Emotion tempest 11 – Cielos y besos

Um conto erótico de DobLe
Categoria: Homossexual
Contém 2709 palavras
Data: 18/01/2015 00:39:43
Última revisão: 25/02/2015 22:14:37

Emotion tempest

Chapter 11 – Cielos y besos

Sky Point

Ele começou por lamber a ponta e logo a meteu na boca ainda um pouco hesitante. Eu estava surpreso pela iniciativa pois da primeira vez na Horizon Island ele não demostrou muita reação. Desta vez ele lambeu toda a extensão do membro chegando as bolas metendo uma a uma na boca e levando-me a loucura. E foi descendo mais baixo, era uma sensação nova e um pouco esquisita principalmente quando a língua dele chegou bem lá no meu orifício anal. Ele lambia o exterior bem calmamente e quando senti a sua língua endurecer e me tentar penetrar, ele para e fica olhando para minha face com uma expressão indecifrável. Ele ergueu-se e beijou-me, enquanto isso prendeu as minhas mãos em cima da minha cabeça com uma força que eu achava um tanto excessiva mas que na hora não reclamei. Ele foi descendo pelo meu peito traçando o caminho com leves mordidas. Montou em cima de mim e beijou o meu pescoço. E chegando ao lóbulo da minha orelha sussurrou suavemente:

- ACHO QUE HOJE DEVIAMOS FAZER UMA PEQUENA TROCA DE PAPÉIS.

-Que queres dizer com isso? Perguntei confuso e sem nenhuma réstia de desconfiança.

-SÓ PENSO QUE É A MINHA VEZ DE VER O QUAO QUENTINHO ES TU PASSARINHO…

-Zain!? Oque fazes aqui? Que fizeste ao Lir?

-ELE ESTÁ IMPOTENTEMENTE ASSISTINDO ENQUANTO VOU FAZER DE TI O MEU BRINQUEDO…

-O que? Mas pensei que finalmente tinhas passado pelo lado bom!? Perguntei já começando a entrar em pânico.

-NÃO ME INTERESSA SE SOU BOM OU MAU, O QUE ÚNICO INTERESSE É A PROTEÇÃO DO LIR. EU TINHA FICADO BEM QUIETO ENQUANTO ELE ESTEVE CONTIGO PORQUE PENSEI QUE O FAZIAS BEM. MAS PASSASTE DOS LIMITES PASSARINHO.

-O que queres dizer?

-NÃO TE ARMES EM SONSO. VENDO A FRAGILIDADE EM QUE ELE ESTAVA EM HORIZON ISLAND APROVEITASTE-TE DELE.

-Eu nunca fiz nada que ele não quisesse! Eu estava a morrer de desejo por ele há muito tempo. Ele não abriu a boca para dizer nada durante todo esse tempo e esteve a pensar nisso?

-NÃO ME LEMBRO DE TI A FAZER PERGUNTA ALGUMA NO DIA E AQUELE PALHAÇO DO LIR ESTAVA FRACO COMO ALGAS SECAS DEPOIS DE TER DECIDIDO MORRER POR GENTE QUE NÃO DAVA A MINIMA!

-Como é que eu ia saber ou adivinhar!?

-É O TEU DEVER! É O TEU DEVER NOTAR. PENSEI QUE FINALMENTE TINHA ENCONTRADO ALGUÉM QUE O INTENDESSE E QUE O FOSSE AJUDAR NO QUE DESSE E VIESSE. MAS SÓ TE QUERIAS APROVEITAR.- Foge! – Disse no fim Lir que em breves instantes de controlo do próprio corpo libertou-me os braços do aperto e pulou ara longe de mim.

-O que se passa Lir?

-Vai-te embora e tranca a porta quando saíres.

-Não! Já chega de te deixar resolver os problemas sozinho. Não importa o que aconteça, vou ficar a teu lado.

Ele encarou-me por um tempo sem dizer nada, olhando bem no fundo dos meus olhos. A sua posição hirta relaxou e as suas expressões tranquilizaram. Foi a cama e sentou-se.

-Peço desculpas. Gerir duas personalidades as vezes é difícil.

-Ainda bem que reconheces que é mesmo tua culpa – disse eu esteirando-me no chão.

Ele olhou-me admirado.

-Ai de ti se me esconderes as coisas novamente! Sabes que sou um pouco lento nestas coisas.

-Esta bem – ele disse entre um sorriso e lado que se desfez em gralhadas quando puxei-o para mim fazendo-o cair no meu peito.

-Que tal continuarmos de onde paramos? Gracejou por entre as madeixas longas e desalinhadas.

