minha mulher.

O dia do relato que segue foi o dia que resolvemos visitar uma feira de automóveis antigos que acontece próximo a nossa cidade. Fazia algum tempo que esperávamos por este evento, já que tínhamos a intenção de fazer negócios. Pedi para ela usar uma legging de lycra branca bem apertada. Ela adora quando eu peço para se vestir assim “para matar”, e já entende o recado de que eu quero dar uma desfilada com ela só para exibi-la... Temos esse hábito em nossa vida sexual e ela curte muito o exibicionismo. Somos um casal bastante safadinho e liberal, e já até freqüentamos casas de swing como expectadores. Na cama TAÍS é um verdadeiro furacão, gosta de experimentar de tudo, tendo verdadeiro gosto pelo sexo anal, que ela pratica com extrema desenvoltura. Ela me contou que essa preferência surgiu com o primeiro relacionamento sério dela, quando tinha entreanos. Sua libido sempre foi alta, mas no início do namoro, a relação sexual com penetração vaginal sempre causava desconforto, sendo limitada somente ao sexo oral. Ela achava que isso acontecia pelo fato do pênis do seu antigo namorado ser um tanto grande e inadequado para tirar a virgindade dela. Bom, foi que a tensão sexual entre os dois chegou a um ponto que o cara sugeriu então penetrá-la por trás, o que TAÍS, já frustrada com aquela situação, terminou por aceitar, mesmo considerando aquilo inadequado. Para surpresa de ambos, a penetração foi tranqüila, gostosa, causando pouco desconforto, mesmo o rabinho sendo virgem e o membro avantajado, tendo a primeira vez de TAÍS inclusive sido acompanhada de um orgasmo obtido pela masturbação durante a penetração. Depois disso, passaram a se satisfazer somente com o sexo anal, com ela ainda virgem se recusando ao sexo vaginal, pois tirava dessa prática, que ela já começava a aperfeiçoar, toda a satisfação sexual que procurava. Daí em diante TAÍS já estava viciada em sexo anal e praticamente o preferia a qualquer outra atividade sexual. Chegou ao ponto que TAÍS sabia administrar tão bem um pênis em seu traseiro que não era necessária nenhuma estimulação vaginal para obter orgasmos. Essa condição levou ao termino do namoro, com o cara achando que TAÍS tinha alguma disfunção, o que veio a se mostrar uma inverdade, já que no relacionamento seguinte a virgindade vaginal de TAÍS foi finalmente perdida. Para mim, encontrar aquela linda mulher com esse histórico todo e aquela magnífica bunda, tinham sido a maior sorte do mundo, uma verdadeira loucura.

Continuando então o relato, a legging vestida por TAÍS era dois números menores ao numero normalmente usado por ela, então da para imaginar como ficou no corpo a tal calça, simplesmente um TESAO. O tecido se esticava muito e adapta-se por completo ao corpo curvilíneo de TAÍS, definindo perfeitamente a bunda e coxas, dando a nítida impressão de que aquilo era não mais que uma segunda pele. Não deixava escapar nenhum detalhe! Na frente, por causa da costura da calca, formava um capozinho de fusca com a xaninha dividindo-se ao meio. Os dois estufadinhos inchadinhos, TAÍS faz questão de manter bem lisinhos com uma depilação completa que vai até o rego, deixando apenas um triangulo ralinho na frente. No traseiro, meu deus, forma-se uma das maravilhas do mundo, pois a bunda, tipo gulosa, quando veste qualquer coisa apertada, pronto, já entra tudo no rego, imagine então ela colocando uma calca de lycra branca com dois números menores que o dela! O tecido da calca entra todo na bunda, totalmente socado. Eu falo que ela parece estar vestida a vácuo! O tecido branco, esticado ao máximo, ficava praticamente transparente. Lógico que para vestir esta legging, a safada também usava uma calcinha branca fio dental que entrava fundo, dando para perceber a presença da calcinha somente pelo pequeno triângulo que se formava na região superior do reguinho. Tive que bater umas fotos que seguem anexas para que pudessem entender essa maravilha. Ela fala que até é desconfortável de tão socado que o conjunto fica, mas que vale muito a pena pelo resultado final que desperta no público masculino. Para finalizar ela vestiu uma camisetinha rosa e calçou tamancos de solado acrílico e tirinhas que ostentavam saltos bem altos, para que dessa forma, a retaguarda ficasse bem empinada. Depois de pronta, estava um tesão, de babar, quase gozei só de olhar ela assim. Ela me perguntou se não estava muito exagerado para irmos a uma freira de automóveis, pois se sentia como uma puta. Mas convenci que estava tudo bem, não haveria problema, estava linda. Resolvemos, antes de sair, tomar uma espumante para ficar mais a vontade, mais relaxados, especialmente ela em seu traje “para matar”. Ela gosta de beber, é seu único hábito não saudável, mas costuma beber muito pouco já que é extremamente fraca para bebida. Quando bebe, se solta bastante, fica desinibida, e às vezes até perde a noção do ridículo... É um perigo. Ela me contou que certa vez bebeu tanto em um chá de lingerie de uma das amigas que ela e outra colega fizeram um stripp completo. Todas acharam a brincadeira muito engraçada e divertida, mas no dia seguinte minha mulher morreu de vergonha dos comentários, mas agradecia por não se lembrar de muita coisa! Bom, então voltando, acabamos por terminar a garrafa inteira da bebida e saímos para a feira de automóveis, com TAÍS já nas nuvens.

