Sob Sol ou Chuva o que eu quero mesmo é teu cu

Um conto erótico de Lucas
Categoria: Homossexual
Contém 1896 palavras
Data: 14/12/2014 04:49:11

A chuva caia forte na rua,eu dirigia sem saber onde ir,tinha saído de casa puto da vida,tinha brigado muito feio com minha esposa,mais uma vez pelo motivo de sempre,sempre fui fã de um bom sexo,mas a fresca da minha mulher nunca curtiu muito,eu estava cansado de implorar por sexo,implorar por algo que eu sempre fiz tanto.Brigamos,sai de casa para dar uma volta.

Parei em uma área arborizada e bem afastada da cidade,a chuva forte lá fora,liguei o som e deixei a musica me acalmar.

Me chamo Lucas,tenho 32 anos,sou ruivo,barbudo,corpo malhado,grandão mesmo,casado há quatro anos com uma infeliz que detesta sexo,uma porra de uma frigida,bem eu que nunca neguei fogo.

Eu estava puto,a chuva deu uma abrandada,sai do carro,encostei no carro molhado,estava de camiseta preta,bermuda camuflada,descalço. Foi quando eu tive uma visão deliciosa,vinha subindo por ali um japinha delicioso,devia ter uns 19 anos,garotão,molhado,uma camiseta cavada branca grudada no seu corpo saradissimo,um shortinho curtíssimo,coxas grossas,lisinhas,uma bunda carnuda,arrebitada,a pele morena,uma tribal em dos braços musculosos. Ele estava todo molhado,me olhou e eu sorri pra ele.

- Porra,a chuva te pegou de jeito hein? – disse descontraído.

Ele parou,sorriu para mim,seus olhos puxadinhos extremamente sensuais,levantou a camisa para mostrar o quanto estava molhado,vi sua barriga trincada,as entradinhas da barriga,um delicado caminho da felicidade,fiquei tarado rapidamente.

- Pra você ver – ele disse,veio andando até onde eu estava.

Apertei meu pau duro sob a bermuda,eu queria trepar com aquele Japa e estava decidido.

O Japa deu aquela conferida e sorriu.

- Tá procurando encrenca cara?

- Tú é encrenca?

Ele chegou pertinho,se encostou em mim,lambeu meus lábios e disse:

- Não imagina o quanto.

Porra que tesão de moleque,puxei ele pela bundona,encostei meu corpo no corpo molhado dele e meti um beijo daqueles naquela boca,a delicinha amoleceu no meus braços,senti aquele rabão carnudo e malhado,soquei a mão dentro e senti a pele daquela bundona macia e arrebitada,soquei a mão no meio daquela bundona e senti o quentinho do seu cu,beijando sua boca eu passeava com a mão naquelas pregas. Eu nem lembrava da frigida da minha esposa,aquele garotão dando sopa ali,aquele rabão querendo ser meu e eu ia pensar nela?

Ele apertou meu pau sob a bermuda,apertou como quem diz que aquilo,aquele caralho era dele agora.Virei o jogo,encostei o moleque no meu carro,beijando sua boca com tesão,ele arfava e eu arfava juntamente.

- Tem uma clareira por aqui,vamos para lá – ele me convidou – quero dar pra você.

Imagina a minha situação,meu pau duro,aquele japinha bundudo falando que queria dar pra mim.Ele pegou na minha mão e me guiou mata adentro,chegamos onde tinha uma área bem afastada,árvores,grama,terra e um lago.Ele ajoelhou na minha frente,abri o botão,ele desceu o zíper,eu estava sem cueca,meu pau saltou no rosto dele.Minha rola dura,pulsando,rosada,os pelos pubianos ruivos,o sacão imenso,as veias,a cabeçona vermelha vazando o liquido seminal,ele olhou lá de baixo,sorriu ao ver o tamanho do meu pau,olhei orgulhoso,amava meu caralho,como que a fresca da minha mulher não queria por aquele pau na boca dela? Mas o gostoso ajoelhado na minha frente,aos meus pés,queria,ele lambeu a cabeça,deu um beijinho,gemi ao sentir o primeiro contato da língua dele no meu cacete,ele abriu a boca e abocanhou com vontade,gemi,joguei a cabeça para trás,mordendo o lábio inferior,me livrei da camiseta,joguei com fúria no chão,ele socava a vara boca adentro,aquela boca macia,molhadinha,quente,a minha benga ia entrando,sentia a língua dele sob meu pau,a umidade,a saliva dele,os olhos puxados me fitavam,eu dava meu pau pra ele,socava na boca dele,ele estava com a minha pica toda na boca,a língua no meu saco,coloquei a mão atrás da nuca dele e comecei a guia-lo de encontro com meu pau,ele chupava deliciosamente bem,soacava fundo a vara na garganta me fazendo tremer dos pés a cabeça.