-Adoro a ideia-disse eu percorrendo uma espiral na pele da sua perna, reminiscente da sua poderosa cauda.

-Isso faz cócegas!

-humm… Adoro… -disse enquanto despertava dentro de mim todo o tipo de pensamento perverso.

-Vamos começar com uma reviravolta – Usei as minha asas para criar uma esfera a volta de nós dois com ele no meu colo. Isolei a maioria da luz exterior deixando uma ligeira claridade entrar só o suficiente para conseguir visualizar toda a extensão do seu corpo. Aumentei a concentração de oxigénio dentro da capsula de penas para aguçar a sua sensibilidade ao máximo. Deixei-o relaxar nos meus braços. Ele é grande, portanto posicionei-o para que conseguisse ter acesso ao seu corpo inteiro. As espirais em seu corpo brilhavam levemente na penumbra desenhei-as sobre a sua pele com um dedo atiçando-o. Tocava de leve fazendo com que estremecesse ao meu toque. Percorri a extensão das suas pernas com leves toques rápidos até chegar ao pequeno mas firme vale que se forma na sua virilha, percorrendo-o com o indicador e parando bem antes de tocar no seu membro pulsante.

Continuei o caminho pelo centro, através dos finos pelos que decoravam os seus abdominais de aço. Chegando ao seu largo peito segui com as pontas dos dedos até aos mamilos que se enduram ao toque subindo pelo seu pescoço, contornando a parte de trás das suas orelhas, passando pelas sobrancelhas, percorrendo o formato do seu nariz e desenhando os seus lábios com a barriga dos dedos.

Parei por alguns segundos, fazendo o ar circular mais rápido e controlando a temperatura dentro da esfera.

Segurei-lhe o queixo e lambi a ponta do seu nariz sendo rápido e certeiro primeiramente e depois chupei-lhe a firme, mas delicadamente. Com a extremidade da língua desenhei o contorno dos seu lábios e beijei o canto direito destes e continuei com beijos até a orelha onde lambi o lóbulo mordendo e puxando de leve arrancando um suspiro.

Puxei-o e sentei-o no meu colo com as costas encostadas no meu peito depositando beijos na parte de trás do seu pescoço, cruzando os meus braços a frente, prendendo-o com os braços cruzados sobre o peito e mãos sobre os ombros. Apertei os ossos de ambos os lados da sua bacia arrancando outros suspiros.

Levantei os seus braços cruzados passando as pontas de todos os dedos desde onde estavam passando pelas costelas até a as omoplatas. Ele estava cada vez mais relaxado.

Passei os meus braços para cima e pressionei-o para baixo, segurei as suas pernas puxando-as para cima e abrindo-as ficando com os seus testículos e pénis suspensos e o traseiro aberto e pronto para os estímulos que queria provocar. Percorri a ligação dos testículos a orifício com a ponta do nariz que era seguida quase que imediatamente pela ponta da língua. Enterrei a cara no meio das suas nádegas introduzindo o máximo que consegui da minha língua no seu orifício, arrancando um gemido de prazer e surpresa.

Passei o braço esquerdo por baixo da sua perna direita e segurando a sua cintura, suportando o peso do seu peso. Com a mão livre peguei o seu pénis e fazendo o processo inverso, dobrando a língua sobre a glande e engolindo-o e viajando na sua voz melodiosa expressando toda a excitação do seu corpo. Fui surpreendido pela sensação quente e envolvente a volta dos meus testículos fazendo-me tremer completamente.

Tenho de admitir, o oxigénio já estava a fazer efeito em mim também. O ar dentro da capsula circulava bem, mantendo a temperatura dos nossos corpos estáveis embora a excitação estivesse cada vez mais alta, principalmente por causa dos sentidos aguçados pelo oxigénio. Continuamos no que estávamos a fazer até que mudei-o de posição girando-o e deixando-o de frente para mim. Estávamos ambos húmidos e escorregadios e ele estava tão relaxado que simplesmente deslisei para dentro dele sem qualquer problema.

O nível de excitação estava tão alto que em pouco tempo de movimentos subtis, ambos desfalecemos dentro de uma nuvem de prazer extremo nos braços um do outro. Deitei-me no chão com ele sobre o peito depois de fechar as asas confortavelmente desfazendo a capsula de penas onde nos encontrávamos.

Sea Point

Sentia-me mole e relaxado nos braços dele. Não me sentia assim à muito tempo. A minha vida nos últimos tempos tem sido uma correria sem fim mas quase encontrando muitos fins.

ELE PODE TER ESCAPADO HOJE MAS UM DIA AINDA VOU COMER ESSE PASSARINHO.