Chegamos então ao mercadão de automóveis antigos que estava rolando por aqui, e vcs sabem como é... sempre cheio de gente, uma loucura. Eu e TAÍS curtimos muito carros esporte. TAÍS inclusive tem um hobby que é colecionar miniaturas de carrinho de ferro, um gosto que foi herdado do avô. Já vínhamos, há muito tempo, nos planejando para adquirir um carro antigo bem conservado para passeios com amigos nos finais de semana, por isso já esperávamos algum tempo por essa feira que acontece periodicamente aqui em nossa cidade. Ao chegar no parque do evento, localizado na região metropolitana, parei nosso carro na rua, e com a ajuda de um flanelinha, achei uma vaga terrível para estacionar. Pedi para TAÍS descer do carro, pois o espaço, além de ser pequeno, era ao lado de um poste, e ela não ia conseguir abrir a porta para sair. Quando ela desceu do carro, toda jeitosa, o flanelinha chegou a engolir em seco. Ficou de boca aberta e olhos arregalados que passeavam por todo o corpo da minha esposa. Veio desde os pés ate a cabeça, logo se fixando na bunda. Com os olhos cravados nos glúteos da TAÍS, não estava nem ai para minha presença. Olhava na maior cara de pau. Do carro eu também olhei bem para ela e passei a concordar que talvez tivéssemos exagerado, parecia uma puta mesmo, parecia que estava sem calca de tão apertada. Mas fazer o que... Já estávamos por lá mesmo! O flanelinha estava com os olhos fixos nela, hipnotizado (acho que nunca tinha visto uma bunda tão boa de tão perto assim, ao vivo e a menos de um metro). Fiz um pouco de tempo fingindo que estava com dificuldades de estacionar e o cara nem ai... Estava atônito, parecia um retardado tarado. Então parei o carro, desci e pedi para ele cuidar. Ele rindo falou que eu poderia ficar tranqüilo. Fui andando de mãos dadas com TAÍS e ela mais do que safada e bêbada olhou para trás virando só a cabeça, sem virar o corpo, deu tchauzinho para o cara, e seguiu rebolando gostoso.

A feira de carros ocorria em um grande pavilhão onde os veículos eram expostos. Algumas raridades estavam ali apenas para apreciação, mas outras estavam ali para venda, caso o comprador estivesse disposto a pagar o preço. O público era predominantemente masculino, e por onde nós passávamos os caras paravam de conversar, se cutucavam, apontavam com a cabeça, e secavam o corpo de TAÍS desfilando. Ela logicamente sempre rebolando bastante. Já as poucas mulheres olhavam com cara de reprovação. Circulamos bastante pelo local, vimos muitos veículos, até que passamos na praça de alimentação onde TAÍS fez questão de tomar não apenas uma, mas outras duas caipirinhas de morango caprichadas na vodka que só agravaram seu estado alcoólico. TAÍS evitava beber, mas depois que começava costumava beber demais. Eu deixei por pensar que bebedeira estava deixando ela mais a vontade com aquela roupa indecente, mas comecei a ficar preocupado que talvez ela pudesse perder o equilíbrio e tropeçar com aqueles saltos altos. Foi logo após então que, saindo da praça de alimentação, vimos um carro lindo que me deixou muito interessado, era um Maverik azul que precisava de reparos. TAÍS, jogando todo seu charme sobre o proprietário, nos conseguiu um bom desconto no carango. Acho que o cara ficou até meio desconcertado com a minha esposa. Pegamos contato do dono e praticamente combinamos de fechar o negócio no dia seguinte, tirando sarro da cara de bobo do sujeito. Quando já estávamos indo embora da feira, TAÍS pregou os olhos em um Opalao SS laranja novinho, com a palavra vende-se pintada no pára-brisa. O carro, que além de estar uma verdadeira jóia, era igualzinho ao carro que seu avô tinha quando ela era criança, e que lhe trazia gostosas lembranças. Ela me confidenciou então, e eu fui obrigado a concordar, que esse era praticamente o carro dos sonhos dela e que além disso era perfeito para o que nós estávamos procurando. O proprietário era um senhor de meia idade que parecia ter uns 60 anos (depois descobri que era só 55) e se chamava VALTER. TAÍS ajeitou sua pouca roupa, dando um pouco de atenção ao decote e aos pequenos seios, e deu uma esticada na legging, enquanto aprumava-se sobre os saltos. Antes de se aproximar do proprietário chegou a dizer ao pé do meu ouvido “pode deixar comigo que esse velho vai me dar um baita desconto nesse carro” Quando chegamos mais perto o seu VALTER deixou de atender outro cliente para dar atenção a TAÍS, que chamou sua atenção com um sorriso e movimentos do dedinho indicador. Seu VALTER era um homem grande, forte, ligeiramente acima do peso, careca, meio rude, rústico, mas ao mesmo tempo simpático e bem vestido. Eu parei recuado e fiquei só olhando. Ele parecia hipnotizado por TAÍS... Estava vidrado no corpo dela, nem conseguindo falar direito, gaguejando em alguns momentos. Ela, toda exibida, se aproximou do carro (aí eu vi que a bebedeira não tinha afetado em nada seu equilíbrio), acompanhada pelo seu VALTER, falando sobre o OPALA, e ele mais admirado ainda por uma mulher gostosa daquelas gostar e conhecer tanto sobre carros antigos. Neste momento, outros caras que passavam por ali a viram andando ao lado do velho, e pararam bem na minha frente e atrás de TAÍS. Agora tinha o velho VALTER, que parecia enorme ao lado do corpo mignom da minha esposa, e mais quatro caras olhando. Estavam a uns três metros bem atrás dela. Eu estava uns dois metros atrás desses caras, só olhando e escutando o que falavam. Foi quando eu percebi que ela começava a se curvar bem devagar na porta aberta do carona do opala para ver o painel do veículo. Não sei se a manobra foi intencional, mas foi se abaixando da forma mais sexy que eu já vi. De costas, com a bunda virada para nós, sem tirar os pés do chão ou dobrar os joelhos, foi se curvando para frente, empinando bem a bundona, para então apoiar-se com as palmas das mãos no assento do banco dianteiro do carona. Nem acreditei que ela conseguia fazer aquilo com tamanha precisão de movimentos mesmo estando alcoolizada. Foi a cena mais excitante que eu vi. A bunda dela foi se abrindo e esticando ainda mais o tecido da legging. Ficou totalmente transparente! A calcinha que já era percebida naturalmente sob a calça, era agora totalmente visível, dava para ver tudo em detalhes, conforme os glúteos eram forçados pela legging. Agora não só era visível o triangulo da calcinha entrando na bunda, agora era visível o fio da calcinha repousando no fundo do rego. Dava para ver que a calcinha fio dental não cobria sequer o cuzinho, pois era nítida a bordinha escurinha do orifício. O seu VALTER deu um passo para trás se posicionando melhor para se deliciar com a visão do rabo da minha esposa. Agora uma platéia de desconhecidos admirava aquela maluca gostosa de bunda pra cima, e os caras na minha frente comentavam sobre o rabo, falando coisas deliciosas de se ouvir, chamando ela de puta, safada, cuzuda, rabuda, bunduda e etc... Não poupavam os elogios para ela. Ela então virou, logicamente, só a cabeça, e me chamou. Os caras deram uma disfarçada e ficaram meio sem jeito, mas não se afastaram e continuaram ali admirando. TAÍS não saia daquela posição indecente e então eu dei a volta no OPALA e entrei no carro me sentando no banco do motorista. Ela ali, de bunda pra cima (acho que neste momento os caras notaram que eu não iria me opor aos olhares, pois como sentei ao lado dela e ela nem se mexeu, estava mesmo querendo mostrar o rabo para eles). Os caras então se aproximaram ainda mais do carro, ficando bem atrás da TAÍS, a um metro de distancia. Via-os rindo, lambendo os lábios e com os olhos pregados na bunda dela, sendo que agora não tinham um pingo de vergonha, olhavam na maior cara de pau.

