CORAÇÃO DE VIDRO

Um conto erótico de Homero
Categoria: Homossexual
Contém 1211 palavras
Data: 24/01/2015 18:21:58
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance

Era um sexta-feira à noite.

Naqueles dias que os desejos estão aflorados e não há ninguém que posso satisfazê-los.

Eu, sinceramente, não me importava com muitas coisas! Só queria aliviar meu pau inchado e duro em alguém! Qualquer um que fosse, então fui pra internet procurar.

Algum tempo depois estava eu, na frente da minha casa, frustado e irrirado! Bebia um copo de uísque bem forte pra, talvez, aplacar a vontade devoradora de sexo.

Mas o uísque só fez aumentar esse desejo.

Depois de um tempo ali, foi que ouvi ao longe o ônibus que iria trazer o pessoal da escola, que estudava no turno da noite.

Meus pensamentos burbulharam e me alegrei pensando que talvez eu conseguisse algo com algum daqueles jovens e inexperientes moços.

O ônibus deixou o pessoal na parada perto da minha casa e partiu.

Algumas gurias passaram, alguns guris... mas foi um pequeno moço lá atrás que chamou minha atenção.

Daniel.

O filho do vizinho bêbados e divorciado ali do bairro.

Sabia da história triste daquele garoto.

Abusado pelos tios, pelos primos e pelo próprio pai.

Vivia cheio de marcas de tapas, socos e mordidas.

Jamais tinha visto ele sem aquelas horriveis roupas compridas para esconder as suas marcas.

Talvez fosse nele que eu despejaria minhas frustrações!

-Ei, Daniel! -o chamei enquanto ele passava de cabeça baixa pela minha casa.

-Sim, senhor Lopes? -ele virou o rosto pequeno e delicado na minha direção.

Sua voz era baixa, assustada... submissa.

-Pode entrar aqui na minha casa, um minutinho? -me aproximei e abri o portão.

Ele era bem pequeno.

-Agora, senhor Lopes? -ele questionou baixinho.

Acenti.

-Não posso demorar, pois meu pai pode se zangar. O senhor o conhece, não é? -ele deu um pequeno e fraco sorriso, revelando um belo sorriso!

O guiei até a sala e ali ele ficou me olhando em expectativa.

O que eu faria com ele? Bem, eu iria me divertir.

Me aproximei dele e o empurrei para que se ajoelhasse. Coloquei pouca força, mas foi o suficiente.

Quando seus joelhos tocaram o chão foi que eu vi um olhar que jamais eu tinha visto. Vi tristeza, dor, mágoa, mas o que me deixou mais surpreso: aceitação.

Ele estava habituado a ser tratado assim. Era submisso e eu sabia... então por que eu estava surpreso?

Balancei a cabeça e afastei esse pensamento.

Coloquei meu pau pra fora, que pulsou com força nas mãos macias, quentes e pequenas que o envolveram.

Daniel já sabia o que eu queria que ele fizesse, então me olhou e aproximou o rosto do meu pau... então enterrou o rosto nos meus pentelhos e inspirou meu aroma.

Gemi de prazer com aquele ato.

Sim! Daniel, com certeza foi uma boa escolha pra mim aquela noite.

-O senhor tem um cheiro tão bom, senhor Lopes. -ele sussurou passando o nariz na minha virilha, de olhos fechados.

Meu pau estava pra explodir de tão duro.

-Tenho, Dani? Então aproveita e cheira meu pau também! -gemi.

E ele fez! Cheirou toda a extensão do meu pau até chegar à cabeça inchada. Ali ele botou a língua pra fora e sorveu o líquido pré-ejaculatório que vazava.

Sua boca se abriu e ele começou a envolver meu membro aos poucos.

Urrei quando um calor úmido envolveu minha glânde e, logo depois, meu pau inteiro.

Daniel era um mestre em fazer sexo oral!

Sua boca abrigava todo meu pau sem qualquer esforço.

Sentia seus lábios indo e vindo em toda minha extensão e sua língua resvalando por todos os lugares. Seu chupar não era forte nem fraco, era na medida certa pra deixar um homem na linha fina entre o gozar e o não gozar.

Quando ele engoliu um testículo meu, foi que quase gozei. Meus olhos chegaram a revirar-se de tanto tesão.

