A CARTA - 18ª Capítulo (Último)

Um conto erótico de lipe
Categoria: Homossexual
Contém 3281 palavras
Data: 22/01/2015 21:31:47
Última revisão: 10/01/2016 20:33:27

A CARTA – 18ª Capítulo (Ultimo)

RESUMÃO DOS CAPÍTULOS ANTERIORES:

Tudo começa quando eu me apaixono pelo meu melhor amigo, o Alex, estava contente em ter apenas sua amizade mas um dia ele teve que partir mas ainda sim não teria coragem de lhe falar sobre meu sentimento cara a cara, então decidi escrever uma carta e lhe entregar na qual ele leu quando chegou em NY e desde então passou a me ignorar me fazendo sofrer, no mês de fevereiro quando recomeçou as aulas, um menino chamado Jonas na qual tinha pouco contato se aproximou de mansinho de mim, meses depois acabou se declarando, mesmo não o amando resolvo da lhe uma chance, sua mãe, tinha uma doença grave e até então misteriosa e por isso passou todo o conto em uma cama de hospital, levei um baque quando o medico nos informou que essa doença poderia ser hereditária, dias depois enquanto nos refrescava na piscina da minha casa junto com meu irmão, cunhada e o Jonas, o Alex acaba aparecendo me deixando arrasado e divido entre duas pessoas, dias depois o Jonas acaba confirmando o que o doutor havia dito e a doença realmente era hereditária, ficou muito mal em uma cama de hospital, acabei brigando com meu pai para que ele pagasse um hospital nos USA no qual ele se recuperou muito bem mas nesse meio tempo sua mãe acaba vindo a óbito e agora não sei como falar isso a ele. É o que você perdeu ou não em A CARTA.

"Não tem tempo que faça esquecer a quem te fez esquecer o tempo" (Desconhecido)

No outro dia ainda pela parte da manhã eu e o Jonas embarcamos em um avião de volta ao Brasil, ainda no saguão do aeroporto tanto eu como ele choramos na despedida do Alex e da sua mãe que nos tratou tão bem naquele tempo que ficamos lá. 4horas de viagem e finalmente aterrissamos no aeroporto internacional do Recife e meu irmão, minha cunhada, o Paulo e incrivelmente meu pai nos esperava lá, abraçamos todos naquele reencontro e como era de se esperar o Jonas foi o centro das atenções e não era pra menos depois de tudo que ele passou.

- Desculpa meu filho, deixei que o dinheiro me cegasse – falou meu pai quando me abraçou

- Tudo bem, eu também lhe devo desculpas, não queria ter chegado ao ponto de usar de chantagem com o senhor – falei saindo do abraço

- Vamos todos pra casa comemorar a recuperação do Jonas – Falou meu irmão apertando o ombro do Jonas

Dei apenas um sorriso para meu pai e seguimos até os carros que nos aguardava, em um foi eu, o Jonas, meu irmão e minha cunhada e no outro meu pai e o Paulo. Na minha casa foi preparado apenas um almoço, poderia ter sido preparada uma festa grandiosa e tudo mais porém seria demais depois da morte de sua mãe há uma semana atrás, enquanto todos riam e conversavam a mesa eu estava na minha apenas fingindo comer, agora mais que nunca eu estava com medo de jogar essa bomba no colo dele, “oi Jonas, sua mãe morreu” era de mais né gente, aquele sorriso no rosto dele iria se desfazer na hora e o pior, poderia até ficar com raiva de mim por ter escondido isso dele.

- O que foi amor? Tá tudo bem? Você está todo quieto – falou ele olhando pra mim segurando minha mão por baixo da mesa enquanto os outros ainda conversavam

- Ah tá sim amor, só é cansaço mesmo – falei dando um sorriso amarelo

- Amor, você confia em mim?

- Claro que sim amor, porque dessa pergunta? – falei tentando entender o porque dele ter me perguntado aquilo mas ele não me respondeu, apenas se levantou fazendo todos pararem de conversar e o olha-lo

- Desculpa interromper esse momento tão bom, mas não imagino outro momento tão oportuno como esse pra falar o que eu quero

“Não, ele não vai fazer isso agora” pensei já sentindo um friozinho na barriga e o coração acelerando.