TAÍS estava empolgadíssima com o OPALA e não economizava elogios. Vislumbrava eu e ela adquirindo o carro e já contava que o show de exibicionismo explícito que estava protagonizado fosse garantir um bom negócio. Falava que aquele era o carro ideal para o que estávamos procurando, muito melhor que o Maverik. Era igual ao do seu avô, que era um sonho, e estava super lindo e arrumadinho... Perguntei então o preço ao velho VALTER, que nos disse um valor bastante salgado. Eu e TAÍS nos olhamos com um ar de decepção. Respondi que o carro estava muito acima do preço que podíamos pagar, no que fui então retrucado que o opala era item de coleção e estava todo reformado, não podendo reduzir o preço. TAÍS, sedutoramente, argumentou e pechinchou ainda mais, lançando mão de todo o charme e sensualidade feminina e se aproveitando do calor do tesão que ainda pairava sobre ela, na tentativa de fazer o VALTER de bobo e convencê-lo a reduzir aquela quantia, como tinha acontecido com o proprietário do Maverick. O flerte explícito e o oferecimento incessante de TAÍS sobre o velho, alimentado pelo seu estado alcoólico e pelo desejo de ter o opala, eram por demais apelativos e indecentes, o que deu margem para que seu VALTER perdesse a paciência e a vergonha na cara e então chegasse ao meu lado da porta com uma proposta pra lá de ultrajante:

-Olha amigo, não conheço você e espero que você não se ofenda, mas sua esposa é muito linda, me desculpe o termo, muito gostosa mesmo. E por isso eu resolvi fazer esta proposta. Deixa eu transar com ela dentro do opala que dou de graça o carro pra vocês. Logo percebi que aquilo foi uma brincadeira xula, e que o velho estava querendo ser grosseiro para expulsar-nos dali, só que de imediato não respondi nada e abri espaço para a dúvida, no que ele demonstrou total surpresa com a reação. Olhei para TAÍS, ela agora já estava decentemente sentada dentro do carro e ficava me olhando fixamente sem esboçar nenhuma reação, evidenciando o que eu imaginava ser um misto de incredulidade e dúvida excruciante se instalando. Ainda olhando para TAÍS, que agora segurava minha mão com força, olhei para ele e falei: Tudo bem, mas aonde vai rolar o esquema e quais serão nossas garantias. TAÍS se sobressaltou, não acreditando na resposta que saia de minha boca, levando as mãos ao rosto e dizendo que eu estava louco. Da mesma forma, o mundo do velhão desabou, para no momento seguinte a expressão de surpresa, dar lugar a um sorriso obsceno que nem cabia na cara do safado. Meio que gaguejando ele falou para irmos lá à oficina dele. Falei tudo bem, mas quero os papéis de transferência todos assinados e todas as garantias de posse do carro e que só me deixasse conversar um pouquinho com a minha esposa. Ele falou tudo bem, e que ia preparar tudo e que ela só precisava vir com ele até o balcão.

