Comendo a Coroa mãe das amigas.

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1488 palavras
Data: 01/01/2015 19:27:16
Última revisão: 01/01/2015 22:50:56

A mãe coroa das amigas.

Faz muito tempo, em 2006, com 23 anos que quebrei pela primeira vez uma regra da minha vida – pegar uma mulher com pouca bunda. Não trata-se de simplesmente recusar mulheres com pouca bunda por birra. Eu simplesmente acho fundamental, e me atraio pelas com um bumbum de responsa.

Mas neste caso em particular a exceção compensou totalmente o sacrifício.

Eu estava em meu último ano de faculdade, na semana do saco cheio, e chegara numa sexta para passar dias em minha cidade natal. Na sexta mesmo fui cortar o cabelo, e lá vi sob aquelas coisas que mulheres usam para fazer escova, luzes e aqueles procedimentos todos de salão de beleza, uma mulher bonita, que mais parecia uma menininha. Chamarei ela apenas de Coroa.

Trocamos olhares mas por baixo da franja que estava jogada para a frente, e de toda aquela tralha na cabeça, eu não conseguia distinguir de quem se tratava.

Na saída, perguntei no caixa quem era, e a funcionária deu a informação preciosa – é a Coroa, mãe da fulana, você conhece.

Fulana era amiga dos meus irmãos, e logo me lembrei – era filha de uma coroa recém separada, num caso esquisito de traição que a cidade inteira ficou sabendo, e que agora estava livre e solta.

Trocados os olhares e cortado meu cabelo, fui embora agora sabendo o nome dela, que eu desconhecia.

Naquele tempo o Facebook não era ainda conhecido no Brasil, e usávamos o Orkut. Achei a figura, adicionei, mandei mensagem, ela me passou seu msn e começamos a conversar.

Entre cortar o cabelo e começar a falar no msn, o tempo que passou foi da sexta à noite para o domingo na hora do almoço.

Voltei de um churrasco a tarde e falamos pelo resto do dia no msn.

Não demorou muito para começarmos a flertar, e o papo escrito sempre foi um ponto forte meu.

Como costumo dizer, usando uma expressão da aviação – ela já estava na rampa – na rampa para pousar.

Mas ali vinha todo o contexto histórico, que me deixava meio descrente – todos os homens, adultos, adolescentes e tiozões queriam comer aquela potranca.

Coroa era uma mulher loira, de seios portentosos, suculentos, grandes e firmes. Tinha traços bonitos, e na época ostentava uma bela forma para os seus 37 anos.

Eu com 23, ela com 37.

Eu estava recém saído de um namoro de 3 anos, doido para comer geral, e já tinha inclusive dado minhas extravazadas.

O papo fluiu, e Coroa e eu começamos a pensar em marcar algo. O problema era que ela era figurinha conhecida na cidade (cidade pequena de interior), nossas famílias se conheciam, meus pais conheciam ela, e qualquer manobra dessas tornava-se muito complexa.

Papo vai, papo vem, na terça cedo (começamos a falar domingo) fui levar meu carro na oficina e passei por ela na rua com o carro. Ela ia trabalhar, eu ia para a oficina.

Falamos então depois e ela me disse que aquele era o horário em que ela ia para seu escritório, depois de deixar a filha no colégio.

Sugeri então de nos vermos naquele horário no outro dia, depois de levar as filhas e antes de ir trabalhar.

E assim marcamos: na véspera eu mal conseguia acreditar no que ia acontecer. Eu ia pegar a MILF que todos queriam comer, na casa dela, debaixo do nariz de toda a cidade.

No dia seguinte levantei, levei meus irmãos ao colégio, voltei pra casa, tomei um super banho, e fiquei esperando pela Coroa ligar.

Quando ela ligou levei 10 minutos até sua casa, e entrei rápido pelo portão, depois de estacionar o carro debaixo de uma árvore na quadra debaixo.

Entramos, e ali uma intimidade virtual precisou tornar-se real.

Apesar de já termos falado e flertado muito pelo msn, sequer tinha ouvido direito sua voz, e ao vivo, apesar de sabermos quem era quem, jamais havíamos nos falado.

Entrei em sua casa, e neste momento a mente capta todos os sinais, acumula dados, e vai denotando a magnitude do que ia acontecer: era uma casa de uma mulher feita, adulta, mãe. Não era a casa ou república de uma dessas menininhas que eu estava até então acostumado a comer.

Ela era recém separada, tinha sua vida, seu trabalho, e eu ali, atrevido, entrando, literalmente entrando, no meio de tudo para enterrar meu pau nela.