Acalma-te, já causaste rebuliço que chega por hoje.

Depois de um pouco mais recuperados, entramos dentro do pequeno lago do seu quarto. A minha cauda apareceu sem demora, já tinha saudades dela depois de passar tantas horas com pernas. Estávamos um ao lado do outro com agua até ao pescoço, agua que fiz aquecer até a temperatura dos nossos corpos. Estava tao confortável que adormecemos.

No outro dia, depois de saciada a fome saímos para dar uma volta. Aeron disse que queria levar-me para conhecer um lugar. Pôs-me ao colo e voamos para fora até ao topo do Inversionem Castel. Nunca tinha estado no topo da rocha sob qual o castelo se desenvolvia.

A vista era surpreendente. Erguia-se uma árvore gigantesca com tronco branco e folhas vermelhas.

Aeron levou-me pela mão até ficarmos por baixo da árvore. Ele pegou-me na mão e olhou-me nos olhos.

- Depois do que aconteceu ontem com o Zain reparei que ainda não fizemos a nossa situação oficial por isso queria saber, senhor Poseidon Hidros McLir, aceita passar o resto da vida ao lado desta cabeça de vento?

-Estava a ver que não perguntavas nunca mais e ia passar eu a ação! Disse eu olhando-o nos olhos e beijando-o em seguida. – Aceito fazer esse sacrifício senhor Aeron Helios Skyregia. Prometo fazer parte da tua vida aérea desde que faças parte da minha vida submarina. E EU PROMETO PUXAR-TE AS ORELHAS QUANDO METERES O PÉ NO AQUA CORE!

-Isso nem há dúvidas. Ele beijou-me e abraçou-me e fiquei calmamente nos seus braços por momentos lembrando de tudo o que passamos juntos. Como ele sempre com o seu bom humor contra o meu pé atras.

-Desculpa estragar o momento mas tenho de devolver o Aqua Core que tirei do lugar quando estava tentando chegar a ti.

-Esta bem. Eu levo-te. É melhor meter aquilo mesmo no lugar porque desde que descobri que aquilo pode ser transformado numa bomba nunca mais olhei-os da mesma forma.

-Vamos!

Ele levou-me nos braços para baixo até a parte do oceano onde indiquei que o Aqua core tinha caído. Achei melhor não lhe lembrar que ele vivia com um desses dentro de casa e bem perto do seu quarto.

Ao chegarmos lá recolhi o Aqua Core e comecei a nadar para o local onde ele devidamente pertencia seguido de perto por Aeron que voava perto da superfície do oceano. Depois de deixa-lo no local devido lembrei de voar até ao local onde tínhamos lutado com a Hidra.

-Fizemos um bom estrago. Disse eu enquanto Aeron me eleva nos seus braços em direção a ilha onde estávamos no dia daquela batalha que parecia ter ficado milénios atras. Era normal o local estar um pouco mudado mas alguma coisa me dizia que aquela ilha não estava tão perto das nuvens da última vez que lá estivemos.

-Sim. Fazemos uma equipa muito boa.

Ainda estava surpreso com a diversidade de habilidades presentes no nosso grupo. Nunca pensei que houvesse todo aquele poder explosivo dentro de um corpo tão pequeno como o da Kaly.

Passamos na minha casa e quase levei uma surra da Deepsy quando Aeron lhe contou tudo o que se tinha passado nos últimos dias, definitivamente ia fica uns tempos com ela no pé. Depois de muito esforço consegui acalma-la.

-Se eu souber que tentaste fazer alguma parvoíce dessas outra vez podes ter a certeza que o que te fizer vai ser pior que se tivesses entrado nas nuvens de mármore. Disse ela enquanto ai ao seu quarto.

-Isso vai ter volta papagaio gigante. Disse enquanto olhava para Aeron que tinha um sorriso de orelha a orelha.

-Eu preciso de alguém que me ajude a vigiar-te e a detetar quando aparecem tendências suicidas. E quem melhor para isso do que a tua irmã. Disse ele com um sorriso tão largo que parecia que os dentes iam chegar-lhe as asas.

-Hunf! Deixei escapar entre a minha frustração acabando por fazer beicinho e olhar para outro lado… A convivência com Kaly não me está a fazer muito bem…

-O que pesas fazer? Ele perguntou entre gargalhadas enquanto me puxava pela cintura colando o meu corpo ao seu e chupando o meu lábio inferior.

-Eu ainda não sei, mas tenho a certeza que não vão faltar ideias ao Zain. Respondi entre fôlegos, olhando no fundo dos olhos dele e apertando-lhe o rabo.