Os olhos de TAÍS pareciam querer saltar do rosto. Conversei, prometi que ela não ia fazer nada que não quisesse e que a palavra final seria dela, e que encarasse apenas como mais uma aventura para nós e ainda ganharíamos o carro. Bem no fundo eu acreditava que TAÍS não ia levar aquilo a sério, encarando como mais uma brincadeira do exibicionismo que a nos era típico, imediatamente negando-se submeter à tamanha humilhação, pois estaria agindo como uma puta de verdade. Entretanto eu não contava que o álcool fosse minar tanto o juízo moral de minha esposa... Ela então abriu um sorriso sacana, me deu um beijo de língua, e disse: “Quer dizer que você fantasia em ser corno meu amor?... Pois eu fico muito excitada só de pensar em ser sua puta... Foda-se e vamos levar esse carrão pra casa”. Pude perceber que o tesão havia tomado o corpo da minha esposa e ganho proporções surreais que sobrepujavam a razão. Sim, eu fantasiava TAÍS com outros homens, em ser corno, mas eram só fantasias. Eu estava consciente de que também tinha sido um total irresponsável na forma de lidar e conduzir aquela situação, sem fazer a menor idéia do que ia realmente acontecer e de como diversos fatores podiam levar a situações de total descontrole. Sai do carro meio desnorteado e falei tudo bem podemos ir. Ele ficou rindo e pediu para ela acompanhá-lo até o stand para fazer os papéis e para apresentar aos amigos dele. Isso me deixou espantado, pois não entendi que amigos eram esses. Ele me tranqüilizou dizendo que eram da equipe que trabalhava na oficina dele e que eles precisavam acompanhá-los até lá para pegar objetos pessoais deixados na oficina antes da feira, mas que eles não sabiam de nada sobre o que estava rolando. Ele então me apontou um bando de caras mais velhos, da mesma faixa etária dele, entre unsanos que estavam num estande das travas carneiros, alugando as promotoras de vendas. Eles eram quatro, vestidos com um uniforme de oficina, dois brancos, sendo um magrão de cabelos nos ombros e o outro mais gordo e calvo (JORGE e CESAR) e dois negros encorpados, sendo um atarracado e baixo e outro bem alto (OSVALDO e SÉRGIO respectivamente). Fiquei meio desconfiado e pensei em desistir da história toda. TAÍS interveio me puxando para o lado dizendo que estava tudo bem, que certamente faria uma brincadeira rápida com o velho, talvez só uma punhetinha, e estaria tudo acabado. Seu VALTER voltou a atenção para nós e, desconversando, levou TAÍS pelo braço, dizendo que eu já poderia ir guiando o carro “novo”. Mantive-me afastado, mas muito atento, queria manter o controle daquela situação. Agora o VALTER já segurava TAÍS pela mão, como se estivesse me afrontando. Os dois foram ao encontro dos amigos dele que observavam enquanto se aproximavam. Pensei em desistir, ir lá buscar TAÍS, pensei que TAÍS em qualquer momento largaria a mão do cara e voltaria em minha direção pedindo para ir embora, entretanto quando olhei novamente para o grupo vi TAÍS descontraidamente falando algo para eles, que riam gostoso. Ela então cumprimentou simpaticamente com beijos cada um dos caras e continuou conversando e rindo. Ela parecia pequena perto de todos eles, mas estava totalmente à vontade. A bebida tinha transformado totalmente minha mulher. Após alguns minutos todos vieram de encontro ao OPALA, com minha esposa caminhando na frente e rebolando gostoso e os cinco velhões atrás dela rindo e se deliciando com aquela mulher incrível. Embarcamos no Opala, eu guiando, e a TAÍS no banco de trás junto com seu VALTER. Ele me entregou os papéis do veículo, assim como um recibo e tudo mais, com um valor simbólico registrado para caracterizar a venda, tudo no nome de TAÍS, e partimos para a tal oficina. Os outros amigos dele seguiam-nos logo atrás em um corcel II verde. Seu VALTER novamente me tranqüilizou, lembrando novamente o que já tinha me sido dito, que eles apenas nos acompanhariam para pegar objetos pessoais que tinham ficado na oficina, e que isso seria breve. Durante o trajeto a conversa entre TAÍS e VALTER foi só piada de sacanagem e conversas picantes com TAÍS totalmente desinibida e à vontade com as brincadeiras. Eu mal podia acreditar que aquela receita de fatores podia transformar TAÍS em outra pessoa.