Eu sentia meu nervosismo, a boca seca, as mãos geladas, a sensação de que não devia ter ido longe assim atrás de putaria. (hoje isso não me abala mais... mas antes....)

Confesso que foi estranho, mas depois beijamos, começamos algumas carícias, e ali no sofá de sua sala demos os primeiros amassos.

Fomos para a cama, e ela tirou seu peitos para fora. Que espetáculo. Eram tão suculentos que até redução neles ela havia feito. E ainda assim eram um murro no estômago de qualquer pessoa que olhasse.

Coroa era uma gata decidida e experiente, foi me levando a relaxar na cama, mas eu, ainda muito inexperiente, depois de ter namorado santinhas, senti, admito, o peso da responsa.

Pra mim era como se tivesse entrando num estádio lotado para decidir um jogo. Demorei um pouco para ficar de pau duro. E esse tempo é torturante.

Uma mulher daquele naipe estava na cama, pronta pra ser fodida, e eu precisava corresponder.

De cara ela me chupou, e chupava bem, eu a chupei, e chupei com fúria (sempre me disseram que eu chupo com gosto, com vontade, e que por isso dá tesão em ser chupada por mim).

E ela subiu em cima de mim. Confesso, de novo, que de começo me assustei. A mulher parecia um furacão. Urrava, me puxava os cabelos, e parecia que ia tirar meu pau da base. Ela gozou uma vez, e gozou outra vez, e eu perdi o controle e gozei dentro dela.

Foi mais rápido do que eu gostaria, mas acho que por ela ser experiente entendeu que todo casal tem uma primeira vez que não é 100% de seu potencial.

Passados uns dias, e eu morrendo de medo de não ter representado bem, chegou meu aniversário, e eu estava num bar conhecido da cidade, e ela sabia que eu lá estaria.

Ela, sentada com amigas do outro lado do local, estava de frente pra mim, e apesar da distância e de muitas mesas entre nós.

Na hora de ir embora chegou a mensagem – vamos sair?

E eu topei.

Ela parou seu carro numa rua escura e eu cheguei. Ela pulou para o meu e fomos para um local estratégico. Uma ponte distante da cidade, no meio da escuridão, em que passa uma ferrovia, e com vista para as estrelas e as luzes da cidade.

Lá chegamos, começamos a nos amassar, e ali deixei de lado a pressão, o nervoso e o medo, e como num passe de mágica assumi o controle da foda que teríamos.

Encostado no meu carro botei o pau pra fora e ela ajoelhou-se, mamando loucamente, como gata experiente que era. Chupou, esfregou na cara, lambeu meu saco, e deixou ele pulsando, enorme, cabeçudo e babando.

Levantei ela, coloquei apoiada com as mãos apoiadas no beiral da ponte, e a bunda arrebitada pra mim, e com ela de saia, ergui-a, puxando a calcinha de lado e cravei sem só...

Comecei a bombar freneticamente, com ela levando pica como uma putinha que era, e vendo as estrelas enquanto eu comemorava meu aniversário devorando aquela cavala, mãe de amigas, conhecida dos meus pais, e puta.

Comi, e bombei sem parar por uns 15 minutos e quando ouvi ela gozando, me xingando de tarado, gozei fartamente em no meio de sua bucetinha, enchendo a de meu leitinho de garotão.

Depois, voltando pra casa, agarradinha e toda manhosa ela me confessou, que sentiu-se de volta à adolescência, trepando como dois namoradinhos no escuro, escondidos e com as estrelas e o céu de testemunhas.

Foi uma não bunduda que me fez feliz.

Comi a Coroa por 3 meses sem parar. Todo final de semana em que eu voltava, encontrava ela sextas, sábados, e as vezes até em domingos a tarde.

Paramos de trepar para ela voltar com o marido. Respeitei a decisão, mas ela não gostou. Brigou comigo, e deve ter achado que eu ia me insurgir contra isso.

Muitas vezes ela arrumava congressos de meio de semana na cidade em que eu fazia faculdade só para escapar e me ver, e íamos ao estacionamento do aeroporto, em que ela me chupava o pau doentiamente, e pedia para que puxasse seu cabelo e esfregasse a pica em sua cara.

Hoje a vejo pela cidade, e ela voltou com o marido.

Mas ela vive me olhando com cara de vadia, e sei que ali ainda tem.

Se gostaram comentem por favor, para eu saber se as histórias estão boas de se ler. São meus primeiros contos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

Vou adorar responder.

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Comentários

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muito bom seu conto adoraria ler outros contos

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