Hospedando a Amiga

Um conto erótico de Ivar
Categoria: Grupal
Contém 1284 palavras
Data: 26/01/2015 13:26:41
Assuntos: Amiga, Esposa, Grupal, Menage, Oral

Quando minha mulher me avisou que sua amiga viria de outra cidade para um curso e passaria uma semana como nossa hóspede, não me passou pela cabeça, em momento algum, como a semana seria boa. No momento em que ela chegou e minha esposa nos apresentou, não pude deixar de me impressionar com a beleza da jovem, com seus belos cabelos negros contrastando com a pele branquinha. Um sonho. Usava um jeans casual e uma blusinha de alcinha. Nada especial. Ela chegou pela manhã e não nos vimos durante o resto do dia, mas foi a noite que ela se revelou. Aquela camisola vermelha com a fenda discreta na perna era perturbadora. Difícil disfarçar as olhadelas com minha esposa por perto mas, num breve momento na sala, enquanto minha mulher ausentou-se por alguns instantes, que ela me flagrou fitando suas pernas reveladas pela camisola. Impossível disfarçar… fiquei sem graça e já esperava que ela fosse ficar brava mas, pra minha surpresa, não. Lançou-me um olhar malicioso e deslizou as mãos pela perna, subindo levemente a camisola, revelando mais daquela coxa gostosa onde eu desejava esfregar a barba. Não consegui esconder o desejo, mas minha esposa retornou em seguida, e a noite seguiu normalmente.

No dia seguinte, percebi que, durante o café, ela me olhava de forma diferente. Fingi não reparar. A noite, nada anormal aconteceu, mas ao me levantar para beber água, no meio da noite, passei em frente ao seu quarto e a porta entre-aberta despertou minha curiosidade. Uma espiadela não faria mal a ninguém, não? E lá fui eu, dar uma olhadinha… e a visão me deixou absolutamente surpreso e extasiado. Ela dormia nua, com a bundinha maravilhosa virada para a porta e uma das pernas sobre a coberta. “Deve ser o calor…”, pensei… engraçado fazer piadas para si mesmo. A tentação era grande, mas segui meu caminho até a cozinha, bebi minha água e depois voltei a dormir…

No terceiro dia, ao chegar em casa do serviço, a noite, encontrei a casa vazia. Entrei procurando pela minha esposa, mas ao chegar à cozinha, encontrei outra pessoa me esperando. Ela estava com uma camisola bem diferente da primeira. De renda, transparente, com uma abertura frontal. A calcinha, também de renda, era linda. Me olhava com uma cara safada. Fiquei absolutamente estupefato e boquiaberto. Perguntei pela minha esposa…

“Ela ligou avisando que vai se atrasar, no trabalho… somos só você e eu, agora…”

E veio se aproximando, andando calmamente até próximo a mim. Fiquei petrificado totalmente sem reação. Sabia que deveria sair dali, mas o desejo não deixou. Senti seu perfume enquanto ela se aproximava, senti sua mão tocando meu pescoço quando ela me alcançou e senti seu hálito fresco quando ela aproximou os lábios do meu. Um beijo. Um beijo que até pensei em recusar, mas a maciez daqueles lábios e o toque daquelas mãos me impediu. E o beijo que começou tímido ganhou volúpia, desejo, luxúria. Minhas mãos, outrora caídas junto ao corpo, rapidamente subiram pra suas pernas, alcançaram sua bunda e chegaram a cintura. Empurrei-a de encontro a mesa e a coloquei sentada sobre ela. Beijos cheio de desejo. Nossas mãos passeavam, apalpavam e apertavam. Precisava tê-la. Ali, agora. Ela soltou minha gravata e foi abrindo minha camisa. Suas mãos passearam pelo meio peito e removeram a camisa por completo, chegando ao cinto, o qual ela rapidamente abriu, junto a calça. Nem fiz questão de tirá-la. Apenas baixei a parte da frente da cueca, colocando a pica pra fora, dura e latejante. Ela pegou minha pica com a mão, deu um gemidinho safado e sussurrou um “me come” tão gostoso que quase gozei. Arranquei a calcinha dela e enfiei o pau com vontade. De uma vez. Sua bocetinha estava molhadinha e meu pau deslizou deliciosamente pra dentro. Ela gemeu. Comecei a meter, comendo com vontade. Ela abraçou meu pescoço e gemia a cada estocada. E assim foi até que ouvi a voz da minha esposa…

“Tá gostoso, ae?”