O sorriso dele morreu.

-Eu acho que devia ir buscar o Seraphim para que ele me ajude, afinal não posso levar-vos aos dois ao mesmo tempo. Ele encaminhou-se para a saída.

-Claro! É o tempo da tua cunhada terminar de se preparar.

JÁ ESTOU A EXPLODIR COM IDEIAS. Já reparei mas nada vai conseguir bater o terror psicológico… AS VEZES ACHO QUE SOMOS A MESMA PESSOAS… Nos somos a mesma pessoa! Só a personalidade que é diferente. MAS AS VEZES CONSEGUES ME ASSUSTAR… Comecei a rir sem parar e Deepsy sai do quarto.

-Rebentou mais um fusível? Onde está o Aeron?

-Ele foi buscar reforços. Consegui dizer depois de me acalmar.

Levamos a minha irmã para um tour em Aera. Ela e Seraphim deram-se muito bem por sinal…

No final fomos para casa de Aeron. Os anjinhos estavam cansados. O pessoal todo se juntou para conhecer a Deepsy e acabamos por ir todos para baixo da árvore gigante.

No meio de risos e sonoras gargalhadas veio a proposta:

-Que tal cantares uma música?

Pensei um bocado, que mal tinha? Definitivamente depois de tudo o que passamos juntos não tinha de sentir vergonha junto destas pessoas. Sem prolongar mais comecei a cantar e deixei toda a tempestade de emoções que tinha tomado conta de mi fluir para fora sem barreiras.

Nem sei quanto tempo durou e ainda todos ficaram em silêncio depois de ter-me calado só apreciando a companhia uns dos outros.

Passados alguns minutos tudo parecia ter voltado ao normal outra vez. Estava encostado no peito de Aeron que sussurrou delicadamente nos meus ouvidos: Sabias que tudo brilha mais forte quando cantas?

Não sabia, toda a vez que cantava fechava os olhos e definitivamente nunca tinha-o feito num local tão alto ao ar livre. ESTAS A PENSAR DEMAIS, ELE SO QUERIA FAZER-TE UM ELOGIO. Provavelmente é só isso mesmo hahaha.

Virei-me para trás, dei-lhe um beijo e pisquei-lhe um olho.

Olhava para o topo das nuvens que circulava o Olho sentindo-o quente nas minha costas. Era assim que eu me sentia bem e seguro.

Mas ainda havia uma coisa que não me saia da cabeça. Fui falar com Kaly.

-Então só deslocaste uma ilha no dia em que deste cabo na Hidra?

-Sim! Eu tenho a certeza que só mexi aquela que usei para empurrar o mostro. Porque? O que se passa?

-Por enquanto é só uma desconfiança mas vou tirar isto a limpo.

Depois disso fomos todos embora. Seraphim e Aeron levaram-nos para casa e Aeron ficou comigo. Não demoramos muito a adormecer embora ainda estivesse com as dúvidas a me perturbar.

No dia seguinte pedi a Aeron que me levasse outra vez ao local onde lutamos com a Hidra. Desta vez as suspeitas confirmaram-se.

Pedi a Aeron que falasse com o seu pai. Enviei uma mensagem ao rei dos tritões. O assunto era realmente sério. Para minha sorte, os últimos acontecimentos fizeram com que caísse nas graças da população em geral o resultado do esforço conjunto meu e de Aeron foi um encontro de Anjos e Tritões em poucas horas.

Os líderes de cada raça já tinha direcionado a sua dúvida em relação a razão de semelhante urgência. Sem muitos rodeios fui direto ao ponto.

-Havia uma coisa que me deixou em dúvida a alguns dias sobre ligeiras mudanças que aconteceram desde que a Hidra desapareceu e infelizmente as minhas suspeitas confirma-se: O Olho está a fechar.

Light Point

Quase no fim. Embora tenha demorado queria levar a estória até ao seu final. Não tenho coragem de pedir desculpas aos leitores que deixei na mão por todo este tempo mas devido a algumas razões deixei de escrever por um tempo. Vou tentar postar todo o conto assim que for possível e chegar ao fim do outro que tinha começado. Espero que nao tenha ficado muito grande mas precisava descrever todos esses acontecimentos e não queria dividir em partes.

Abraço e Feliz Ano Novo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Doble a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Mas olha só quem voltou, depois de longo e tenebroso inverno. Bem... Feliz Ano Novo (18 dias atrasado, mas tudo bem hahaha). Então, estamos nos aproximando do fim desta história, mas a aventura não acabou (\o/). Vamos ver como é que vão resolver esse problema do Olho da Furacão...

0 0