- Então fale rapaz – falou o meu pai

- Há um ano atrás minha vida era muito diferente do que é hoje, não sabia o que era ter amizades verdadeiras ou até mesmo sentimentos verdadeiros mas esse ano encontrei uma pessoa que realmente me faz feliz...

“A cada palavra falada meu coração batia mais forte, apenas duas pessoas ali na mesa não sabiam a nossa relação que era minha cunhada e meu pai mas era o ultimo de quem eu estava com medo da reação, meu irmão já olhava um pouco assustado pra mim me passando ainda mais insegurança”

-...Essa pessoa me fez ver o mundo de outra maneira, fiz coisas que jamais pensei em fazer, enfim, eu... eu amo o seu filho e amo seu irmão Lucas (meu irmão), estamos em um relacionamento serio e queríamos torna isso publico – falou ele fazendo meu pai se levantar da cadeira, na hora passaram tantas coisas ruim por minha cabeça, o clima de uma hora pra outra havia pesado naquela sala, ninguém falava nada e meu pai olhava o Jonas com uma cara indecifrável até começar a caminha em sua direção, “É agora que a casa cai” pensei, todos se levantaram também para talvez separar uma possível briga, ele chegou bem perto e os dois ficaram se encarando, eu não sabia o que fazer, eu ainda estava sentado na minha cadeira com medo, que espécie de namorado sou eu? Sentado enquanto meu namorado enfrentava a guerra sozinho, finalmente me levantei me pondo ao seu lado e segurei no seu braço fazendo com que ele me olhasse e desse um sorriso na qual eu retribui.

- Pai...

- Isso é verdade? – me perguntou

- É sim pai, eu o amo e sei que ele também me ama – falei baixando a cabeça

- E como pensam em se sustentar?

- Eu arrumo um trabalho senhor, desamparado ele não fica

- Que lindo – dessa vez foi minha cunhada fazendo todos a olharem – que foi gente, só falei a verdade – kkk só ela pra me fazer rir naquela hora

- E quem disse que vou coloca-lo para fora de casa? – falou meu pai voltando a atenção a nos

- NÃO? – perguntamos em coro eu e o Jonas

- Bem vindo a família rapaz – falou meu pai estendendo a mão a ele

- Obrigado senhor – Falou o Jonas apertando sua mão

- Ah e não aceito devolução rsrs – falou meu pai voltando pra sua cadeira fazendo todos rirem

- Não vai ter senhor rsrs – falou o Jonas voltando a se sentar

Meu pai se mostrava tão machão e aceitou numa boa, eu ainda não conseguia sorrir como o Jonas estava fazendo agora pois minha ficha não tinha caído totalmente.

- A quanto tempo vocês estão juntos – perguntou minha cunhada me tirando dos meus pensamentos

- Quase dois meses né amor – falou o Jonas olhando pra mim

- An? A, é sim – falei confirmando

- Fazem um casal muito bonito, felicidades – falou ela

- Ah Obrigado lu – falei

- É bom que agora tenho dois amigos gay

- Luana – repreendeu meu irmão

- kkk deixa Lucas – falou o Jonas

Ficamos mais um tempo na mesa até eu o chamar até piscina junto com o Paulo, era a hora da verdade, a hora tão temida tinha chagado, seja o que Deus quiser agora.

- O que vocês querem me falar? – indagou ele

- senta aqui – falei lhe trazendo uma cadeira de praia na qual ele se sentou e eu na outra ao seu lado

- Vocês estão me assustando, fala logo Filipe – Putz falou meu nome, não é sinal bom

- Quando você estava desacordado lá nos Estados Unidos – dei uma pausa e olhei para o Paulo que estava perto da gente porem em pé, ele apenas balançou a cabeça me encorajando a contar – Recebi uma ligação do Paulo... contando que que...

- Fala

- Que sua mãe morreu – fechei os olhos e falei de uma vez

- Jonas, você precisa ser forte de agora por diante, só somos eu você e o Filipe agora por diante – falou o Paulo

- NÓS TRÊS UMA MERDA – falou ele um pouco alterado se levantando – Quando foi isso?