Chegando à oficina, que ficava em região periférica da zona norte aqui da cidade, em uma avenida principal, seu VALTER pediu que eu entrasse com o opala em um galpão do qual ele abria a porta eletrônica de metal por meio de um controle remoto no chaveiro. Manobrei para o interior do galpão e estacionei o opalao no espaço interno amplo da garagem, perto a um poste e de frente para a saída conforme orientações do velho. Da mesma forma fez o corcel dos amigos dele logo atrás. TAÍS meio zonza se demorou um pouco no carro, apreciando seu interior, enquanto nós saíamos e nos cumprimentávamos. Logo o GORDO CESAR se afastou até um freezer e trouxe dois fardos de cerveja, uma garrafa de vodka, e diversas latinhas de energético. Buscou também uma pequena tripa de copos descartáveis e colocou tudo sobre o capo do corcel oferecendo bebida a todos. Eu, ainda tenso, passei a beber cerveja com os homens para ficar mais relaxado. TAÍS saiu do carro e juntou-se a nós na conversa. Todos estavam bastante descontraídos e simpáticos e conversavam sobre carros e mecânica comigo como se fossemos velhos amigos. Souberam me distrair de forma magistral e eu nem percebia que minha mulher agora se servia sem controle algum de vodka com energético em copos de 300 ml, enchendo ainda mais a cara e rindo de qualquer bobagem. Eu havia até esquecido o que havíamos vindo fazer ali. Em dado momento então mudaram o rumo da conversa e passaram a falar que a minha esposa era muito gostosa e que ela tinha um rabo magnífico, e falavam isso abertamente, sem discrição alguma. Nesse momento seu VALTER foi ate o OPALA, abriu a porta do motorista, e pediu para minha esposa dar uma desfilada para todos nós, caminhando até o carro e fazendo como tinha feito lá na feira. TAÍS fez um sorriso sacana, parou próxima a nós, e se virou de costas, puxando a legging pelo cós e repuxando a bunda. Ela se ajeitou sobre os tamancos e começou a caminhar no que recebeu um tapão estalado do seu VALTER nas nádegas. Quando ela viu todos rindo do tapão, passou a desfilar mais rebolativa. Os outros falavam “nossa que rabo que tem essa mulher, cara como você casou com uma gostosa dessa! Que tesão de mulher”. Ela chegou no Opala, entregou o copo de bebida ao seu VALTER, que se afastou, e lentamente curvou-se novamente para o interior do carro, só que dessa vez pela porta do motorista, apoiando as mãos no assento e empinando e abrindo bem aquela bunda de novo. Eles foram chegando perto dela dizendo que ela era muito safada e merecia apanhar na bunda. Do meu ponto de vista eu só podia ver TAÍS da cintura para baixo, já que eu estava voltado para a traseira do opala e a metade superior do corpo não era visível através dos vidros fumê laterais e traseiros. Da mesma forma eu nem percebi que o NEGRO OSVALDO já tinha dado uma volta no Opala e se sentado no banco do carona. O SEU VALTER, posicionado atrás de TAÍS, que permanecia curvada pra frente, dava tapões curtos e estalados na bunda dela, que já estavam deixando o legging branco todo manchado de graxa e poeira. O velho VALTER então falou “vamos pelar essa bundona imunda! Tá muito suja essa maravilha, e isso era uma injustiça com aquela lindeza. Então eu percebi que a situação estava se complicando além da conta, e resolvi me manifestar sobre a brincadeira que estava ficando séria demais e que minha mulher não seria motivo para brincadeiras desses caras, e que eles todos tinham que ir embora, pois tínhamos negócios particulares a tratar com seu VALTER, caso contrário nós é que íamos embora dali. Todos riram e falaram para eu relaxar, que era uma brincadeira e ninguém ia fazer nada que minha mulher não quisesse. “Como assim nada que ela não quisesse, Isso é evidente! Nada que nós não quisessemos!”, voltei a protestar, já exaltado. Foi quando então a situação ficou insustentável e eu tomei a iniciativa de ir tirar a TAÍS de dentro do carro. Imediatamente o negro SERGIO, que estava bem quieto, com toda sua força e tamanho, me segurou. Excluindo o NEGRO OSVALDO, que continuava no interior do OPALA, fora do meu campo de controle, todos os outros quatro caras passaram a me olhar ameaçadoramente. O seu VALTER então falou:“Cara, se sua mulher não quiser alguma coisa, é só ela falar. O “meu negócio é com ela, os documentos estão todos no nome dela, você tem só que fica bem quieto e não atrapalhar”. TAÍS, pensei eu, totalmente fora de si e fora da realidade pelas doses maciças de bebida, nem fazia juízo do que estava acontecendo. Agora enfurecido, tentei me livrar do SERGIO a força, quando então o seu VALTER vai até uma mesinha de escritório próxima e de uma gaveta retira um par de algemas metálicas. Fiquei emputecido, enlouquecido, assustado, mas agora quatro homens me imobilizavam, me arrastando em seguida para junto de um poste imediatamente em frente ao opala onde rapidamente me vi algemado e preso a um pesadelo. Eu fiquei impotente, sem alternativa, podendo apenas assistir a tudo que se desenrolaria a partir de agora. Eles rindo me falaram: “desculpa ai amigão, mas ela é quem manda na brincadeira e nós claro, não vamos deixar ninguém atrapalhar” e voltaram a atenção para cima de TAÍS.

Quando os quatro se afastaram do meu redor, e agora posicionado mais perto da frente do OPALA, pude perceber o que tanto tirava a atenção de mulher, além da bebida. TAÍS, apoiada com o braço esquerdo no volante do OPALA, movimentava repetidamente o braço direito no que parecia ser uma masturbação para o negro OSVALDO, confortavelmente sentado, com as calças arriadas, no banco do carona. Enquanto masturbava o cara, voltou a apanhar na bunda, desta vez de todos os outros quatro. OSVALDO então segurou TAÍS forte pelos cabelos e a puxou para o interior do OPALA. Por um momento pude perceber o cacete grosso e cabeçudo que TAÍS tinha na mão. Na puxada, TAÍS se viu obrigada a tirar a mão que a apoiava no volante e a aconchegar-se de quatro entre os dois bancos dianteiros, com os joelhos apoiados sobre o banco do motorista, deixando a bunda voltada para fora do carro, e a parte superior do corpo sobre o NEGRO OSVALDO. Agora nessa posição, de quatro, o rosto de TAÍS ficou próximo aquela pirocona preta. Seguiram-se umas punhetinhas mais, para ela então, vidrada no cacete, passar a engolir com gosto aquela ferramenta. O negro agora gemia e revirava os olhos! TAÍS continuava com a bunda voltada para fora do veículo e bem empinada, agora chupando com vontade o pau negro do OSVALDO. Os quatro caras, que estavam fora do carro, tarados, divertiam-se com a cena e logo passaram a ficar de joelhos diante do rabo de TAÍS, se revezado em quem ia ficar com a cara enfiada na bunda da minha esposa enquanto ela rebolava na cara deles, curtindo a brincadeira. JORGE e seu VALTER resolveram então abaixar lentamente o legging da TAÍS até os joelhos, e deu para ver o tecido da calca vir lá de dentro do rego. Quando viram a calcinha falaram:

- isso que é puta! Veja só a calcinha dela! Não cobre nem o cú! E davam mais tapas na bunda que já estava bem vermelha e agora nua. Os caras pareciam cachorros atrás dela, lambendo e chupando, se empurrando para ver quem arredava o fio dental e lambia mais e mais o cu. JORGE então espalma as nádegas da TAÍS e arreganha bem a bunda com as mãos, afastando os glúteos, deixando ainda mais exposto o cuzinho, que com a esticada deu uma piscadinha. Negro SÉRGIO e o gordo CÉSAR que só observavam deram uma gemida de tesão. CÉSAR imediatamente baixou as calças, libertando um pau duro e atarracado sobre o barrigão e começou a masturbá-lo com uma das mãos. Com o dedo médio da outra mão, arrastou o fio dental para lado e o enterrou no rabo de TAÍS, que deu um gemido e um pulinho com as ancas.

