Virada de Ano Gostosa

Um conto erótico de Fernanda
Categoria: Homossexual
Contém 1722 palavras
Data: 09/01/2015 20:05:59

Fim de ano, verão, época de viajar, curtir praias, vida noturna ao luar, conhecer novas pessoas. E foi nesse fim/início de ano que tive mais uma das minhas experiências com meninas. Eu já tinha contado aqui em outros textos como tinham sido minhas primeiras relações com mulheres, e agora voltei para descrever mais uma. É o seguinte: viajei para o litoral, para passar o feriado de ano novo com casais de amigos - dois caras e duas mulheres - para a casa que o pai de um deles tem por lá. Teria uma noite de revéillon movimentada e eu, como estava há algumas semanas sem ficar com ninguém, queria aproveitar essa viagem pra arranjar alguém(até porque, senão eu iria ficar só segurando vela). Por esse motivo, logo que chegamos lá na cidade eles chamaram pra gente ir a algum restaurante ou lanchonete, mas eu disse não, estava sem fome e que iria direto pra praia, que fica depois do final da rua, e estava relativamente vazia naquela parte da cidade. Coloquei meu biquíni, peguei minha bolsa com todo o aparato para pegar um sol na areia e lá fui eu. Era começo de tarde e o sol estava torrando, chegando na areia constatei que me esqueci de pedir para uma das minhas amigas me passar o filtro solar nas minhas costas. Mas tudo bem, estendi a canga e resolvi que eu mesma iria tentar passar, até que olho para o meu lado direito, a uns 5 metros de distância e tenho uma bela visão, de uma sereia maravilhosa pegando um bronze. Não que ela precisasse, é uma bela morena de uns 20 anos, igual índia, pele bronzeada, cabelos pretinhos, baixinha, coxas grossas sem serem musculosas. Ela estava tomando sol de bumbum pra cima, aliás, que bumbum lindo, redondinho e grande, mas sem ser exagerado. Foi paixão à primeira vista né, pensei logo em uma forma de chegar nela e partir pra conquista, mas como? Levei uns minutos até me lembrar que talvez precisasse de alguém para passar o protetor nas minhas costas, e resolvi usar isso como meio de puxar assunto com ela. Primeiro, passei eu mesma o protetor em todas as partes que eu alcançava, ficando faltando só as costas. Daí comecei a tentar passar, sem obter êxito, só pra ver se ela se ofereceria pra ajudar(ela estava com o rosto virado para o meu lado, de óculos de sol, mas eu vi que estava acordada, pois ela mexeu a cabeça). Foi tiro e queda: ela levantou os óculos para se dirigir a mim e perguntou se eu queria que ela passasse o protetor em mim. Vocês imaginam a resposta, claro que sim né. Me levantei e fui até perto dela,me apresentei, e ela me disse seu nome: Thaís. Entreguei o frasco e ela começou a passar. Suas mãozinhas pequenas e leves na minha pele fizeram o coração bater mais forte, e ainda mais depois que ela falou comigo: "Acho que também tenho que passar mais um pouco, você passa pra mim, do meu?" Respondi que "claro"; ela se deitou, e coloquei um pouco do bronzeador dela na mão. Então, comecei a percorrer com minhas mãos, desde seus delicados ombros até chegar lá embaixo no cóccix. Ela não imaginava o quanto de desejo eu estava sentindo naquele momento, tinha acabado de vê-la pela primeira vez e já estava apaixonada. O negócio agora era manter a chama que nos aproximava acesa, puxando assunto. Perguntei: "Você também veio sozinha para a praia?". E ela: "Vim com uma amiga, que teve que ir embora, mas eu resolvi ficar". Eu: "Você é daqui mesmo?" Ela: "Sim, moro a um quarteirão daqui". E assim foi indo, eu disse que era da capital e ela me perguntou se eu tinha vindo sozinha, aí contei toda a situação, que eu estava com casais de amigos, querendo ficar longe pra não segurar vela. Coloquei minha canga perto dela e ficamos conversando por muito tempo. Ela disse que estava solteira e então eu disse: "não quer levar sua nova amiga pra conhecer alguma coisa bacana na noite daqui?". Ela topou, mas disse que não tinha algo muito especial, aí eu disse tudo bem, que eu não queria agitação, só sair um pouco. Então, chegando à noite fomos passear na avenida à beira mar; era noite de 31/12, tinha muita gente, muita música em torno, ar fresco, e fomos andando devagarinho e conversando mais. Até que resolvemos sentar num banquinho e olhar o mar. Falávamos sobre assuntos relacionados a cuidados estéticos, e nesse momento comecei a elogiar a beleza dela: "você é uma menina muito linda, seus olhos castanhos juntamente com seu tom de pele dão uma combinação linda". Ela então me olhou nos olhos, meio lisonjeada, e sorrindo me disse que eu também era linda. Eu disse que o sorriso dela também era lindo e ela, sorrindo mais ainda, só disse: "ai, obrigada". Acho que aí ela já sacou em qual time eu tava. Mas tudo bem, continuamos conversando, chegamos ao assunto relacionamentos, falamos dos nossos namoros(com caras, por enquanto), falamos o que foi bom, o que deu errado, as curiosidades, até que eu resolvi dar mais