Uma semana muda nossas vidas I

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1713 palavras
Data: 17/12/2014 02:24:23

Três meses se passaram desde minha aventura homossexual em São Paulo. Voltei para casa, para minha esposa e minha vida normal decidido a deixar tudo aquilo no passado. Não tinha intenção em telefonar para Roberto nem muito menos em ter outra relação com um homem. Tentei, com todas as forças, me convencer de que aquilo tinha sido um deslize, uma aventura passageira. Porém, foi em vão. Três meses depois, me dei conta de que me faltava algo, minha esposa já não me satisfazia completamente na cama. Queria sentir tudo aquilo de novo, sentir um pau duro e grosso na minha boca e na minha bunda, a força de um homem me pegando por trás, o cheiro de um macho invadindo minhas narinas. Mas, onde poderia ter tudo isso? Não iria ao Rio de Janeiro apenas para transar, seria uma idiotice sem tamanho. Seria na minha cidade mesmo, mas tinha de tomar o máximo de cuidado para não me expor e o meu casamento. Uma tarde, no escritório, tive a resposta. Enquanto tomava um café no refeitório, ouvi a conversa de dois office-boys, um deles era gay, falando do encontro que teve em uma boate gay na praia. Voltei para minha sala e comecei a pesquisar.

Não foi difícil encontrar. Havia vários clubes gays na cidade, alguns bem baixo nível e outros já mais finos e elegantes. Escolhi um deles e decidi que iria na quinta-feira, pois não teria tanto movimento. Arrumei uma desculpa qualquer em casa, me arrumei e fui. Decidi não ir de carro para ninguém me reconhecer. Chamei um táxi e o fiz parar na esquina, achando que estava sendo discreto. Ledo engano, pois o taxista, apesar de não dizer nada, me olhou de um jeito que sabia para onde eu iria, afinal não havia muitas opções por ali. Paguei a entrada de visitante e recebi uma toalha, um chinelo e a chave de um armário para colocar minhas roupas. Fui até o vestiário e, no caminho, fui observando o lugar. Parecia muito um clube “normal”, com um salão amplo cheio de mesas e cadeiras, um bar e palco. À direita, uma porta que dava para a área aberta, onde havia uma piscina e umas cadeiras de descanso. À esquerda, um corredor, que dava acesso aos quartos, dark room, um cinema e as saunas. O vestiário ficava ao lado da piscina. Fui até lá, me troquei e voltei ao salão. Pedi uma dose de uísque no bar e fiquei observando o movimento. Havia casais e homens sozinhos. As idades variavam, havia pessoas mais velhas; outras, nem tanto e outras da minha idade. Apesar de ver muitos beijos e afagos, não era nada ostensivo.

Fui até o corredor e entrei na sala de cinema, estava passando um filme erótico pesado. Me sentei e fiquei assistindo, abri bem as pernas e comecei a acariciar meu pau bem de leve. Ele, logo, endureceu e eu fiquei brincando com ele. Um sujeito se aproximou de mim e sentou-se ao meu lado. Aproximou o rosto do meu ouvido e sussurrou, segurando minha rola: "deixa que eu faço isso, é mais divertido". Fechei os olhos e relaxei com a punheta dele e sua língua na minha orelha e pescoço. Virei o rosto e nos beijamos. Não era o hálito mais agradável do mundo, mas o tesão estava grande e a punheta, muito gostosa. Não demorou e gozei com jatos fortes que atingiram a cadeira da frente. Foram quatro jatos que deixaram a mão dele super melada. O cara levou a mão até a boca e lambeu meu leite. Ele levantou e saiu. Achei esquisito, pensei que ele fosse me pedir para chupá-lo ou punhetá-lo, mas não. Fiquei na poltrona, descansando depois da gozada e vendo o restante do filme. Não tinha história nenhuma, eram apenas trepadas e mais trepadas, mas esse era o propósito. Saí do cinema após o filme e fui voltando para o salão quando passei pela sauna. Achei-a bem convidativa e entrei.

Não havia muita gente lá dentro, então me sentei em um dos bancos, me encostei na parede e fechei os olhos. Uns quinze minutos depois, ouvi o barulho da porta abrindo e alguém entrando. Abri os olhos e vi um negro lindo sentado na minha frente, pernas abertas, coxas bem grossas e um peito largo. Ele olhava para mim e passava as mãos lentamente pelo corpo, que estava bastante suado. Meu pau endureceu na hora e minha boca encheu d'água. Lambi os lábios e sorri para ele. O vi se levantar e caminhar bem devagar na minha direção. Parou na minha frente, ergueu a mão, a segurei e me puxou para ele, me fazendo levantar e ficar em pé. Agora, frente a frente, ele soltou minha toalha e a dele, nos deixando completamente nus, segurou minha cintura e nos beijamos. Ele era muito forte e me abraçou firme. Me pendurei em seu pescoço e nosso beijo foi ficando cada vez mais sensual e gostoso, com as línguas invadindo as bocas e passeando lá dentro. Nossos corpos se esfregavam e nossos paus batiam um no outro, lutando para ver quem estava mais duro. "Vamos para um quarto"? "Me disseram que preciso ser sócio para ter acesso a eles e eu não sou". "Não se preocupa, eu sou. Vamos", disse ele. Fomos de mãos dadas em direção a um quarto. Entramos e, ao lado da cama, voltamos a nos beijar.

