Jairo

Um conto erótico de Rogma
Categoria: Homossexual
Contém 3557 palavras
Data: 25/01/2015 15:11:56
Última revisão: 25/01/2015 15:23:13

Meu nome é Tiago. Nasci e morei numa pequena cidade do interior e quando me tornei adolescente, comecei a estudar numa cidade próxima, a 40 km da minha. Era uma das maiores do estado e tinha uma forte influência do Rio de Janeiro.

Depois que terminei o curso técnico de contabilidade e resolver alguns problemas de família, me mudei para esta cidade em busca de emprego.

Consegui o meu emprego num posto de gasolina.

Fui atendido pelo gerente, um sujeito atencioso, que me disse que naquele momento eles precisam de alguém na contabilidade, mas que ele tinha autorização somente para contratar frentistas.

Ele me disse que, se eu quisesse, poderia começar com salário de frentista e que rapidamente essa situação seria resolvida, pois o dono do posto era um político e viria para a cidade em breve.

Confiei na promessa do Jairo (este era o nome do gerente) e aceitei.

Comecei como o passador oficial de cartão e logo nas primeiras semanas, já fechava o caixa, Atendi na bomba também.

O Jairo, aos poucos, foi confiando em mim. Ele tomava conta de três postos deste deputado, todos próximos, sendo esse o único que era dentro da cidade. Os outros dois ficavam na BR. Morei nos primeiros dias na casa de uma tia, depois fui dividir uma casa com os colegas de trabalho, dois evangélicos.

Num final de semana, fui para a farra com outros amigos.

Fomos, realmente, em busca de sexo.

No primeiro dia, fomos zoar com as meninas em uma boate e no sábado, fomos para um puteiro.

Eu tinha 22 anos e os hormônios estavam à flor da pele. Eu precisava muito transar, coisa que até então tinha feito pouquíssimas vezes devido à timidez.

Minha família era muito religiosa, mas, por sorte minha mãe era professora do ensino fundamental e tinha uma cabeça mais aberta e dizia que eu não devia me casar antes de conhecer melhor a vida.

O gerente, Jairo, me tratava muito bem.

Ele era um cara que chamava a atenção.

Ele era um homem de 44 anos, altura mediana, 1,75m, corpo em forma, mais para magro, cabelos muito curtos, quase raspados. Ele era mulato, rosto sério, bonitão e tinha um olhar muito impressionante.

Jairo tinha um sotaque carioca, que era muito charmoso e usava sempre calças jeans, que lhe caiam muito bem e camisas de mangas compridas para dentro das calças.

Ele era generoso e atencioso. Conversava muito comigo.

Ele me disse que estava mesmo precisando de um ajudante, porque tinha uma empresa terceirizada que fazia o serviço de contabilidade, que exigia muito do tempo dele, mas que ele gostava mais do operacional e da logística.

Perguntei-lhe como foi parar ali, e ele me contou que trabalha na Petrobras, mas que era terceirizado. Foi indicado para assumir essa gerência e aceitou, porque queria mudar de Campos, onde morava sua ex-mulher.

Fomos ficando bem próximos, ele trabalhava muito mesmo. A maioria dos funcionários de lá não tinhas formação e, além de confiar em mim para o trabalho, começou a me falar da sua vida pessoal também.

Já confiava no Jairo e comecei a lhe falar da minha vida pessoal também.

Ele riu muito quando lhe contei onde e com quem morava.

Para minha surpresa, não é que o Jairo me perguntou se eu queria morar lá com ele até as coisas se ajeitarem pro meu lado.

Ele me convidou para ir até o apartamento dele para conhecer o local, que era sobre uma loja, em uma avenida da cidade.

Poxa, o apartamento era muito bom, grande, tinha três quartos. Ele me disse que ficava pouco em casa mesmo e que seria legal ter uma companhia.

Claro que aceitei, peguei minhas coisas e fui morar lá.

Comecei a esperá-lo para ir embora, ele sempre estava de carro e tinha uma moto também. De vez em quando, íamos tomar cerveja juntos.

Ele torcia pelo Botafogo e assistíamos aos jogos nos botecos ou em casa.

Rapidamente, ficamos mais íntimos.

Ele já ficava de cueca na minha frente e tomava banho de porta aberta. Uma vez ele saiu do chuveiro peladão e já veio conversando comigo na sala.

Fiquei muito impressionado com o que vi. Ele pesava uns 77 kg e dizia que não deixava passar daquilo de jeito nenhum, que tinha sido jogador de futebol, por um período da vida, mas que desistiu da profissão.