uma investida. E perguntei: "você já pegou menina". Ela: "não, nunca". Continuei: "nem um beijinho, na balada?". Ela, rindo, meio desconcertada, respondeu que não. Então, se instaurou entre nós um silêncio que durou uns 5 segundos, até ela devolver a pergunta: "e você, já?". Olhando pra ela e sorrindo respondi que sim, que tinham sido experiências maravilhosas e que eu tinha descoberto que gostava recentemente. Comecei a falar do que tinha de bom nas mulheres pra ver qual era a reação dela, e ela parecia bem curiosa em escutar, então concluí que ela também estava ficando curiosa em experimentar. Aí eu resolvi ir com tudo né: olhei no fundo dos olhos dela, passei a mão em uma mecha de cabelo dela, colocando-a atrás de sua orelhinha, enquanto falava: "você é muito linda, deveria experimentar, garanto que tem muita mulher louca pra beijar esses lábios". Fui falando isso enquanto me aproximava lentamente de seu rosto, até meus lábios tocarem os dela. Nessa primeira investida só rolou o selinho, pois ela não teve reação; minha língua ferozmente procurou a dela mas não encontrou. Então eu falei: "relaxa, confia em mim, vai ser bom. Você não quer?". E ela: "não sei... quero, sei lá, tô confusa, nunca beijei uma mulher". Perguntei: "o que você sentiu quando te beijei?". Respondeu-me ela: "o coração acelerou um pouco, não sabia o que fazer". Então eu concluí: "vou tentar de novo, e você faz o que o seu coração mandar". Encostei novamente minha boca na dela, e dessa vez essa se entregou de língua e tudo. O beijo foi esquentando, esquentando... até que ela se soltou totalmente, colocando a mão na minha nuca e tudo. Fomos até onde o fôlego deu, e quando paramos, olhei pra ela, que riu, meio sem jeito. Disse que foi bom, e quis de novo, e de novo, de novo. Agora a essa altura o clima já estava pegando fogo, as mãos já passeavam pelas coxas enquanto os beijos molhados aconteciam, mas não poderíamos esquecer que estávamos em lugar público. Daí eu propus pra ela: "não quer continuar isso em um lugar reservado, só nós duas, ninguém vendo?". Já excitadinha, ela não titubeou em aceitar a proposta, e lá fomos nós para a casa do meu amigo, que estava vazia, pois ainda eram 11 da noite e todos tinham saído. Usei a cópia da chave que me deram pra entrar, e fomos direto pro meu quarto. Ela se sentou na cama enquanto eu trancava a porta, e depois sentei junto dela para continuarmos os beijos; esquentou mais, e ela, toda safadinha, começou a acariciar meus peitos, e eu os dela, enquanto rolavam os beijos ardentes. Ela se sentia pronta e então tirou logo a blusa; enquanto beijava seu pescoço, fui tirando seu sutiã, e descendo, beijando seus lindos seios, de tamanho médio. Passava levemente a pontinha da língua no biquinho do peito direito enquanto dava apertõezinhos no esquerdo com minha mão. Ela me pediu para eu tirar toda minha roupa enquanto ela me observava: fiquei de pé, e, me mexendo em movimentos de dança sensual, mesmo sem música, fui tirando peça por peça. Na hora de tirar a calcinha, me virei de bundinha pra ela e fui abaixando a calcinha, me curvando lentamente, deixando o bumbum empinado para ela ver e ficar ainda com mais vontade. Ela levantou louca de tesão, agarrou minha bunda com as duas mãos e me beijou. Tirou o shortinho e a calcinha dela fiz questão de tirar com os dentes. O clima foi ficando com uma pegada mais selvagem; fomos pra cama, eu por cima dela, comecei a chupar os biquinhos dos peitos dela, e ela pedia pra chupar até a salivar escorrer; eu chupava e ela "apertava" meu corpo com suas pernas, fazendo movimentos que me excitavam. Resolvi que era hora de ir mais para baixo, naquela bucetinha linda, toda delicadinha. Tinha os pêlinhos ralinhos, bem aparados e já estava molhadinha. Chupei com tanto tesão que fazia até barulho, enquanto ela gemia gostosamente, e passava o dedinho na boquinha. Na hora que fizemos um 69, eu lambia desde os cabelinhos da xoxota até lá em cima no cofrinho. O cuzinho dela também não escapou da minha língua gulosa; ele é lindo, apertadinho e piscava só de sentir minha respiração perto. Ela também pareceu gostar dessa parte do meu corpo; depois de me colocar de 4 e chupar loucamente meu cu ela pediu que me sentasse em seu rosto e esfregasse nele minha xota e o cuzinho, que piscava pedindo para ser penetrado, o que ela fez com seus dedos. Enfim, enquanto acontecia a virada de ano, com alguns poucos fogos ali por perto e algumas pessoas gritando, nós duas gozávamos de prazer a sós. Dormimos juntinhas, peladas, e ela só foi pra casa de manhã. Ficamos parte do dia ainda na praia e no fim da tarde voltamos para casa. Foi muito rápido, ficamos pouco tempo mesmo, nem deu tempo de me despedir direito da Thaís, apenas fomos a um cantinho e demos um beijo. Desde que voltei só nos comunicamos por celular, a saudade já está apertando. Bem, é isso amores, beijos pra vocês!

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