Segurei o cabelo dele entre os dedos,puxava forte e metia a vara na boca dele,eu estava alucinado,estava morrendo de vontade de ser chupado e ali estava um garotão com sede de rola me chupando,enfiando a minha rola garganta adentro,desejando meu pau,amando meu pau.

-Isso moleque,bom garoto,isso porra,enfia a minha vara na boca- eu gemia para ele.

A boca dele estalava no meu pau,sua mão segurava meu saco,a boca dele me molhava,ia umedecendo meu pau,vazava saliva no meu saco,ele tirou a boca do meu pau e caiu de boca no meu saco,abocanhava,socava o rosto ali,sentia meu cheiro,cheiro de macho,eu gemia,meu corpo estava arrepiado,eu estava tremendo de desejo,como podia viver sem aquilo?

Me inclinei,beijei sua boca,ele chupava minha língua e segurava meu pau firmemente.

Coloquei ele de pé,beijando sua boca eu arranquei sua camiseta e joguei no chão com fúria,eu estava faminto,queria aquele rabo,queria comer aquele rabo com a língua e depois com meu pau.

Ele me puxou,entramos no lago gelado,nos beijando,ele subiu no meu colo,colocou as pernas ao redor do meu corpo,nos beijávamos e mergulhei com ele,beijando de baixo da água,submergi com ele ainda no meu colo e ainda nos beijando. Ele saiu do meu colo,arrancou o shorts,ele estava vestindo uma cueca jockstrap,sabe aquelas que a parte de trás não existe? Era vermelha,eu dentro da água,ele se virou,pude ver o rabo dele de jeito.

A bunda: redondinha,bem grande,carnuda,empinada,era morena como sua pele mas apresentava uma marca de sunga,o japa abriu as nadegas para mim,era como repartir o mar,aquela bundona enorme,ele abriu o rabão para mim,pude ver que estava perdido,o cu dele era delicioso,não sei se vou conseguir explicar,tinha delicados pelos envolvendo aquele cu,era rosado,apertadinho e levemente rasgadinho,dava pra ver que era bem usado,ele piscava o cu pra mim me chamando,eu fui até ele,eu estava admirado,apaixonado por aquele cu,ajoelhei dentro do lago,peguei a bunda dele,mordi uma nadega,a outra,lambi sua bunda,beijei,mordi novamente,abri com as mãos,reparti aquele bundão,vi aquele cu na minha frente,soquei o rosto ali,aspirei,cheirei aquele cu,que delicia,que cheiro delicioso,cheiro de cu,cheiro de cu me fascina,não sei explicar,se você que está lendo e é fã de cu como eu deve entender,um cheiro adocicado,maravilhoso,eu estava inebriado. Ele olhou para trás,bem pra mim,passou o dedo no cu dele,bem demorado,socando levemente lá dentro,pude ver o dedo dele afundando ali dentro,ele tirou o dedo e deu pra eu chupar,chupei o dedo dele,senti o gostinho daquele cu.Fui tomado por uma fome,um desejo incontrolável,abri bem a bunda do rapagão e soquei a língua ali,lambi as pregas,circulei o cu dele,beijei como se fosse sua boca,lambia,abria mais a bunda,ele me ajudava,abria a bundona,piscava o cu,deixei a língua rígida e passei a penetrar dentro dele,o japa arfou ao sentir a minha língua possuindo aquele rabo de ouro. Minha língua entrava deliciosamente fundo,sentia como era quente ali dentro,sentia sua maciez,minha língua fodia aquele rabão,ele gemendo, a água em volta,meu pau duro como ferro em brasa,eu chupava aquele cu,transtornado,socava a língua e um dedo,admirava meu dedo afundando naquele mar de carne,aquela bundona arrebitada.