- Há... há uma semana atrás – falou o Paulo

- há uma semana atrás? VOCÊS ESCONDERAM ISSO DE MIM? EU TINHA O DIREITO DE SER O PRIMEIRO A SABER

- Eu não falei nada para o seu bem amor, você ainda estava se recuperando, você é meio cabeça dura – falei já deixando algumas lagrimas cair – você iria querer abandonar tudo

- E IRIA MESMO, A MINHA MÃE É TUDO NA MINHA VIDA, VOCÊ NÃO SABE O QUE É ISSO - falou se aproximando de mim - POR CAUSA DOS DOIS EU NÃO ACOMPANHEI O ENTERRO DE MINHA MÃE, de minha mãe – falou ele deixando lagrimas cai, também estava chorando por ele ter reagido daquela maneira, tentei o abraçar mas ele acabou me empurrando, de leve, mais empurrou.

- Eu preciso ficar só – falou ele indo em direção ao portão central pra sair, tentei ir atrás mas o Paulo me segurou

- Ele precisa desse tempo sozinho, ele quando tá de boa é uma ótima pessoa mas quando está com raiva faz coisas que se arrepende depois, então ele prefere ficar sozinho, tenta respeitar isso, vai ficar tudo bem, confia em mim

- Paulo... ele não está em condição de sair sozinho por ai, me deixa ir atrás dele – falei chorando

- Eu vou o seguir de longe, nada lhe vai acontecer, deixa comigo, ele vai te procurar quando a cabeça dele esfriar – falou indo atrás do Jonas

Sentei na cadeira e só fiz chorar, estava bom demais pra ser verdade, se antes o medo era de falar que o escondi que a mãe dele havia morrido o medo agora era que ele me deixasse :(, fiquei um tempo no lado de fora tentando me acalma e cessar o choro pra poder entrar, fiquei no meu quarto o dia todo, hora chorando, hora olhando o celular esperando alguma ligação dele, meu irmão e cunhada vieram me dá os parabéns, conversar um pouco e graças não notaram algo diferente em mim, a noite quando estava tentando dormir meu celular vibra, tinha uma mensagem:

“Oi, vamos comigo amanhã visitar minha mãe?”

Meu coração se alegrou de um jeito que mal conseguia responder a mensagem direito.

“Vamos sim meu amor, de que horas?”

“9horas eu passo ai e agente vai”

Notei que ele ainda estava com um pouco de raiva pelo jeito de mandar as mensagens mas mesmo assim resolvi lhe perguntar.

“você ainda está com raiva de mim?”

“Amanhã a gente conversa, Tchau”

Com certeza ele ainda estava com raiva mas se ele me chamou pra ir com ele já era alguma coisa

“Tchau” lhe respondi colocando meu celular na mesinha

- Oh meu Deus – exclamei notando a rosa que o Jonas havia me dado na minha escrivaninha, como não a tinha notado antes? Me levantei e a peguei, eu não sei como aquilo era possível mas a rosa continuava intacta, nenhuma pétala mucha, estava do mesmo jeito do primeiro dia em que ganhei, lhe arranquei uma pétala para sentir melhor a textura e realmente não era artificial, a levei até o meu nariz e senti seu cheiro, era tão bom, poderia me viciar ali.

“Ela disse que essa flor não vai morrer, ela me falou de uma forma tão sincera que eu acreditei, se isso for verdade, te dou essa rosa – falou pegando na minha mão fazendo eu segurar a rosa e a dele ficou por cima da minha, foi ai que comecei a chorar – Como símbolo do meu amor por você, ele nunca vai morrer” (CAP. 11 eMal dormi naquela noite ansioso para velo e poder conversar com ele logo de uma vez por todas, depois do banho vesti uma roupa preta, uma calça saruel, e um tênis. As nove em ponto ele bate em meu quarto, me encontrava deitada mais me levantei e mandei ele entrar, ele entrou e aquele perfume dele me deixou louco pra lhe abraçar e beijar mas ainda não sabia se ele estava com raiva.

- Vamos? – falou ele depois de um tempinho procurando o que falar

- Vamos sim – falei o seguindo

Fomos o Caminho todo em silencio, decidimos ir a pé pois era perto, uns 15min, mas levamos 20 pois ele mudou um pouco a rota para comprar uma rosa vermelha em uma floricultura.