Ele tinha um corpo com poucos pêlos, mais no peito e nas pernas. Tinha uma marca de sol, daquelas maiores, de calção de futebol e isso deixava ainda mais visível o seu sacão quase sem pêlos. A imagem do seu pinto mole nunca mais me saiu da cabeça. Era muito grande, mesmo mole como estava, e mais escuro que sua pele. Era muito grosso também e a cabeça ficava encoberta apenas parcialmente pela pele.

Eu fiquei bem constrangido com a situação, mas não consegui desviar meu olhar de espanto e admiração para aquela jeba enorme pendurada no meio das pernas do Jairo.

Ele, certamente, percebeu o meu espanto, mas continuou a conversar normalmente.

Eu andava muito carente, acho que sentia muita falta da família e ele, de certa forma, foi suprindo esta carência.

Ele me tratava muito bem, queria sempre melhorar as minhas condições no trabalho.

Começou deixando a moto comigo, para que eu fosse aos outros postos.

Fez questão de me apresentar ao deputado e me elogiou muito.

Em seguida, aumentou o meu salário.

Eu fiquei realmente muito grato ao Jairo e cada vez mais feliz de estar próximo a ele e de morar com ele.

Com o tempo, nos tornamos ainda mais íntimos.

Ele colocava as mãos nos meus ombros, de vez em quando, me abraçava e eu curtia cada vez mais aquilo.

Um dia, eu estava tomando banho com a porta somente encostada e ele entrou e me olhou.

Percebi que ele olhava para o meu corpo. Fiquei muito sem graça e me virei de costas.

A verdade é que, depois que vi o Jairo pelado, fiquei com muita vergonha de ficar pelado perto dele. No máximo, fica de cueca. O meu pau sempre foi pequeno, mal chega a 11 cm quando duro. Quando mole, então, fica quase escondido. Realmente, eu me sentia inferiorizado diante das dimensões exageradas do meu amigo e chefe.

Ele acabou de urinar e balançou muito além do necessário aquela tora escura, pois demorou muito para sair do banheiro enquanto eu me ensaboava de costas para ele.

Eu comecei a ficar de cueca na frente dele também. O verão estava demasiado quente.

Tenho a mesma altura que o Jairo. Sou magro, peso 70 kg, tenho pêlos nas pernas e muito pouco no meu saco de bolas pequenas. Tenho pouquíssimos pêlos no peito, a pele clara, os cabelos castanhos e curtos. A minha bundinha é pequena, mas cheinha e o meu pau pequeno e fino.

Numa sexta-feira, saímos mais cedo do trabalho e depois fomos, a pé, buscar uma escada para fazer alguns consertos na casa.

Na volta caiu uma tempestade a nos molhamos muito.

Quando chagamos em casa, ele me disse para tirar a roupa e tomar um banho logo, pois estava muito calor e molhados como estávamos poderíamos pegar uma gripe.

Fiz o que ele falou. Tirei a roupa toda no banheiro e quando entrei no chuveiro.

Alguns minutos depois, ele também entrou no banheiro e acabou de tirar a roupa dele e entrou no chuveiro junto comigo…

Fiquei sem ação, fiquei um pouco assustado e tentei me comportar de forma natural, rindo enquanto a água quente caía. Ele foi entrando debaixo do chuveiro e eu me encostei à parede, sem que nossos corpos se tocassem.

Tentei retornar para debaixo do chuveiro quando a luz vai embora.

Nessa hora, nossos corpos se encontraram, o dorso da minha mão tocou no seu pauzão e ele, encostou a picona nas minhas coxas, tudo muito de leve e sem querer.

Rimos e, na escuridão, praguejávamos.

Tentei sair, fiquei com medo de ficar com tesão ali com ele e não teria como esconder. Mas, nos atrapalhamos e nos encostamos ainda mais. Desta vez, tanto meu pau quanto o dele já estavam ficando duros.

Ele soltou um:

- O que é isso, rapaz?

Rimos novamente e, como ainda estávamos muito próximos, ele passou a mão no meu peito e eu, tentando me defender, empurrei a barriga dele. Isso tudo aconteceu em frações de segundo, muito rápido.

Eu disse:

- Vou sair agora, Jairo. Ele respondeu:

- Vai para onde? Antes, tenta achar a torneira aí e a feche, porque esse banho não adianta frio!

Quando tentei me virar, perdi o equilíbrio e pude sentir aquele cacete já meio gordo roçar a minha bunda e as suas mãos me segurarem pela cintura.