A chuva começava a cair novamente,eu pouco me importava e o japa nem se quer percebeu a chuva,estava alucinado com a minha língua dentro dele. Saimos do lago,deitei ele de lado na grama,ele ainda estava de jockstrap,cuspi na palma da mão passei no cu dele,beijei sua boca e ajeitei meu pau bem na portinha do cu dele.

A chuva caia sob nos dois,forte e densa,meu pau foi afundando dentro dele,fui penetrando lentamente,eu queria sentir meu pau invadindo ele,fui entrando bem devagar para sentir as pregas dele se rasgando para me alojar ali dentro,a vara foi entrando,quando dei por mim estava totalmente socado dentro dele,beijei sua boca demoradamente,meu pau ali dentro,ele dava mordidinhas com seu cu,chupei seu peito bombando lentamente no cu dele,o Japa gemia,mordia os lábios,me puxava pra ele,rebolava,que tesão,moleque gostoso da porra.

Meu pau agora adquiria mais ritmo e mais força,eu passava a socar mais forte,ele gostava,rebolava o rabão.

- Que cu delicioso,nunca senti um cu assim.

- Come,mata sua fome de cu,isso,porra cara tu é um tesão.

- Olha,que delicia,a maciez do seu rabo me alucina.

- Mete safado,eu quero ser feita de puta.

Nos beijamos,eu metia mais forte ainda,metia mais rápido,socava fundo a vara,metia com vontade,chupava o peito dele,olhava pra ele,ele gemendo,gemia grosso mas mesmo assim com um tom de puta,passava a mão na barriga tricada dele, a chuva estava forte,estávamos ensopados,na grama,eu fodendo o rabo dele,metendo forte,ritmo perfeito,socando a vara,metendo deliciosamente bem,segurava ele pelas ancas,afundava a caralha no meio do cu dele,afundava meu pau. Aquela bunda me consumia,engolia meu pau,era muita bunda,muito cu,que delicia,eu assistia meu pau entrando ali,a chuva,os beijos,os gemidos,as palavras,eu lembrava da minha mulher,queria que ela pudesse ver,queria que ela soubesse que aquele japa podia me dar o prazer que ela me negava,ele engolia meu pau,ele queria meu pau,eu poderia fica dentro dele para sempre.

Ele quis cavalgar,sentou em mim,a chuva caindo,ele rebolava,dançava para mim.

A chuva deu uma abrandada e um sol fraco saiu,eu olhava ele dançando no meu mastro,o corpo forte,os braços pra cima,o sol, a chuva,a beleza daquele moleque.

Segurei ele e sem conseguir me controlar comecei a foder ele com mais intensidade,mais força,ele gemia mais alto,a chuva caindo,o sol brilhando,meu pau fodendo,a boca dele gemendo, ele dançando,a bunda rebolando.

Era demais,anunciei meu gozo,gritei que ia gozar,ele saiu com tudo,a porra banhou meu corpo,o rosto dele,a boca,caiu perto dos olhos,no cabelo dele,na minha barriga,ele se masturbava bravamente e gozou fartamente em meu corpo,deitou sob mim,nos beijamos apaixonadamente.

Ele deitou no meu peitoral,pensei em tudo aquilo,eu estava extasiado,aquele moleque tinha me dado um show de cu,um show de sexo.

- Nunca fui tão bem comido – ele confessou dentro do carro.

- Nunca me deram tão bem – eu confessei.

Eu sabia o que faria,já Havia decidido.

Larguei minha mulher e hoje em dia namoro Akira, o japa. Não tem um dia sequer que eu não como aquele rabão.

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Comentários

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Muito bom núnica pare de postar. Você é foda

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