Aventura Inesperada em Orlando

Um conto erótico de SedutorFL
Categoria: Heterossexual
Contém 2114 palavras
Data: 28/01/2015 18:23:42

Vivo em Orlando, Florida, para muitos a terra da Magia, da Diversão, da Fantasia. Nunca pensei que um simples sorriso fosse desencadear uma série de inesquecíveis aventuras e uma das razões pela qual eu estou escrevendo este conto é porque depois desta experiência eu passei a acreditar que a vida é curta e tem muita, mas muita coisa boa para desfrutar nela.

Eu me considero um homem atraente e obviamente esta autoconfiança vem de comentários que sempre recebi de mulheres com as quais me relacionei. Sou casado há vários anos com uma linda e maravilhosa esposa, que me deu dois lindos filhos e não tenho o que reclamar da vida. Entretanto eu sempre tive esse insaciável desejo de seduzir mulheres, que por muitos anos foi acompanhado de um sentimento de culpa até que aprendi a conviver com ele.

Quando vim morar em nos Estados Unidos, como principal Executivo na América Latina para uma empresa de Tecnologia, escolhi Orlando por ser uma cidade muito orientada à família, onde esperava que teria menos "tentações" como tinha em São Paulo, de onde sou originalmente. Mas as tentações me perseguiram até aqui e hoje não me arrependo por isso.

