Uma semana muda nossas vidas II

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Homossexual
Contém 1162 palavras
Data: 17/12/2014 22:37:51

A semana passou difícil depois da minha transa com Alexandre, não por peso na consciência, longe disso, mas pela ansiedade por revê-lo e senti-lo novamente dentro de mim. Voltei ao clube mais duas vezes nas duas semanas seguintes e foram sempre encontros delirantes de sexo e prazer anal. Recebia sua rola preta enorme no meu cuzinho cada vez com mais facilidade. Adorava o cheiro dele, seu suor, suas mãos, seus beijos quentes, adorava sentir o peso dele em cima de mim quando virava de bruços e ele se deitava nas minhas costas. Experimentamos várias posições e foram todas muito prazerosas. Ainda não sabia quase nada dele, além do seu nome e idade, 35, mas não estava interessado, queria apenas seu pau dentro de mim, na minha boca, na minha mão e no meu rabo, queria apenas seus carinhos e me derramar por inteiro nos seus braços. Porém, sofri um acidente quando chegava em casa dos supermercado, carregado de sacolas de compras. Perdi o equilíbrio numa escada e caí, torcendo feio o tornozelo. Tive de ir ao hospital, enfaixei e passei alguns dias tomando analgésicos e proibido de colocar o pé no chão. Assim, não pude ir ao clube na quinta-feira.

Quando o pé desinchou, o médico recomendou que eu fizesse fisioterapia e indicou uma clínica da sua total confiança. Ainda não podia dirigir, então minha esposa me levou até lá e me esperaria para me trazer de volta. Ao chegar na clinica, a atendente me encaminhou ao consultório e, ao abrir a porta, quase tive um infarto ao ver o profissional, Alexandre. Ele também ficou super surpreso ao me ver e ficamos alguns segundos calados, nos encarando, sem saber o que dizer ou fazer. Minha esposa quebrou o silêncio e nos fez voltar à realidade. Nos cumprimentamos, tentando não deixar transparecer que já nos conhecíamos (e como nos conhecíamos), e ele me convidou para deitar na maca para me examinar. Ao sentir o toque de suas mãos no meu tornozelo, meu coração disparou e meu pau deu sinal de vida. Eu suava frio, morrendo de medo de minha mulher perceber alguma coisa. Ele se mantinha o mais profissional possível e me examinava calado e concentrado, apenas me olhando discretamente de tempos em tempos. Nesse momento, o celular da minha esposa toca e ela pede licença para atender, saindo da sala.

- Meu Deus, não acredito que é você. O médico disse que procurasse Alexandre Cordeiro, mas jamais pensei que seria você.

- Eu quase morri de susto quando te vi também. Acho que sua esposa não percebeu nada. Quando isso aconteceu?

Contei a ele tudo o que tinha ocorrido e ele entendeu porque fiquei sem aparecer no clube na quinta-feira. Sozinhos na sala, ele agora acariciava meu tornozelo e minha perna, beijando carinhosamente e dizendo que iria cuidar muito bem de mim. O louco se levantou e se aproximou do meu rosto, dizendo que estava com saudade do meu beijo. Pedi para ele parar com aquilo, que minha mulher poderia entrar a qualquer momento, mas ele não parou, abaixou-se e me beijou, acariciando meu pau por cima da calça. Não resisti muito tempo e abracei seu pescoço, retribuindo seu beijo (que beijo delicioso, que boca gostosa, lábio grossos, língua quente e macia). Nos beijamos por alguns poucos segundos que mais pareceram horas, mas tivemos de parar. Ele voltou para sua posição inicial, perto dos meus pés e, antes dela entrar na sala, beijou muito meus pés e chupou deliciosamente meus dedos. Ele estava me matando de tesão e sabia disso. Meu pau estava estourando de duro e ele olhava para minha cintura com olhos gulosos. Minha esposa voltou para a sala e ele encerrou a consulta, acertando três sessões de fisioterapia por semana, lá na clínica mesmo. Nos despedimos e ainda trocamos olhares e carícias discretas na saída do consultório. Iríamos nos rever dali a dois dias e eu daria um jeito de ir sozinho.

No dia marcado, disse a minha esposa que iria trabalhar e depois à clínica, que ela não se preocupasse. Passei o dia no escritório olhando as horas e esperando o final da tarde. Meu cuzinho piscava de tesão na expectativa do reencontro com a rola de Alexandre. Na hora certa, me perfumei, peguei um táxi e fui à clínica. Quase não havia mais pacientes e a atendente me encaminhou ao consultório. Tive de me segurar para não pular nos braços dele, pois ela ficou lá dentro acertando uns últimos detalhes. Esperei sentado na cama de exames e ficávamos trocando olhares e sorrisos. Assim que ela saiu, ele trancou a porta e veio na minha direção. Nos atracamos em um abraço apertado e num beijo de muita saudade e tesão represado. Nos beijávamos forte e com intensidade, esfregávamos nossos corpos quentes um no outro e começamos a tirar a roupa. Rapidamente, ficamos nus no consultório e o contato agora era pele com pele, com troca de suor, de cheiros, línguas e mãos passeando por todos os lugares. Eu me sentei no banquinho ao lado da cama e engoli seu cacete. Agarrei sua bunda e suas coxas e comecei um boquete delicioso, enfiando boa parte do pau dele na boca e melando com muita saliva. Ele segurava minha cabeça, gemia e fodia minha boquinha. Não aguentando muito tempo, gozou em uma explosão de esperma na minha garganta, que foi engolido com gosto.

Após a gozada, Alexandre me ergueu nos seus braços e me sentou novamente na cama. Voltamos a nos beijar e nos abraçar, agora mais calmamente. Ele me deitou na cama, ficando por cima de mim. Foi descendo, beijando e chupando meu pescoço, peito, barriga, coxas e minha rola duríssima. Colocou na boca e chupou deliciosamente. Em seguida, ergueu minhas pernas, fazendo meus joelhos tocarem meu peito e enfiou a língua no meu cu. Eu urrei alto quando senti a pontinha da sua língua molhada lamber meu anelzinho. Eu abria minha bunda o máximo que conseguia e lhe dava total acesso. De olhos fechados e gemendo bastante, sentindo meu corpo tremer de tesão, sentia meu cu ser linguado, chupado e invadido pelos dedos grossos dele. Comecei a pedir sua rola, rebolando nas suas mãos. Ele atendeu meu pedido e com pau vestido com a camisinha, enfiou lá dentro. Aquilo doeu pacas, pois estava sem dar há mais de quinze dias. Alguns breves minutos para me reacostumar e ele começou os movimentos de foda, deitando-se por cima de mim. Eu o abracei e o beijei muito. Ele metia com força e velocidade, mordia meus peitos, chupava meu pescoço. Eu o agarrava com toda minha força e gemia desesperado de tesão, mordendo seu ombro. O tesão foi tamanho que gozei pelo cu, uma sensação deliciosa, indescritível, que foi seguida por um berro meu e outro dele que também gozou, enchendo a camisinha de porra. Ele caiu por cima de mim e ficamos abraçados na cama, melados de suor e esperma, trocando beijinhos e afagos. Nesse dia, não foi fisioterapia, mas foi maravilhoso.

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