Assustei e me afastei rapidamente, tentando fechar a calça…

“Querida? Eu… é… digo…”

E então reparei que a safada ainda estava sentada na mesa, sem calcinha, de pernas abertas com a boceta a mostra e um sorriso safado no rosto. Minha esposa também deu um sorrisinho e riu.

“Calma, meu amor… eu já sabia de tudo. Combinei com ela de te dar um presente. Armei tudo pra ela te provocar até você não aguentar mais… esse é meu presente pra você. Gostou da putinha que te arranjei, meu senhor?”

Aí eu enlouqueci. Que safada! As duas. E eu cai. E todo aquele peso na consciência… tsc tsc. Me senti meio estúpido. Mas aí minha mulher levantou a saia, revelando que estava sem calcinha.

“Já terminaram? Eu vim preparada pra brincar com vocês…”

Não pensei duas vezes. Fui de encontro a ela, a segurei pelos cabelos e tasquei-lhe um beijo. Um delicioso e demorado beijo que foi interrompido pela amiga que se juntou a nós num beijo triplo, sugerindo que fôssemos pra cama. E assim foi. Sentei na cama e assisti as duas se beijando, se exibindo pra mim, enquanto se despiam – uma a outra – em minha frente. Que cena linda, apreciar duas mulheres se beijando. Ambas, então, subiram na cama e vieram andando, de quatro, em minha direção. Removeram o que sobrou da minha roupa e olharam por alguns segundo pra minha pica, em riste, dura, pulsando, louca pra se enfiar em alguém. E minha esposa tratou de enfia-la na boca. Abocanhou e chupou deliciosamente.

“Hum… ainda está com o gostinho da boceta dela. Que delícia…”

E mamou. Chupou com gosto, enfiando a pica inteira na boca, até o talo. Daí ofereceu pra amiga chupar, e ela o fez. Chupou e lambeu. Acho que um dos momentos mais deliciosos que já passei na vida, foi ter essas duas dividindo e chupando minha pica, experiência pela qual todo homem deveria passar. As duas alternavam quem chupava, com uma colocando na boca enquanto a outra se encarregava de lamber e acariciar minhas bolas. E daí a que chupava colocava meu pau na boca da outra, e descia pras bolas. Ocasionalmente, as bocas de ambas se encontravam num beijo. E às vezes, minha pica estava ali, entre esse beijo. Ambas me lambendo deliciosamente.

“Não quer voltar a comer essa putinha, meu amor?”

E daí ela veio por cima, sentando na minha pica e começando a cavalgar gostoso. E rebolava, mexia, subia e descia. Minha mulher lambia minhas bolas e eu, curtia. Mas eu queria ver aquela bundinha de quatro. Levantei e mandei ela virar. Fui por trás e comecei a meter. Ela tinha uma bunda tão linda que foi simplesmente delicioso meter com ela de quatro. Vez em quando eu parava de meter na bocetinha dela, tirava o pau e metia na boca da minha mulher, fodendo a boquinha dela enquanto a segurava pelos cabelos.

“Você gosta, putinha, de sentir o gosto da bocetinha dela no meu pau?”

“Adoro!”

Alteramos as posições. De quatro, frango assado, por cima, por baixo… metemos a noite toda, deliciosamente. Coloquei as duas deitada, uma em cima da outra, se beijando, e metia em uma, tirava o pé e media na outra, alternando as bocetinhas. E as duas gemiam gostoso. Quando não me aguentava mais, parei de meter e mandei as duas ficarem de joelhos, pra poder meter na boca delas. Fodi as boquinhas até não me aguentar mais e gozar. Gozei deliciosamente na cara delas e ainda pude apreciar elas se limparem, entre lambidas e beijos. Estava extasiado, completamente realizado. Deitamos os três, pra relaxar e acabamos dormindo… e esse foi o fim dessa noite deliciosa, mas o inicio do resto da maravilhosa semana que tivemos juntos, os três.

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Comentários

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Casal JOVEM menos que 30 anos (bonitos) procuram mulheres para um papo e menage (whats.11 nove meia dois meia 8 nove oito oito oito. discretos.

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EXCITANTE, PERFEITO..KI PENA QUE É SÓ UM CONTO……EU SONHO COM ISSO, MAS NO REAL COM CORES SABORES E DELICIAS DE DELIRIOS LASCIVOS.

lifewklass@gmail.com

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