Seu VALTER, não agüentando a cena que acabara de ver, corre até aquela mesa de escritório próxima e pega um vidro de vaselina de painel de automóvel e, tomando seu espaço junto ao traseiro de TAÍS, passa a lambuzar bem a bunda da minha esposa que agora brilhava sob a luz da oficina. JORGE, ao perceber que OSWALDO, que estava recebendo o boquete, saira do interior do Opala, solta as nádegas de TAÍS e corre como um desesperado para ocupar o lugar vago, e sem nem sentar no banco, de pé na porta, baixa as calças e oferece a pica ereta para minha esposa, que foi prontamente abocanhada. OSWALDO então comenta que precisava desocupar a boca da piranha, pois estava quase gozando, e o que ele queria mesmo era se acabar na bunda da TAÍS. Gritei que isso estava indo longe demais e que gozar dentro não era uma opção sensata e muito menos transar com ela sem camisinha. Eles todos riram e falaram que, com uma gostosa dessas, eles não iam usar camisinha porra nenhuma. Mas que eu não ficasse preocupado pois “Nos vamos socar o pau dentro da bunda dessa bebada e gozar bem lá no fundo... A gente é tudo limpinho, mas não vamos correr o risco de engravidá-lá”

JORGE, que estava agora sendo chupado, tira o cacete comprido e cheio de veias da boca de TAÍS e, se afastando, fala “que chupeta paga essa puta... quase me faz gozar naquela boca”. Sem perder tempo, gordo CESAR tira as calças de redor dos tornozelos e corre para sentar no banco do carona. TAÍS, que agora tem o cacete curto e grosso do GORDO apontado para o rosto, sem sequer abrir os olhos engole com gosto aquele pinto, enquanto repousa a cabeça sobre a barriga avantajada do sujeito e massageia o saco enorme do gordão. Seu VALTER, ainda posicionado atrás de TAÍS, puxa seu chaveiro do bolso e, usando o cortador de unhas, corta o fio dental da calcinha e uma alcinha lateral, dando sumiço na ultima barreira que separava o rabo da minha mulher da fúria daqueles tarados. CESAR, o gordo que estava sendo chupando, com as mãos agarradas aos cabelos de TAÍS, fazia movimentos de vai e vem com a cabeça da minha esposa, fazendo-a subir e descer com a boca no pau. A Bunda, já totalmente arreganhada, com o cuzinho totalmente exposto, foi então alvo das investidas iniciais de VALTER. “Minha nossa, olha essa bucetinha e cuzinho lisinhos! Eu não vou comer essa xoxotinha, mas deixa eu pelo menos sentir o sabor dessa gostosura!” Ele então se abaixou, tirou a legging que ainda prendia as pernas de TAIS na altura dos joelhos, separou um pouco as coxas e caiu de boca entre os gominhos inchados da bucetinha. Enquanto chupava o pau e tinha a buceta chupada, TAÍS emitia gemidos longos e abafados. Seu VALTER passa então a introduzir um dedo médio sujo e grosso na vagina da minha esposa, em movimentos ritmados, e, depois de retirá-lo todo lambuzado, o enfia no cuzinho de TAÍS... Ele agora girava o dedo e brincava com a bunda dela. Dava tapas com a outra mão e falava “abre mais, abre mais esse cuzinho para mim vai”. Logo ele tira o dedo do rabo de TAÍS, se levanta, abre o cinto, abaixa a calça e saca um pau duro com o qual passa a bater na nas nádegas dela, para logo em seguida encaixá-lo entre os glúteos. Ele então começa a roçar a piroca no rego lubrificado repetidas vezes, em movimentos de vai e vem, gemendo. Em dado momento, ele segura o cacete duro e pincela a cabeça do pau entre os gominhos da xota de TAÍS, para depois apontá-lo para o cuzinho, encostando a cabeça lambuzada da piroca bem na portinha, que já estava piscando. A penetração se inicia devagar, firme, mas devagar. Vi o pau vencer a resistência inicial do anel para então começar sumir, sendo engolido centímetro por centímetro. Seu VALTER gritava “Puta merda, que bunda tem essa vagabunda, leva uma piroca no rabo sem dar um pio de arrego! Parece uma profissional”. TAÍS, sem nem saber o que estava acontecendo direito, gemia abafado cada vez mais alto. Gordo CESAR, que recebia o boquete, falava “nossa, agora que ela esta mamando com mais gosto ainda! essa puta gosta é de tomar na bunda, vai soca, fode o rabo dessa vadia que ela adora”. Seu VALTER ia enrabando o traseiro da TAÍS na dele, entrando e saindo devagarzinho, dava para ver bem o pau ir deslizando para dentro e para fora, em ritmo lento, ate que ele começou a acelerar o movimento e socar e socar com mais e mais forca. Agora ele já socava com tudo, jogando a cintura contra a bunda da TAÍS. Por alguns momentos ela tirou piroca gorda do CESAR da boca e passou a soltar gritinhos agudos que eram abafados pela respiração ofegante do seu VALTER, bem como pelos estalos do impacto da pélvis dele contra as nádegas da minha esposa. CESAR, que voltou a atolar a rola na boca da TAÍS, começou a gemer e gritar: “AHHHHH TESÃO! toma sua puta toma minha porra toda, bebe meu leitinho” gozando enquanto segurava ela pelos cabelos com força. Seu VALTER, quando escutou isso, não agüentou e também gritou “vou gozar no cu mais gostoso que já comi na vida” e bombando com violência, entrando e saindo de dentro dela, gozou. Era visível o sêmem inundando o traseiro de TAÍS, pois VALTER, após introduzir profundamente o pênis durante a gozada, o tirou todo de dentro do rabo, para depois penetrá-lo novamente. A brincadeira fazia filetes de esperma fluir do cuzinho e escorrerem pelo rego e por entre os gominhos da xoxota. Seu VALTER estava extasiado ainda quando JORGE, que assistia impacientemente a foda, deu um puxão nele e tomou o espaço junto à derriere da minha esposa. Há muito tempo destituído das calças, JORGE ajeitou o cacete longo e cabeçudo entre as nádegas e foi abrindo caminho para o interior da bunda de TAÍS. Entrou com tudo! Aquele cacete comprido foi deslizando gostoso até o fundo do rabo esporrado. O cara parecia um demente penetrando-a com vigor. Socava e socava, bem rápido, com raiva, tirava o pau e cuspia no cu, socava o pau novamente. “Carinha de anjo com uma bunda do capeta... Ta adorando tomar no cu essa vadia” ele dizia. Seu VALTER, que tinha acabado de gozar na bunda da minha esposa e estava com a cabeça do pau melecada foi ocupar o lugar do CÉSAR, que tinha gozado na boca de TAÍS e agora estava fora do carro sentado em uma cadeira e acabado. VALTER deu um tapinha na cara dela e mandou: “vai sua puta safada, bunduda do infernos limpa meu pau enquanto toma no cu, limpa o pau que recheou seu cu delicioso”. Olhei para dentro, e tive certeza que ela estava adorando tudo aquilo, pois não se fez de rogada ao abocanhar aquela rola mole e lambuzada enquanto balançava com as estocadas vigorosas de JORGE. Vi a glande melecada de VALTER ser lambida e receber um trato especial para logo em seguida o pau inteiro sumir na boca de TAÍS, deixando de fora só as bolas contra o queixo da minha esposa. Seu VALTER fechava os olhos e segurava TAÍS pelos cabelos mantendo o cacete, que já começava a ganhar volume, cravado inteiro na boca da minha esposa. JORGE, o demente que socava na bunda, já estava em ponto de bala para gozar e, empurrando o caralho todo cu adentro, segurando forte TAÍS pelas ancas, descarregou toda sua porra raivosa. Urrava como um bicho e parecia um alucinado. A bunda da TAÍS tremia como uma gelatina com o impacto das estocadas. Enquanto isso o VALTER gemia e falava que ia gozar de novo, agora na boca da minha esposa, e que nunca ninguém tinha chupado ele daquela maneira e que a minha esposa era uma puta completa. Ele então, não agüentando mais, gritou, “vai puta, chupa, engole esta porra! vai cadela engole!” TAÍS deu umas chupadas barulhentas, bem estaladas, e foi engolindo o esperma do VALTER enquanto o demente do JORGE descarregava sêmem bem no fundo do cu da TAÍS, que rebolava bem gostoso aquela bunda safada atolada por um pau desconhecido. Mal JORGE terminou de comer o rabo da TAÍS, sacando fora o pau, Negro OSVALDO espalmou a bunda da minha esposa e a mandou ir ate a mesinha de escritório próxima a nós. TAÍS saiu do carro, deixando o VELHÃO desfalecido junto a porta do carona do OPALA, e ao passar por mim me olhou nos olho e perguntou se eu estava gostando de ver como se fode uma bunda. Os caras riram e falaram “é isso ai! Isso aqui é um curso intensivo de como se come uma bunda gostosa e como se satisfaz uma vagabunda que gosta de tomar no cu”