Ainda pude falar:

- Opa! Desculpe-me, Jairo. Eu escorreguei.

Ele apenas me respondeu:

- Está ficando quente aqui!

Ri novamente, tentei me virar. Eu já estava num tesão danado…

Nossos paus se tocaram. O espertão, não se movia para tentar se distanciar de mim e eu já estava quase encostado na parede. Então eu falei:

- Pô, Jairo, seu pau está me roçando, tira ele daqui…

Ele riu e nem me levou a sério, apenas disse:

- Quer que eu vá com ele pra onde, tirar ele daqui não vai dar! Ficava fazendo piada e rindo. Parei de resistir, percebi que queria muito aquilo. Então falei:

- Ah, é?

Movimentei-me para frente e, para meu espanto, senti na escuridão aquela cobra gigante se esparramar sobre o meu púbis encostando-se até a altura da barriga, pude sentir os seus pentelhos duros no meu pau.

Nossas respirações estavam alteradas

Ele movimentou seu corpo para frente e me abraçou.

Abracei-o também, gemíamos de tesão, senti seu rosto movimentando e vindo em direção do meu.

Nossas bocas se encontraram, ele me deu um “puta” beijo.

Fiquei tonto, um beijo gostoso e muito tesudo, minha pernas ficaram bambas nessa hora e me segurei nele para não cair. Ele me apertou na parede, era tesão demais.

Nossos paus estavam quentes, sentia a sua tora macia e quente junto do meu corpo e seus peitos peludos junto ao meu, seus braços me apertavam.

Achei que iria gozar ali, sem fazer nada, somente por senti-lo.

Estava muito intenso e muito além de qualquer coisa que eu já tinha sentido.

Clarão! A luz voltou, mas demorei um pouco para abrir os meus olhos, estava tonto.

Ele parou de me beijar e riu, relaxou um pouco o abraço.

Abri os olhos e ele estava esperando a minha reação.

Quis continuar o beijo, começamos um movimento de cintura, os dois, como se estivéssemos metendo. Naquele beijo, nos engolíamos, sentia seu cheiro forte, de um homem que trabalhou o dia todo, aquele suor, que ainda não tinha sido tirado no banho.

Enfim ele me falou para abrir as torneiras de novo.

O bobo aqui foi abrir e deu as costas para ele de novo. O Jairo me encoxou de uma vez, com força.

Sua picona dura apertou minha bunda e ele me abraçou forte por trás.

Aquele cacete na minha bunda me deixou sem reação, ele foi mexendo a cintura de baixo pra cima e pegou no meu pau pequeno, mas duro.

Ele me imobilizou assim por um tempo. Eu só conseguia gemer baixinho e ele murmurava coisas do tipo:

- O que é isso?

- Está bom demais, Tiago. Você é muito gostoso.

Ele foi movimentando o seu pau no meu rego e me masturbando, foi acelerando e nossos gemidos aumentando. Ele mordia o meu pescoço e me beijava.

Começou a dizer que iria gozar:

- Vou gozar. Ah, vou gozar!

Ele me punhetava com mais força e começou a emitir sons desconexos e gozou muito, muito mesmo nas minhas costas e no meu rego. Eu também comecei a esporrar e gozei como nunca havia feito antes.

Comecei a me virar de frente para ele. Ele me beijou de novo, os dois melados de porra e suor. Retomamos o banho. Apenas conseguíamos falar que foi uma loucura, que estava bom demais e ele foi logo tratando de me dar banho.

Pegou o xampu e passou na minha cabeça. Fiquei entregue. Depois começou a me ensaboar. Eu só me segurava no corpo dele. Ele se ajoelhou e começou a ensaboar o meu pau, que já estava mole e encolhido. Ele apenas me falou para não se preocupar com o meu pintinho. Que eu não precisava mais ficar com vergonha dele e me disse:

- Tiago, eu te adoro como você é, agora você me tem inteiro para você.

Depois ele foi para a minha bunda, enfiando o dedo no meu cu, com muita habilidade e intimidade.

