Incestos escondidos no tempo. Parte 1

Um conto erótico de Mr. Dionísio
Categoria: Homossexual
Contém 1915 palavras
Data: 12/12/2014 13:57:08

Olá leitores, meu nome é Pedro, tenho 16 anos e algo inesperado aconteceu a alguns dias, eu estava procurando um livro no porão, meu pai se chama João, é escritor e ama ler, acumulou vários livros durante a vida e por insistência de minha mãe que não gosta de bagunça em casa, mantemos seus livros no porão, me lembrei de um livro que queria ler, A Metamorfose, do Kafka, sabia que papai tinha esse livro guardado, por isso desci para o porão procura-lo, são centenas de livros naquele a cervo, demorei horas até achar, mas finalmente encontrei, caído atrás da estante, sujo e empoeirado, quase escondido, quando abri pra checar em que condições estavam as páginas umas folhas de caderno antigo, amassadas e dobradas, a escrita estava se desfazendo, eram anotações antigas, curioso como sou, comecei a ler, eram uma espécie de diário do meu pai, sabia que ele fazia anotações diárias quando era mais jovem, ele até havia comentado isso comigo, mas mantinha seus diários no escritório, alguns até ele jogou fora, por isso minha curiosidade, imaginei o que aquelas paginas poderiam conter para serem destacadas do diário e estarem ali escondidas. Lendo aquelas anotações tive a maior surpresa da minha vida...

'No dia seguinte ao meu aniversário de 16 anos, mamãe me disse que eu iria visitar meu pai na fazenda, fiquei animado, fazia algum tempo que não via o meu pai, desde o divórcio dos meus pais havia passado menos tempo do que gostaria com meu pai, também, pudera, antes da morte do vovô, papai podia se dar ao luxo de passar os fins de semana conosco, na cidade, mas a alguns anos precisou se mudar de vez para a fazenda, isso afetou muito o casamento dos meus pais, o que culminou num divórcio, felizmente amigável. Eu sempre adorei passar o tempo com meu pai, ele se chama Régis, e sempre se preocupou muito comigo, por eu ser seu único filho, sempre jogava bola comigo e era muito carinhoso. Também adorava a fazenda, estava animado para rever o lugar e matar a saudade do meu pai. Mamãe me mandou até a fazenda de táxi, algumas horas depois eu estava no lugar, a fazenda é linda, papai cria gado por lá, é um lugar com um lindo espaço verde, arvores e o casarão da propriedade.

Papai desceu do cavalo em que estava montado e veio sorrindo me abraçar, me deu um abraço forte, me envolvendo no seu corpo, papai era um homem forte, acabara de fazer 40 anos, tem cerca de 1,80 de altura, pele bronzeada, barba por fazer, cabelo preto e ondulado, com alguns fios grisalhos, ombros largos e braços fortes, estava um tanto suado, usava chapéu com sempre, uma camisa cinza que deixava uma porção de pelos do peito dele saltarem para fora da camisa, as mangas arregaçadas exibindo seus braços fortes e antebraços grossos e peludos, usava botinas e um jeans justo com um cinto de fivela, papai fazia o tipo peão rústico, machão a moda antiga, mas não era bronco comigo, sempre foi muito carinhoso inclusive. -Que saudade que eu tava de você filhão. -Eu também estava com muita saudade pai.

-Ele é a sua cara seu Régis. disse uma moça que estava em baixo da árvore acompanhada de um senhor mais velho. Papai concordou sorrindo, -Deixa eu te apresentar filho, essa é a Dora, ela é quem cuida da casa e prepara as refeições, e esse é o pai dela, o seu Almiro que me ajuda nos afazeres da fazenda. Cumprimentei os dois, seu Almiro era um senhor de uns sessenta e tantos anos, negro, bem caboclo, mas muito simpático, lhe faltava alguns dentes na boca, coitado, mas Dora por outro lado era linda uma mulata de vinte e poucos anos, tinha lhos verdes e um cabelo armado muito bem cuidado, seios fartos e bundão, eu com meus hormônios em furia, já me senti atraído por ela. De fato Dora estava certa, eu e papai somos bem parecidos, tenho quase 1,70 de altura, pele bronzeada e cabelo preto e ondulado como o dele, mas claro, estou longe de alcançar seu tipo físico, afinal ele trabalha desde muito novo no trabalho pesado do campo e eu não, mas tenho um corpo bonito, sou magro, mas sempre gostei de futebol, então sou definido.