Como muitos sabem Orlando além de destino dos amantes de parques, Disney, Harry Potter, etc. é um paraíso de compras para brasileiros. Nós os locais também recorremos aos outlets quando estamos reabastecendo nossos guarda-roupas e confesso que minha diversão não é fazer compras mas observar o público feminino de brasileiras e latinas, com seus lindos cabelos, andares, gestos, unhas, pezinhos, acessórios e corpos. Realmente a mulher americana nunca atraiu da mesma maneira, falta muito a sensualidade da latina, da brasileira. Pois então, eu corria meus olhos pelos corredores dos shoppings e outlets, procurando, admirando, desejando, querendo essas mulheres e como muitas delas vinham acompanhadas eu sempre mantive a máxima discrição. Até que um dia ela passou e ao perceber que eu a estava comendo com os olhos não resistiu e me deu um sorriso. Renata, uma morena linda de olhos verdes, lábios carnudos, cabelos longos, macios e um corpo delicioso. Não resisti e mudei minha direção, meu objetivo, e comecei a segui-la, ainda que discretamente, pelos corredores. Eu a olhava pela vitrine das lojas enquanto escolhia roupas. Eu a ficava imaginando com elas até que ela percebeu, deu um sorrisinho e entrou na brincadeira. Saiu da Abercrombie e seguiu pelo corredor em um passo mais rápido, passando por várias lojas sem entrar ou ao menos olhá-las, sempre olhando para trás para ver se eu ainda a seguia. Percebi que seu marido já não a acompanhava, como se ela tivesse dito que ia a algum lugar que ele não estivesse interessado. Percebi então a manobra, quando ela entrou na Victoria's Secret! Eu não estava acreditando mas confesso que já fiquei de pau duro ali mesmo, só pela tensão do momento, só pela caçada urbana. Entrei também na loja mantendo distância e tentando disfarçar o volume na calça pensando que perigava ser tomado como maníaco e ser expulso pelos seguranças. Resolvi entrar de cabeça na brincadeira e comecei a olhar as peças de uma maneira especial. Eu escolhi uma calcinha preta de renda, linda, da linha "top", coloquei uma mão por dentro e passei a utra sobre ela como se estivesse testando a maciez do tecido. Olhei para Renata e levantei as sobrancelhas como quem diz "o que você acha". Ela riu e balançou a cabeça como se não estivesse acreditando e depois acenou uma rápida aprovação. Depois escolhi um top que combinava com a calcinha, um misto de cetim e renda, e segurei um bojo por baixo, como se estivesse imaginando seu seio dentro. Olhei para ela com a mesma expressão e recebi outra aprovação, meio constrangida mas claramente se divertindo. Levei as duas peças a uma vendedora e pedi que incluísse uma cinta-liga que completasse o conjunto. Ela me trouxe a peça, paguei no caixa e saí da loja. Sentei-me em um banco, deixei a conhecida sacolinha rosa do lado e fingi que fazia uma chamada. Levantei-me falando ao celular e propositalmente deixei a sacolinha para trás. Minutos depois eu escuto "Excuse, me? I think you left this bag on a bench back there." Eu respondi em português, "Não, essa sacola não é minha, se você não encontrar o dono acho que ganhou um presente." Ela sorriu e antes que dissesse algo mais eu agradeci e saí em passo rápido. Ela ficou sem entender mas estrategicamente deixei meu número na sacola. Menos de 10 minutos depois eu recebo pelo WhatsApp: "Obrigada pelo presente! Lindo, adorei!" (com vários carinhas, coraçõezinhos e outros símbolos). Eu respondi "Fico feliz que tenha gostado mas sem uma mulher sensual vestindo são somente pedaços de renda e cetim e pensei que você seria perfeita para dar vida a essas peças. Pelo menos na minha imaginação.". Ela respondeu: "Arriscado sair da imaginação, mas não posso dizer que com um gesto destes não estou considerando.". Respondi "Dizem que atrás dos maiores riscos estão as melhores recompensas. Se você está disposta a provar esta teoria, me responde com a hora que você pode dar uma fugidinha de sua vida e eu te passo um endereço.". Cerca de uma hora depois ela me manda uma mensagem "Amanhã 17hs às 19hs". Fiz uma reserva no Hilton e combinei com um motorista do hotel para buscá-la". Passei a mensagem "Ligue para , diga que é a convidada de Zack Boaventura e vão te buscar onde estiver". No outro dia a esperei na suíte do Hilton, devidamente preparada com velas e rosas. Eu decidi me vestir um blazer azul sobre uma camisa branca para dar um toque um pouco mais formal àquela aventura. Toca a campainha da suite, eu abro a porta e Renata aparece linda, num vestido preto longo com um generoso rasgo lateral, meias pretas que curiosamente terminavam nos tornozelos, realçados por sandalhinhas pretas com só uma tirinha. No pescoço um colar prateado combinando com os brincos, unhas e batom em um vermelho perfeito, suficientemente sensual sem cruzar o limite da vulgaridade. A diferença das temperaturas de dentro e fora da suite fizeram entrar uma brisa que carregou seu perfume, me enchendo com um imediato desejo e imediatamente me deixando com o pau duro. Eu tentei manter um mínimo de decência e não a agarrei imediatamente. Convidei-a para entrar e lhe ofereci uma taça de Perrier‑Jouët que resfriava no balde de gelo. Ela tomou a taça, tocou na minha com um sorridente "tim-tim" e bebeu devagar olhando-me nos olhos. Sabendo da limitação do horário eu tomei a iniciativa correndo delicadamente minha mão pelo seu ombro e pescoço enquanto dizia "Obrigado por vir." Corri então a mão para sua nuca, me aproximei de seu rosto e disse "Sei que tudo isso é uma loucura, mas a gente pode culpar o Champagne." Ela riu e eu aproveitei a risada para dar-lhe um beijo, deixando meus lábios sentirem aquela apetitosa boca que eu fiquei horas desejando no shopping. E que delícia! Ela beijava como eu gosto, lenta e deliciosamente, com a pressão suficiente para manter os lábios colados mas sem exagero para não comprometer a textura, o