TAÍS mal tinha acabado de proferir aquelas palavras quando foi abraçada por trás pelo NEGRO VALTER que, com o pau duro e preto acomodado entre as nádegas dela, a conduziu até a referida mesinha, apoiando-a de bunda pra cima com a barriga sobre o tampo, tendo o cuidado de colocar uma almofada de sofá que lhe foi alcançada pelo negro SERGIO. A almofada dava conforto e empinava ainda mais a bunda sobre a mesa do escritório. O tarado do negro estava louco de tesão e o pau que TAÍS já havia provado o sabor era avantajado e grosso com uma cabeçona que parecia um cogumelo. Ele então acomodou o pinto entre as nádegas de TAÍS e, segurando ela com firmeza pela cadeiras, foi apertando com calma a cabeçorra contra o cuzinho lambuzado e já bastante laceado. TAÍS deu um gritinho, e ele adorou “adoro quando gritam me, da mais tesão ainda” e passou a forçar mais um pouco o pauzao para dentro. A cabeçona ia sendo pressionada contra o cuzinho, que embora tivesse acabado de acomodar duas pirocas, essa era ainda mais avantajada no calibre. Em dado momento, o anel já judiado não agüentou mais segurar a pressão, e cedeu a investida da cabeçona, que foi engolida pela bunda em um só golpe. Em seguida o resto do cacete negro foi sendo engolido vagarosamente pelo rabo. TAÍS agora gritava, berrava. O som era abafado pelo espaço amplo do galpão. O cara ia penetrando sem ligar para os gritos de TAÍS, e gritava eufórico: “nunca tinha conseguido comer um rabo! Não conheci puta que cedesse ao meu cacete! Ainda mais gostosa desse jeito! QUE MARAVILHA” e empurrou ate espremer as bolas negras contra a xoxota de TAÍS. Ai ele mandou ela rebolar no pauzao que estava totalmente enterrado no rabo. Ela estava como que em transe, ficava gemendo com os olhos fechados, a boca lambuzada entreaberta e o cabelo todo desgrenhado. O OSVALDO então chamou o Negro SERGIO e pediu para que ele segurasse as nádegas de TAÍS arreganhadas, e então começou a limar o cuzao em um vai e vem ritmado. Entrava ate o talo e tirava tudo! Dava para ver o quão arregaçado estava o rabo da minha esposa. O cara ia socando agora cada vez mais rápido, entrando e saindo, mantendo só a cabeçona permanentemente alojada dentro da bunda de TAIS. Ele falava que não ia agüentar muito mais, que ia gozar logo. Com a violência das estocadas, negro SERGIO solta as nádegas da minha esposa e a mesa então foi sendo arrastada conforme as investidas de OSVALDO contra a bunda dela até chegar ao encontro de uma parede. A partir daí o cacete negro deslizava fundo no rabo de TAÍS, com as nádegas recebendo toda a força da pélvis do crioulo, estourando e vibrando com os impactos. Achei que ia ser rápido, mas o cara não gozava. Olhava para minha esposa, que agora mordia os lábios e tinha os olhos serrados e as mãos espalmadas na parede, e o cara ainda não gozava. Dava para ver como o cu estava laceado e como a rola preta grossa deslizava com facilidade. Ele então berrou, segurou TAÍS pela cintura e penetrou com forca e vigor, pressionado o corpo contra bunda de TAÍS, que soltou um gemido gostoso longo e abafado, acompanhado pelos rugidos de OSVALDO que gozava com o pauzao totalmente enterrado no cu. Era lindo ver aquela mulher, branquinha, perfeitinha, seminua, em completo êxtase ao lado de dois negros, um totalmente engatado e acabado em sua bunda. OSVALDO sai cambaleando do traseiro de TAÍS, dando espaço mais que merecido ao negro SÉRGIO, que tinha dado toda assistência à foda e sequer tinha se livrado do macacão azul que usava. Ele acariciou a bunda linda de TAÍS por alguns segundos, enquanto abria o macacão de mecânico e sacava um cacete negro de respeito já duro. Sem cerimônia alguma, o puto se posiciona junto ao traseiro de TAÍS, bate o pirocão entre as nadegas, faz umas brincadeiras, até aninhar aquela rola preta e dura na entrada do rabo. Começa então a introduzir a ferramenta no rabo arrombado de TAÍS. A cabeça da caceta negra não encontra dificuldade alguma, sumindo bunda adentro, seguido pelo corpo do membro que foi sendo engolido pela bunda gulosa. O pau era tão comprido que quando as bolas foram pressionadas contra a bucetinha, TAÍS empinou o tronco, numa vã tentativa de ganhar uma folga. Nesse momento o SERGIO segurou TAÍS pelas ancas e falou “não adianta fugir sua puta tesuda, vai aguentar toda minha rola nessa bunda”. Nesse momento, pela primeira vez TAÍS responde as provocações de um de seus algozes: “Me enraba seu negro vagabundo, enfia essa caralho no meu rabo até as bolas e me fode com força”. Ao ouvir essas palavras, SERGIO retira todo o cacete da bunda de TAÍS para em seguida introduzi-lo novamente, com vontade e em um golpe só. TAÍS novamente empina o tronco com um pulo e um grito. SERGIO então enterra os dedos das mãos em cada um dos glúteos de TAÍS, a segurando forte pelas nádegas e impedindo qualquer esquiva dela, enquanto a rola fazia uma verdadeira jornada rabo a dentro da minha esposa. Estocava fundo, com energia. Neste ponto TAÍS, com as mãos espalmadas na parede, apoiada sobre a mesa com a bunda pra cima, jogava o rabo contra a piroca do NEGRÃO. A cena era dantesca, os dois engatados, tomados de fúria e tesão, o enorme caralho negro, primeiro emergia de dentro da bunda branquinha de TAÍS, trazendo junto o esperma dos outros caras, para logo sumir inteiro rabo a dentro sucessivamente. As ritmadas estocadas eram fortes e sonoras, os gemidos e gritos de TAÍS davam indicativos do nível de loucura e prazer que ela sentia, não sendo possível saber quantas vezes ela tinha gozado nesse ínterim de foda alucinada. Finalmente, o NEGRÂO segura forte o traseiro guloso de TAÍS contra sua pelvis e em seguida, com um único grito, despeja todo seu esperma dentro da minha esposa. O filha da puta fica alguns segundos firmemente agarrado a traseira da minha mulher, para logo desembainhar toda a ferramenta lambuzada e reluzente da bunda da vagabunda. Rios de esperma vertem do rabo de TAÍS, que está extasiada sobre a mesa.