Papai pego a mochila das minhas costas. -Deixa que eu te ajudo João.

Olhei pro casarão e notei que este estava em obras. -Filho, espero que você não se incomode, mas o casarão esta passando por umas reformas e teremos que ficar na casa ao lado(que era a antiga casa do caseiro).

Eu havia entrado poucas vezes na casa, ela era realmente pequena, construída para um homem só, não para uma família. -O único problema filho é que tem um quarto só, se você quiser eu coloco um colhão no chão, mas você ficaria desconfortável, se não se importar, pode dormir comigo na cama de casal do quarto.

Confesso que fiquei um pouco envergonhado, fazia algum tempo que não dormia na mesma cama que meu pai, mas menti. -Claro que não pai, não me incomodo.

Sentamos na area em frente a casa, começou a anoitecer, Dora veio até nos. -Seu Régis, precisa de mais alguma coisa? -Não Dora, você e o seu pai podem ir, boa noite. -Ta bom, eu deixei o jantar do senhor e do João no forno. Boa noite, até amanhã. -Onde eles moram pai?

Perguntei eu. -Na propriedade vizinha, uns 10 minutos de caminhada. -Eles foram muito simpáticos. -São boas pessoas filho, trabalham muito bem e a Dora faz uma comida deliciosa, falando nisso eu estou com fome, vamos comer? -Vamos, também estou morrendo de fome pai.

Pegamos a comida no forno, preciso concordar com meu pai, a comida de Dora era realmente maravilhosa. Antes de sentar na mesa, papai começou a desabotoar a camisa, até tira-la, papai era um homem bem peludo, e forte, tinha uma leve barriguinha mas nada exagerado, típica de machão, e uma tatuagem de uma caveira pirata preta no braço, tirou o chapéu e se sentou na mesa. Comemos, conversamos mais um pouco, já que não tinha nada mais a fazer na fazenda, afinal não tinha tv. Fomos para o quarto. Papai sentou na cama e tirou as botas, depois as meias. -Eu vou tomar banho filho.

Disse papai indo em direção ao banheiro, que eu até então não havia notado que ficava ao lado do quarto e não tinha parede, o chuveiro tinha uma cortina transparente e da cama era possível ter toda a visão do chuveiro.

No banheiro papai desafivelou o cinto e tirou a calça, depois tirou a cueca preta estilo sunga que usava e entrou no chuveiro, a cortina era transparente e papai tentava não me constranger se mantendo sempre de costas para a cama, mas as vezes tinha que se virar para pegar o shampoo e o sabonete e eu mesmos em querer acaba vendo seu pau. Papai tinha um corpo muito bonito, tinha pernas torneadas, coxas grossas e era cheio de pelos, nas pernas, virilha, bunda, papai tinha um par de bolas volumosas e um pau bem grande, mesmo mole, uma rola morena e cabeçuda com uma glande rosada e exposta, eu ficava torcendo para ter um corpo como o dele quando crescesse.

Terminado o banho, papai se secou ainda em baixo do chuveiro e veio para o quarto com a toalha amarrada na cintura e ainda molhado, vestiu uma samba canção azul para dormir, papai não tinha vergonha do seu corpo, mas sabia que eu como todo adolescente estava passando por transformações e ficava encabulado com minha nudez e ve-lo pelado e tao maduro e bonito aumentava minhas inseguranças. Tomei banho, vesti um short vermelho e me deitei ao lado dele.