- Desculpa por ontem – quebrou o silêncio depois de alguns minutos olhando para o tumulo de sua mãe

- Não precisa pedi desculpas, te entendo mais não me arrependo de que fiz, estava com medo de te perder, você ainda estava se recuperando e isso poderia te prejudicar, te amo Jonas e faria qualquer coisa pra te ver bem – falei agora o olhando

- Também te amo – falou me abraçando finalmente se quebrando e deixando as lagrimas cair – sinto tanta saudades dela lipe

- Ela sempre vai permanecer viva no seu coração meu amor – falei ainda abraçado com ele

Passei o dia todo com ele, tentava de tudo pra ver ele sorrir, as vezes conseguia mas não durava minutos, eu não gosto de ver as pessoas que eu amo tristes, eu fico do mesmo jeito :) .4 dias após o ocorrido voltamos pra escola, estávamos ferrado, tínhamos perdido vários dias de aula, o Jonas já encarava melhor o fato de ter pedido a mãe, na escola ele foi novamente o centro das atenções, quase todo mundo perguntando como ele estava, inclusive as meninas, confesso que fiquei um pouco com ciúmes mas resolvi deixar de lado, passamos as aulas praticamente grudados e isso causou certa estranhesa. No final da aula quando estávamos nos dirigindo ao portão para poder sair...

- Ei Jonas, estamos estranhando esse grude todo, nem parece um de nós mais kkkkk coé tão namorando? Felicidades aos pombinhos – falou um dos trogloditas do futebol da arquibancada junto com outros rindo feito umas hienas

- Valeu Henrique – falou o Jonas tomando mais uma atitude inesperada que me deixou totalmente feliz, depois que ele falou isso ele segurou a minha mão, olhou pra mim e sorriu, olhei pra trás e estavam todos de boca aberta e sem nenhuma reação, fomos assim até chegar no carro. Os próximos dias na escola foram difíceis, erámos obrigados a ouvir piadinha por parte dos meninos e até mesmo das meninas, o Jonas logo se esquentava mais eu tentava acalma-lo, mas foi quando o proibiram de jogar no time da escola que a coisa ficou ainda mais difícil pra ele, ele amava jogar bola e estavam tirando isso dele, fiquei mal por certa forma e isso era culpa minha, quis até acabar o namoro, mas ele não deixou e disse que me amava mais do que qualquer outra coisa :). No mês de dezembro daquele mesmo ano sofremos nossa primeira agressão física, quando saiamos da escola, 4 caras encapuzados nos doparam e colocaram em um carro e nos levaram a um matagal, lá quando acordamos, estávamos amarrado a uma arvore, foi ai que começou a sessão de socos e pontapés, gritava de dor a cada soco deferido contra mim, o Jonas do outro lado levava a mesma coisa só que ele gritava o meu nome, mandando eles parar só que não adiantava de nada, eles nos bateram até não aguentarem mais, no final eles nos soltaram, eu cai no chão totalmente zonzo e sentindo dor por todo corpo, iria desmaiar a qualquer hora, da minha boca o sangue pingava no chão, mas a frente com a vista turva vi aqueles nojentos indo embora e o Jonas se arrastando todo machucado vindo em minha direção.

- Lipe, fala comigo, fala comigo, não fecha os olhos – falava ele se arrastando vindo em minha direção, minha boca abria mais não saia nenhuma palavra, meus olhos estavam pesando cada vez mais, estava fazendo o máximo para me manter consciente mas estava sendo quase impossível, “estou aqui meu amor, estou aqui” foi as ultimas palavras que ouvi até minha vista escurecer.

Dias depois acordei em um quarto de hospital, estava irreconhecível, rosto todo inchado e uma parte da barriga toda roxa, o Jonas parecia estar em uma condição melhor do que a minha, passei uma parte da recuperação lá e outra em casa com o Jonas me paparicando, ele até chorou abraçado comigo por não ter conseguido fazer nada, aquele dia passamos abraçados e trocando juras de amor como “eu te amo” “vai ter que me aturar o resto da vida” “vou te proteger de tudo e de todos” e por ai foi, quando perguntei como saímos daquele matagal, ele disse que estava com o celular dele e acabou ligando para meu pai que surpreendentemente tinha colocado meu celular para ser rastreado já há algum tempo, denunciamos o ocorrido mas a policia não conseguiu achar os culpados.