sabor. Alternávamos delicadas passadas de língua com mordidas, De repente algo aconteceu e fomos ambos tomados por uma descarga de energia, de eletricidade e eu segurei seu rosto com as duas mãos, beijando-a agora com a intensidade de adolescentes que descobriram o desejo. Nossos corpos agora colados, nossas respirações agora ofegantes. minha língua perdeu a compostura e passou a lamber sua boca, suas narinas, meus dentes já não mordiscavam só seus lábios mas buscavam pedaços de suas orelhas, seus pescoço, seus ombros, seus dedos. Nesse afã eu a fui direcionando para a cama, onde a fiz deitar e corri minha boca por seu corpo, sobre seu vestido, chegando em suas pernas, suas coxas. Passei as mãos por baixo e senti que ela usava uma cinta-liga, que eu sabia qual. Quando ela percebeu ela colocou o indicador sobre meus lábios e após eu parar ela me leva a sentar numa poltrona que estava no quarto da suíte. Sentei-me como um ansioso expectador e ela começou um strip-tease que deixaria Natalie Portman em Closer para trás. Manipulava o tecido do bestido como se fosse um número do Cirque du Soleil, me entorpecendo com seus movimentos. Então ela fez revelar-se o conjunto que eu havia lhe dado de presente e na minha cabeça de cachorro safado não pude deixar de pensar "esse investimento acabou de pagar-se e com margem incalculável". Tirou o vestido, as meias, a cinta-liga e depois da antológica performance ela se deitou na cama só de calcinha e sutiã, com um dos joelhos levantados e os pezinhos plantados no lençol. Foi a deixa para eu entrar na cena e comecei pelo que estava mais perto, os pezinhos. Fiquei um bom tempo passando a língua nos dedinhos e fui subindo pelas pernas, pelas coxas até chegar na calcinha, que retirei delicadamente expondo uma linda bucetinha que tinha sido cuidadosamente depilada especialmente para mim. Levei minha língua lentamente à abertura, buscando pelo seu clítoris e a encontrá-lo deixei a mistura de saliva e seus líquidos fazerem uma fina membrana que permitia à minha língua deslizar fazendo seu clítoris inchar como quase um dedinho, de tão duro. Seguindo sua respiração e gemidos passei a chupar sua bucetinha com mais força, intensidade, arrancando gritos já. Corri então minhas mãos sobre seus seios, tirei o sutiã e comecei a apertar os mamilos, alternando carícia e quase tortura. Ela gemia com o tesão e o pouquinho de dor, dizendo "ai safado". Tirei minha roupa enquanto a chupava, deixei meu corpo pesar sobre o dela e sussurrei no seu ouvido "como você me enfeitiçou, sua bruxa? Como me fez te querer tanto naquele shopping? Que tesão é esse, safada? O que você quer, fala? Fala, safada, fala?" Ela então respondeu "quero você!", eu disse "O que você quer de mim? Já te dei minha boca, minhas mãos, fala o que você quer? Fala, safada! Fala, puta!" Ela disse "Quero seu pau!" Eu disse "Quer meu pau, é? Quer meu cacete dentro de você? Pede!" Ela então disse "Quero sim, me dá vai!... Me come!... me fode!" Então eu puxei meu pau que já estava estourando de duro e meti na buceta dela, de uma vez, enterrei fundo, como se fosse uma espada no coração de um dragão que eu vinha perseguindo por dias para matar. Sua buceta estava tão molhada que entrou fácil, mas quando entrou ela fez uma coisa que adoro, contraiu a buceta apertando meu pau lá dentro. Fui à loucura, pouquíssimas mulheres conseguem fazer essa manobra. Comecei a estocar forte, nossos corpos pingavam suor, meus músculos me castigavam, meu coração parecia querer pular do peito, eu tentava segurar o gozo ao máximo para fazer aquele momento durar para sempre. Ela diz "Assim vou gozar rápido, me come de quatro!" Então eu a virei e a mesma maneira meti na buceta de uma vez, continuando as estocadas agora apertando forte suas bunda, cravando minhas unhas naquela carne e pele e sentindo o gozo vindo. Senti que ia ser um gozo fenomenal, daqueles que você só tem uma vez por ano, não importa quantas mulheres come. Primeiro o saco incha, começa a pesar quase a doer, depois você sente a carga passar pela próstata, encher o canal, engrossar o pau e dilatar a cabeça até explodir e jorrar como uma torre de petróleo. Me contive por alguns segundos, paralisado pela sensação que tomou meu corpo mas depois continuei ainda mais forte, quase que rasgando sua bunda e tentando enfiar o que já não tinha mais para enfiar. Nesse momento ela se contrai toda, revela músculos que até então eu não conhecia, dobra os dedos dos pés e dão mãos, joga a cabeça para trás, aperta os olhos, os dentes e solta um grito "Ahhhhhh!!!". Perde a compostura de vez "Caralho! Tô gozando, caralho! Puto! Caralho". A voz se quebra, quase como um choro, um lamento "Caralho, que delícia, caralho!". Joga a bunda para trás querendo mais, sincronizando as últimas estocadas até deixar o rosto molhado de suor cair de lado sobre o travesseiro e relaxar-se toda como uma boneca de pano jogada num cesto depois de brincar. Eu caio sobre ela, sentindo um calor insuportável mas incapaz de mexer um dedo. Seu cheiro agora é de mulher, de sexo. O quarto todo cheira a sexo. O mundo todo cheira a sexo. Eu me sinto como um soldado que cai ai chão ferido mas vê seu exército conquistar a capital inimiga. Tudo o que posso é murmurar, como se fossem as últimas palavras desse soldado:

"Thank you Victoria's Secret"

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Comentários

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Excelente, irretocável, excitante e muito bem escrito. Não importa se foi real ou não, porque é um conto MARAVILHOSO!

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Muito bom seu conto, primeira vez que me dá vontade de comentar um conto e o seu é sensacional sempre tive curiosidade em ouvir da boca de um homem como é o gozo, e vc foi maravilhoso na sua explicação.

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