Meu amigo Max e o Sargento

Um conto erótico de Tatá Sex
Categoria: Homossexual
Contém 977 palavras
Data: 15/01/2015 19:30:01
Assuntos: Gay, Homossexual

A minha vida amorosa não é tão cheia de nuances...meu primeiro e único namoro ou casamento sei lá... durou até poucos meses atrás e aventura mesmo só com o Beto...aliás de vez em quando a gente se vê na praia, sempre na discrição...um dia desses até tomamos uma água de coco , combinamos de sair mas não rolou ...no fundo acho que ele sente um pouquinho de vergonha da noite que passamos juntos...vergonha de ter se entregue de uma forma tão arrebatadora, afinal o garanhão da praia só faltou dar para a gatinha de pinto pequeno. Vai entender a cabeça dos homens.

Enquanto não aparece nenhuma novidade vou entretendo a todos com as peripécias do meu amigo Max, nossa ele sim tem uma ficha quente de arrepiar os cabelos que um careca não tem.

Uma das aventuras amorosas dele ocorreu justo com um policial bigodudo que fazia o patrulhamento do bairro, cara sisudo, todo grosso bem o tipo de homem que o Max adora. Logo de cara Max se deslumbrou com a pistola dele...a calça justa do uniforme parecia delinear sua anatomia masculina para delírio da bichinha.

Era um daqueles sargentões sérios, casado, com uma penca de filhos que na certa tinham que andar na linha, disso eu entendo muito bem pois tive esse tipo de criação, devia ser um daqueles policiais condecorados por inúmeros serviços à comunidade, ladrão ali não tinha vez. Fazia a ronda com um soldado novinho e extremamente simpático. Mas era ele a autoridade do pedaço, qualquer problema era procurar o Sargento Maia...solucionava quase tudo...

Pois foi em um dia de verão que sempre cai aquela tempestade no entardecer, muita ventania, telhas voando, arvores caindo a cidade estava um verdadeiro caos e nosso bairro não era diferente, bem em frente ao salão um grande galho acabou atingindo a fiação e quebrando a porta principal...black out total, uma verdadeira escuridão foi tomando conta da rua, para manter a ordem e evitar maiores transtornos o sargento estacionou a viatura bem em frente ao salão seria uma forma de garantir a segurança já que não havia como fecharmos os funcionários foram se dispersando a medida que escurecia e só o Max se prontificou a dormir ali para vigiar o prédio. O sargento não abandonava seu posto, mas a chuva aumentara muito e ele resolveu se abrigar na varanda do salão...Max arrumara trouxera um café ainda quente na garrafa e ficou ali olhando a água que já encobria os pneus do carro.

As horas se passavam arrastadas naquela escuridão, só ouvia-se o burburinho das pessoas em suas janelas e o arrastar dos galhos que insistiam em quebrar-se diante do vento. O eficiente sargento já havia comunicado desde cedo a situação e foi ordenado que e permanecesse no local já que não havia condições de transitar pela cidade. Ligara para a família para avisar e já estava conformado em ficar ali montando guarda. A chuva voltara a aumentar e raios traçavam o céu a proximidade das árvores fez com que o sargento buscasse abrigo dentro do salão.

Max já trocara o uniforme por um shortinho arrochado e curto que lhe deixava a popinha da bunda à mostra. O tratamento hormonal de anos lhe rendera pequenos seios que pulsavam na blusinha apertada. E La ia ele faceiro servindo mimos ao sargentão.

Já passava das 11 da noite quando o impoluto homem da lei tirou a gandola molhada ficando apenas com uma camisa de malha branca que trazia seu posto e nome. Max podia detalhar cada músculo saltado.

A proximidade dos dois criara uma certa intimidade, conversavam sobre a chuva, sobre bigode...o sargento arrastou um sofá para a porta de onde tinha uma visão melhor da rua apesar da escuridão. Sentaram-se ali enquanto os raios continuavam a cruzar o céu e os trovões pareciam bombas ensurdecedoras. Max acabou por cochilar. Acordou meio assustado com uma mão quente e grande acariciando seus mamilos, o sargento fez sinal para que não falasse...Max obedeceu a lei...as mãos exploravam não só os peitinhos mas desciam pela barriga até encontrar o botão do shorte...fez sinal para que Max o tirasse , o que claro não era nenhum sacrifio...assim como eu Max é adepto a calcinhas provocantes, naquela noite ele usava uma minúscula enfiada no rego. O sargento puxou para sua frente abaixando a com a boca...apalpando bem as nádegas...

Max nem notou que o sargento já havia se livrado da farda percebeu quando sentou em um mastro rijo e quente...não tinha meias palavras, o sargento o puxou com uma certa força fazendo com que o pau enorme invadisse seu rabo...Maia o puxava para baixo enquanto Max sentia a cabeça lá dentro forçando o sargento não gostava de brincadeiras em serviço ...com o pau ainda dentro de Max o colocou arreganhado num outro sofá e mandando ver usando todo o rigor da lei. Max ameaçava gritar, gemer mas fora contido...bombava freneticamente até soltar seu leite espesso. Mas não parecia cansado, sacou as algemas colocando-as em Max de forma as mãos ficarem segurando suas pernas flexionadas. Nessa posição meteu ainda com mais força, sussurrando indecências ao pé do ouvido. Maia não parava, parecia condicionado a abater o inimigo com sua pistola municionada.

Max se sentia exausto, Maia não. O pau ainda mole foi colocado na boca de Max que se esmerava em chupa-lo com muita vontade.Maia socava ainda mais quase o sufocando, a medida que o pau crescia, ele socava ainda mais sem qualquer remorço...soltou um grito abafado quando sentiu seu leite descer pela garganta de Max. Largou-o ali, nu, algemado, melado

No banheiro, limpou-se recolocou sua farda e soltou seu prisioneiro ordenando que Max se limpasse. Max estava exausto, pernas trêmulas, rabo dolorido mas obedeceu sem reclamar.

E assim Max aprendeu que a lei tem que ser rigorosamente cumprida.

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