Fiz o mesmo com ele, ou seja, dei um banho nele também. Eu estava muito zonzo com a situação. Demorei-me quando cheguei naquela cobra escura já descansando. Ele se encostou à parede, enquanto eu pude tocá-la pela primeira vez no claro. Era um senhor caralho, grosso, muito grande (mole como estava tinha uns 18 cm), com veias salientes. A metade da cabeçorra escura (quase roxa) escapava pela abertura do prepúcio. Os seus pêlos eram curtos e encaracolados e cobriam apenas a parte de cima do púbis. As suas bolas eram enormes e ficavam dependuradas no sacão de poucos pelos também encaracolados. Eu olhei para cima e o vi quase de olhos fechados sentindo o meu toque. De repente, ele me olhou e falou:

- Tiago, o que você achou do meu caralho? Agora ele é seu também!

Eu apenas consegui dizer:

- Porra, Jairo! Como é grande!

Ele apenas respondeu rindo:

- É seu! Pode brincar quando quiser.

Ele me levantou e nos abraçamos novamente. Ele ainda me deu um leve beijo.

Era muito tesão e foi surpreendente.

Terminamos o banho e fomos procurar algo para comer.

Ele ficou pelado o tempo todo.

Eu vesti um short e ele riu, perguntando se eu não ficaria pelado também.

Eu falei que ficaria sim, na hora certa.

Na verdade, eu ainda estava envergonhado com a enorme diferença entre as nossas ferramentas, ainda mais quando a minha está em repouso.

Comemos e continuamos o nosso lance muito naturalmente.

Ele simplesmente me chamou para assistir à televisão deitado com ele.

Eu pus a cabeça no peito dele enquanto ele, sempre que podia, dava um jeito de me encoxar por trás. Eu ficava ainda impressionado com aquela tora escura sempre engordando. Parecia que nunca descansava totalmente.

Tesudo e com sono e ele me chamou para dormir na cama dele. Fui com ele me puxando pelas mãos.

Ele se deitou e eu me deitei sobre ele, pude sentir novamente a sua tora na minha barriga e nos beijamos. Como é bom beijar.

Sentia que gostava muito dele, quis chupá-lo todo e comecei por seu peito gostoso e com pêlos grossos. As suas axilas me atraíam muito e lambi também. Ele gemeu gostoso.

Depois fui para a barriga e umbigo; Ele queria tirar a minha boca fora, pois lhe fazia muitas cócegas.

Eu ri e disse:

- Descobri um ponto fraco.

Finalmente, fui até o seu pau, que já estava melado de novo e o abocanhei pela primeira vez.

Como é gostoso chupar um pauzão de um macho que te atrai.

Era um sabor quente, nada do que eu tinha posto na boca até aquele momento se parecia com aquilo.

Ele gemeu gostoso com a minha chupada, e colocou a sua mão na minha nuca forçando a entrada daquele mastro até a minha garganta.

Chupei até onde pude (mais ou menos metade). Aquele cacete duro alcançava os 22 cm e era de uma grossura assustadora.

Lambi de cima abaixo, da base até a cabeçorra. Chupei também as suas bolas. Colocava uma de cada vez na minha boca.

Acelerei os movimentos com a sua cabeçorra na minha boca até que, forçando ainda mais a minha boca contra aquele mastro, gozou na minha garganta.

Eu engasguei, cuspi, engoli, senti nojo e, depois, acabei gostando muito. Ele me fez gozar também com uma punhetinha.

Dormirmos nus e abraçados.

Minha vida mudou completamente, de uma hora para outra, eu estava apaixonado e por um homem.

Quem diria isso. Há poucos meses era ainda um garoto bobo do interior.

Quando acordei, ele já estava peladão e tinha tomado banho, veio me acordar todo cheiroso. Eu me senti muito feliz naquela hora.

Levantei-me e, depois de alguns beijos, e fui para o banheiro.

Ele preparava o café e me disse para pegar a moto, porque ele iria direto para o outro posto. Passei o dia todo como um bobo. Todos perceberam a minha distração, queria ficar quieto com toda minha felicidade.

Achava bom, ele não esta por perto naquele momento.

Ele me ligou na hora do almoço e me pediu para almoçar com ele na churrascaria do outro posto, pois estava morrendo de saudades.

Fui correndo e almoçamos. Não via a hora de voltar para casa.

Quando voltamos não conseguimos fazer nada antes. Fomos tirando as nossas roupas e nos agarrando. Ele me mordia forte, por todos os lugares. Virou-me de costas e mordeu a minha bunda. Quando ele foi passar a língua no meu cu, eu disse:

- Não faz isso não, acho que está sujo.

Foi tarde, ele quis enfiar a língua mesmo assim, me deixando doido.

Novamente, me entreguei e fomos para o chuveiro, onde tudo começou. Beijava e chupava aquela tora.