Eu estava sedento pela pica dele, então me sentei na cama, beijando seu peito, barriga, coxas e fiquei de frente para aquela maravilha de rola. Era enorme, maior que a de Roberto e tão preta que brilhava. A cabeça era arroxeada e grande assim como as bolas. O cheiro era delicioso e ele quase não tinha pelos na virilha. Segurei o pau e esfreguei carinhosamente no meu rosto, depois passei a língua de baixo até a cabeça e a beijei. Abri bem a boca e engoli a cabeçorra. Deliciosa. Meu negro gemeu quando fiz isso e repeti várias vezes. Ficava só com a cabeça na boca e punhetava o resto do pau. Com a outra mão, segurava suas bolas pesadas e massageava-as. Chupei por vários minutos aquele pedaço de carne muito dura e quente. Ele segurava minha cabeça e gemia. Para descansar meu maxilar, ficava só punhetando e ia beijar suas coxas grossas e gostosas. Depois, voltava para o pau. Perto de gozar, ele afastou minha cabeça, me forçando a tirar a rola da boca, e me deitou na cama, vindo por cima de mim. Veio beijando todo meu corpo, desde meus pés, passando pelas pernas, coxas, virilha, pau, barriga, peito até se deitar totalmente por cima e nos atracarmos novamente num beijo na boca. Ele era grande e pesado e eu estava adorando aquele peso todo sobre mim. Abraçava-o e acariciava suas costas, pescoço e bunda.

Alexandre, esse era seu nome, me pediu que virasse de bruços. Seus beijos foram para minha nuca, me arrepiando inteiro. Lambia minha orelha, mordia meus ombros e eu gemi deliciado com tudo aquilo. Ele foi descendo com a língua queimando minha pele e arrancando de mim urros de prazer. Ele me beijava, mordia e lambia minhas costas, o suor que descia do pescoço. Eu me contorcia na cama, agarrava o lençol, mordia o colchão e senti sua boca chegar na minha bunda. Ele segurou as bandas da bunda, abrindo-as bem e enfiou a língua lá dentro. Aquilo me deu um choque na espinha e eu pulei pra frente. Alexandre grudou a boca no meu cu e começou uma chupada maravilhosa, parecia um aspirador. Sua língua entrava fundo em mim e serpenteava lá dentro. "Meu Deus, que maravilha, não para, não para", eu gemia baixinho. Com meu anel bem melado da sua saliva, ele enfiou um dedo e depois um segundo. Os dois dedos dele me arrepiaram e me fizeram pensar que não aguentaria seu pau grosso. Porém, ele sabia fazer a coisa direitinho, não tinha pressa e ia amaciando meu cu lentamente. Chupava, lambia, beijava e voltava a colocar os dedos. Após longos minutos nessa brincadeira, ele esticou a mão e pegou um tubo de gel e uma camisinha na mesa de cabeceira. Lambuzou bem meu rabinho, vestiu sua ferramenta incandescente e, ajoelhado na cama, apontou a cabeça do pau na entradinha do cu. Procurei relaxar o máximo possível e veio a primeira estocada. A cabeça pulou para dentro e eu gemi de dor. Ele parou, esperou um pouco e enfiou de novo. Foi assim, devagar e sempre, que sua rola entrou no meu rabo. A cada centímetro, eu gemia e urrava, primeiro de dor, mas depois foi só prazer e nada mais.

Meu preto se deitou em cima de mim e começou as enfiadas. Rápidas e profundas, depois mais lentas, tirando tudo e enfiando outra vez. Pôs os braços por baixo dos meus ombros, encaixou o rosto no meu pescoço e começou a me foder como um verdadeiro garanhão. As metidas eram deliciosas e me faziam ver estrelas de prazer. Meu pau estava todo lambuzado da gozada que dei sem tocar nele. Alexandre metia sem dó, gemia no meu ouvido e dizia o quanto meu cuzinho era gostoso e apertadinho. Ele se levanta e se ajoelha novamente, me puxando, me fazendo ficar de quatro. Segurando minha cintura, Alexandre intensifica as metidas e sinto que ele está prestes a gozar. Meu pau balança solto, ainda duro e ele aperta minha cintura com força e dá uma última estocada, profunda e firme, seu pau engrossa mais ainda e ele goza, urrando como um animal. São várias jatadas de esperma grosso que enchem a camisinha. Ele cai de lado exausto e eu desabo na cama. Ambos com respiração pesada e os corações disparados. Lentamente, me viro e acomodo minha cabeça em seu peito, seguro seu pau meia bomba e melado e vou até ele, enfiando na boca e engolindo seu leite. Ele acaricia meus cabelos e eu fico deitado em sua virilha, com sua rola na boca, de olhos fechados, descansando. Uma sensação de calma me invade e sinto meu corpo formigar adormecido. Por mim, ficava lá a noite toda, com aquela rola deliciosa na boca, mas precisava ir pra casa. Ele me disse que ia sempre às quintas-feiras lá no clube, quem sabe não nos veríamos novamente?

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