-Você chupa pra caralho, guri! -urrei quando via meu pau sumir entre aqueles lábios carnudos e vermelhos.

Seus olhos brilharam satisfeitos e contentes. Eu nem precisava forçar a cabeça dele pra impor meu ritmo, porque ele acertou certo a maneira que me deixava louco de prazer.

Afastei a cabeça dele do meu pau e o coloquei de pé. Virei-o e ele colocou-se de quatro no chão... submisso.

Baixei sua calça e minha boca escancarou-se... que bunda linda e gostosa!

Era cheia e bem dura!

Abri as bandas pra revelar um buraco bem rosa.

Enterrei meu rosto naquela bunda e inspirei profundamente! Esse guri era uma delícia! Um cheiro de sabonete e algo bem adocicado invadiu minhas narinas me fazendo quase revirar os olhos de prazer.

Afastei-me um pouco para observá-lo e percebi duas coisas:

Ele havia escorado sua face no chão, o que fez a situação ficar mais excitante... e notei, apenas naquele momento, várias marcas de mordidas em toda a extensão do seu corpo que estava destapado, ou seja, sua bunda.

As marcas certas dos dentes de alguém. E pela divergência do tamanho de cada mordida, notei que eram de várias pessoas.

Daniel falou algo bem baixinho e com uma voz trêmula que não consegui entender nada, então pedi pra ele repetir.

-É que, bem... -sua voz falhou e percebi que ele estava com medo.

-Pode falar. -pedi. Minha voz saiu muito mais rouca.

-É que o senhor podia me comer logo, porque se não meu pai vai me castigar se eu chegar mais tarde, senhor Lopes. -e ele se encolheu todo ao terminar de falar.

Ele estava com medo de eu bater nele?

O álcool estava nublando meus pensamentos e meu raciocínio não estava tão bom, então atendi o pedido dele... afinal, não seria nenhum sacrifício.

Peguei um camisinha na mesinha ao lado e encapei meu pau. Direcionei naquele buraquinho rosa e forcei.

Senti meu pau ser facilmente engolido por aquele garoto e meu urro de prazer foi muito alto ao sentir todo meu membro ser agasalhado por aquele calor esmagador e delicioso.

-Ah, caralho! -urrei quando comecei a me movimentar dentro dele.

Era tão gostoso a sensação daquelas contrações no interior dele que precisava segurar alguns gemidos que insistiam em sair altos demais.

Ouvia os gemidinhos baixinhos do Dani na minha frente e isso só fez aumentar meu tesão! Pareciam, alguns daqueles gemidos, uns miadinhos de gato.

Delícia!

Eu enterrava com força meu pau, o tirava quase todo para fora e voltava a enterrá-lo.

Meu gozo não demorou a chegar e quando chegou foi arrebatador.

Urrei de prazer e minhas vistas embaçaram.

Sentia cada jato deixando meu pau e acumulando a camisinha... lamentei estar de camisinha. Queria estar livre dentro daquele guri e gozar dentro dele.

Caí cansado em cima dele e enterrei meu rosto daquele pescoço.

Aspirei aquele cheiro maravilhoso e depois nos colocamos de pé.

Sentei no sofá e o sentei do meu lado.

Fechei os olhos por alguns instantes e quando os reabri, Daniel já não estava mais na minha casa.

Olhei pros lados e vi que estava no meu quarto e que era duas da manhã.

Havia um bilhete perto do meu rádio-relógio:

"Senhor Lopes,

O deixei na cama porque o senhor acabou dormindo.

Desculpe ter mexido nas suas coisas e ter comido sua comida, mas precisa escrever essa carta explicando tudo e precisava comer algo porque provavelmente meu pai vai me deixar sem comida por ter chegado em casa atrasado.

Obrigado por tudo!

Daniel"

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Comentários

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Jesusssssss, e esse cara ainda abusou do garoto, apesar de saber do que ele sofria!? Porra esse tal de sr.Lopes é tão escroto quanto os parentes do pobre Daniel!!! Ele precisava de ajuda e esse cretino também se aproveitou dele!!!! 😠👊😢👀

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Boa história, continua!!!

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Tem que continuar! To com pena desse garoto, que triste.

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Coitado dele, se tiver continuação descreve os personagens .

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