Depois do show, fui liberto do meu cativeiro e juntei TAÍS de sobre a mesa, ela estava imunda de semêm, suor, graxa e poeira. Coloquei-a no opalao, para então os caras me alcançarem uma cerveja, falando: “meu amigo, que mulher gostosa. Nunca trepamos ou sequer imaginamos uma trepada tão gostosa quanto a que essa safada nos proporcionou. Valeu cada parafuso desse Opala!”

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Comentários

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Toda mulher deve ser bem fudida. Com vontade, tesão, muita pirocada, leitada. E tua mulher não é diferente. Foi merecidamente bem fudida.

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Maravilhosa. Sensacional. Conto muito excitante. Parabéns.

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Nossa que experiência deliciosa vocês tiveram. Sua esposa é uma puta linda e tesuda demais; adoro relatos com anal.

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Sua esposa é uma puta sim. Puta soberba. E como isto é estimulante para o matrimônio. Parabéns ao casal pela cumplicidade. Para quem não entendeu ainda, os epítetos corno e puta são elogios que estimulam estas deliciosas práticas e fortalecem o amor de vocês. Que estes elogios façam vocês continuarem assim.

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Se tem focinho de porco, rabo de porco e patas de porco é porco, agora se vc tra sua esposa como puta e vende ela como puta o que ela é?

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Tem gente que não tem nada na cabeça e só pensa em ofender. Ensinar e estimular que é bom não sabem fazer. Gentinha pequena.

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Deliciosa devoradora de pica é essa bunduda Taís.

Excelente seu conto de exibicionismo e orgia.

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Ela deve ter chifrado muito mais depois disso, não é? Côrno. Conte para a gente.

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nota dez me manda alguma da sua esposa por favor romualdocastilho@bol.bom.br

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Aledani, você é um encantador de serpentes, depois de ler o seu conto, meu maridos me enrabou legal!

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Valeu... Do trauma fica a experiência... Abraços

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