Os dias foram passando na fazenda, durante o dia quando papai e seu Almiro trabalhavam e a Dora arrumava a acasa, eu subia no morro da fazenda para desenhar a linda vista do lugar, escrever neste caderno e ler os livros que eu havia trazido na mala, a noite quando Dora e seu Almiro iam embora e eu e papai ficávamos a sós, nossa intimidade começou a aumentar, papai nuca teve vergonha do próprio corpo, desde quando eu era pequeno ele tinha mania de tomar banho de porta aberta, trocar de roupa na minha frente, então conforme o tempo passava ele se sentia mais livre, mijava na minha frente, saia pelado do banho, andava de cueca pela casa, sempre com as suas cuecas estilo sunga, só usava essas, que lhe deixavam com um baita volume na parte da frente, via seus pentelhos escaparem pelo lado da cueca. Eu comecei a tomar mais liberdade e fazer as mesmas coisas que ele, não me incomodava, ao contrário achava super bacana aquele clima de cumplicidade entre homens.

A única coisa que me incomodava um pouquinho era que papai era inquieto enquanto dormia, sempre ficava se mexendo na cama e por vezes me acordava, mas tomava cada susto. Algo despertou minha curiosidade, sabia que homens ficam de pau duro ao dormir, o quarto era muito escuro então não enxergava nada, e papai saia de casa para trabalhar antes de amanhecer, mas as vezes quando ele se revirava acabava deitando em cima de mim, e as vezes eu sentia sua rola quente tocando na minha pele, sentia seu saco roçar na minha perna. Mas nunca comentei nada para não deixá-lo encabulado. Mas quando estava no morro, ficava imaginando aquele pau enorme penetrando alguém, comecei a pensar em como é que papai resolvia seu tesão eu as vezes batia punheta escondido no morro mesmo, sabia que ninguém alem de mim subia lá, mas e papai? Quer dizer, duvido que um macho como ele suprisse sua falta de sexo só com punheta, alguns dias depois descobri...

Numa manhã, enquanto me servia o almoço, Dora comentou que seu pai estava gripado e não poderia vir trabalhar, no mesmo dia, eu estava voltando pra casa mais cedo que de costume, ouvi uns gemidos vindos da casa. me aproximei, vi que eles vinham do quintal, sorrateiro espiei por trás da parede e vi algo inesperado, papai sentado numa cadeira, com as calças abaixadas na altura dos joelhos, camisa aberta no peito e Dora, nua no colo dele, os dois estavam fodendo, a mulata rebolava na vara do meu pai, ambos gemiam, ela acariciava os cabelos do meu pai, apertava seus braços, beijava a boca dele e forçava o rosto dele contra seus seios. Papai mantinha as mãos atrás da cabeça, típico machão, deixando a fêmea lhe dar prazer. Não pude ver o pau do meu pai, mas via que Dora estava muito excitada, rebolava enquanto seus olhos reviravam de tesão, resolvi parar de assistir a cena, com medo de ser flagrado.

Só quando já anoitecia, eu voltei para a casa. -Filho, é você?

Disse papai, ouvi o barulho do chuveiro, entrei no quarto e o encontrei pelado no chuveiro. -A Dora deixou o jantar no forno pra gente João, deixa ele na mesa e vamos comer. Disse meu pai enquanto se ensaboava, vi as roupas dele espalhadas pelo chão, pela primeira vez, senti o cheiro de um macho depois dos sexo, ele nem desconfiava, é claro, mas eu sentia aquele cheiro de comedor suado que pairava pelo quarto..."

O restante do relato do meu pai, vocês poderão ler na próxima postagem que eu publicarei no domingo. Espero que estejam gostando e por favor não deixem de comentar

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Comentários

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Olá leitores. Sou eu Mr. Dionísio.

Este é um recado para aqueles que sentiram falta das minhas publicações,

quero avisá-los que na verdade, eu continuo postando aqui no site CDC porém usando outro perfil... Decidi mudar de codinome por achar que este já estava gasto e que o estilo de texto que eu escrevia já não me agradava tanto, embora, ainda escreva sobre os mesmos assuntos, principalmente sobre o meu preferido, incesto...

Aos que tiverem curiosidade, por favor, me visitem

http://www.casadoscontos.com.br/perfil/211439

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Amei maravilhoso continua logo muito bom o conto parabens

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Foi lê kafka é, queria se transformar em barata e acobou se transformando em outra coisa ...

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