Incrivelmente conseguimos passar de ano mesmo ter faltado tanto em junho quando tive que ficar com o Jonas no hospital e agora em Dezembro quando fomos espancados, no ano seguinte na escola as brincadeiras malvadas tinham cessado um pouco e já estavam acostumados com nós, o Alex arrumou uma menina lá nos Estados Unidos onde encontrou o verdadeiro sentido do amor, fiquei muito feliz por ele, falei com o Jonas da senhora com quem esbarrei nos estados unidos e coincidentemente foi a mesma senhora que lhe deu a rosa que permanece viva até hoje, muito estranho não? Em junho quando completamos um ano juntos ele me deu uma aliança linda e me pediu em casamento, muito emocionado aceitei, fiquei morando com meu pai até terminar os estudos, sabe aquela lagoa que marcou tanto nosso relacionamento? Meu pai conseguiu achar o proprietário de todo aquele terreno e comprou nos dando de presente depois de ter construído ali perto uma chácara e claro fomos morar lá, entrei na faculdade de direito e o Jonas conseguiu realizar seu sonho de entrar no corpo de bombeiros, dois anos após, meu irmão é pela primeira vez papai e eu titio de um menino lindo ^^, o paulo, padrasto do Jonas voltou para São Paulo onde mora toda sua família depois de ter cuidado do Jonas e sempre vem nos visitar, brigas de casas sempre ouve, não erámos perfeito mas sabíamos como contornar a situação, nosso amor sempre vencia a raiva minha filha.

- Pai, por favor conta de novo, é muito linda a historia de vocês dois – falou Laura, minha filha adotiva que depois de muitos anos brigando na justiça conseguimos adotar quando tinha uns 5 anos, ela agora já era uma adolescente de 15 anos, 1,60 e morena, foi amor a primeira vista pela minha pequena

- a senhorita já ouviu essa história umas 500 vezes – falou o Jonas descendo as escadas já com uma aparência bem mais diferente de um adolescente que conheci há uns 20 anos atrás, agora com seus 35 anos, mais musculoso de que antes e com alguns cabelos grisalhos que o deixava ainda mais charmoso

- Ah pai mais é tão linda, quero um amor assim pra mim – falou ela fazendo bico

- Você vai conseguir minha filha agora vai dormir que amanha você tem aula - falei

Ela se levantou, veio até mim e me deu um beijo na testa, passou pelo Jonas e lhe deu outro beijo já a sós ele me fez levanta da cadeira colando sua mão em minha cintura e a minha em volta ao seu pescoço.

- Já faz 20 anos que estamos juntos, faz tanto tempo né – falou ele deixando os olhos encherem d´agua, sempre nos emocionamos quando falamos no tempo

- E até hoje eu te amo, hoje muito mais que ontem – falei e nos beijamos

FIM

Faaala Galerinhaaa ultimo capitulo :(, espero que tenham gostado, agradeço a todos que estiveram comigo nessa jornada de 18 capítulos, fico feliz e com um sentimento de dever cumprindo. Enfim se sintam abraçados e beijados, amo vocês S2 e até mais...

Fipesouza1@gmail.com pra quem quiser me contactar

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Comentários

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Lindo seu conto amei contínue assim

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To chorando, sem duvidas esse é um dos contos que levarei por toda a vida <3

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Amei seu conto. Foi uma historia cheia de reviravoltas mas que no final sempre se tem a certeza de que vai ficar tudo bem. Continue usando o seu talento para escrever sem medo de criticas negativas

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Curti demais o final! Espero q vc nao suma

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O jonas virou bombeiro rsrs ele conseguiu apagar o fogo do lipe ne kkk cara adorei seu vonto beio, pena que acabou, vou ficar com saudades dele e de vc, faz outro que seja tao bom quanto este viu ^^ bjinhos do garoto do blog kkkk zoei bjoss e byee

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Lipe parabéns, me fisestes chorar agora, amei esse final, foram 18 capitulos, não dei nota mas a nota é 180...

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Amei ....

Cara tudo esse conto foi Ótimo, e tipo maravilhoso...

Esse final int foi mais lindo ainda, 10 mano foi 10 ...

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