Ele chupou a minha também. Como era gostoso. Ele me disse que comigo ele chuparia também.

Fiquei muito entusiasmando com o que ele me disse, me ajoelhei e lambi o meio das coxas dele, aquelas pernas grossas, sentido suas bolas apoiarem na minha testa.

Seu pauzão estava com o gosto do dia todo e era muito bom.

Ele me levantou e me beijou na boca e me virou de costas, passou xampu no meu rabo, foi enfiando no meu rego os dedos, gemi e pedi cuidado, ele me perguntou:

-É a primeira vez?

Eu disse:

- Sim, claro que é.

Ele gemeu no meu ouvido e falou:

- Vou ter calma, mas estou louco para te comer gostoso.

Ele apontou a pica dura para o meu cu, travei o cuzinho, com medo.

Ele, com calma, me dizia:

- Relaxa vai, relaxa…

Inclinei um pouco a bunda para ele, acho que era necessário que isto acontecesse.

Ele encaixou a cabeça na portinha, sem forçar.

Depois forçou e doeu muito. Recuou e voltou várias vezes. A dor foi se tornando mais suportável. Era um turbilhão de sentimentos.

Ele girou com força a minha cabeça em direção à sua boca e me beijou, no mesmo momento que forçou a entrada do mastro.

Apertava simultaneamente meu pau, batia uma gostosa punheta para mim.

Urrávamos baixinho, gemíamos como amantes descontrolados.

Meu cu ardia, com a pica dele querendo entrar. Então, ele parou me virou de frente, nos beijamos e masturbamos. Ele me disse que queria ir para a cama comigo.

Nós saímos agarrados do chuveiro para o quarto dele.

Já na cama, comecei a chupar aquele cacete gostoso e os seus bagos enormes também.

Em seguida, já não aguentando de tesão, ele me colocou de bruços e lambeu meu rabo.

Enfiou forte a língua no meu cuzinho, foi procurando deixá-lo bem molhado.

Depois de lubrifica-lo bem, deitou-se sobre mim e sussurrou no meu ouvido:

- Deixa eu te comer, deixa?

Eu não reagi, não disse sim, nem não, deixei-o agir.

Ele ficou fazendo o movimento de vai e vem com o pau reto, sobre o meu rego. Depois mirou já bem melado na portinha do cuzinho e forçou a entrada.

Senti a força da cabeça daquela pica no meu cuzinho e deixei que ele forçasse cada vez mais forte. A dor era suportável e senti que a cabeçorra abria passagem e foi entrando.

Entrou mais de um terço, nem sei se existe isso, mas senti as minhas pregas se “despregarem” (rsrsrs).

Ele parou, ficou imóvel por um tempinho e depois começou a se mover novamente.

O seu cacetão foi entrando, entrando até que senti os seus pentelhos já estavam grudados na minha bunda.

As suas lambidas na minha nuca, se tornaram mordiscadas.

O Jairo foi ficando louco de tanto tesão e me apertou forte, pelo pescoço e senti que seu pau aumentou dentro de mim e relaxou. Ele gozou dentro de mim.

Percebi que havia lhe dado um intenso prazer e, por incrível que pareça, foi prazeroso para mim também.

Eu me virei lentamente, sentido que tinha sido descabaçado e que meu cu estava todo ardido, melado. Comecei a bater uma punhetinha.

Ele estava imóvel ao meu lado, só me abraçando. Bati até gozar.

Ele me disse que tinha sido demais, que não queria perder aquela sensação de ter tirado o meu cabaço.

Fomos para o banho juntos e ele ficou cuidando de mim.

Olhou se o meu cuzinho estava muito machucado, mas disse que nada tinha acontecido exteriormente.

Eu me sentia dolorido, mas bem.

Percebi que escorreu muita porra e um pouco de sangue do meu cu.

Jairo disse que era normal, que estava tudo bem.

Eu me sinto cada vez mais apaixonado pelo Jairo e sei que a recíproca é verdadeira. Ele, a cada dia, me trata melhor.

Não me canso de vê-lo pelado pela casa e de admirar aquela tora escura, que tirou o meu cabaço e que tanto me impressiona até hoje. Gosto de sentir o toque e a boca do Jairo em mim e não consigo mais viver sem a presença do meu amigo, meu macho.

Jairo eu te amo.

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Comentários

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Realmente, já li este texto há muito tempo.

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Nossa! O gostosão pegou você de jeito! Gamou total!XD

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Excelente! Viajei legal na história, parabéns moleque. Continua com sua aventuras hahahah

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