Brincando com o amigo do papai - O reencontro

Um conto erótico de Garoto Devasso
Categoria: Homossexual
Contém 1821 palavras
Data: 14/01/2015 00:22:33

Olá, galera!

Estou de volta, agora para relatar algo que ocorreu entre as festividades do fim de ano.

Algum tempo depois de nossas primeiras trepadas, relatadas em contos anteriores a este, Luís foi embora para o interior do Estado e, por ser a trabalho, apenas retornaria em datas festivas. Um dia antes do Natal, eis que ele chega. Falamo-nos normalmente, já que ele visitava minha casa com certa frequência, e até então não pairava qualquer “clima diferente” no ar.

Os fatos que interessam a este relato ocorreram no dia 31/12, antes da virada de ano. Já há alguns dias eu havia decidido ficar em casa na hora da virada (decisão que mudaria mais tarde por insistência de amigos), junto com minha família e alguns amigos dos meus pais que viriam comemorar conosco. Meus pais, no intuito de preparar tudo para a comemoração, passaram a tarde fazendo compras, o que me permitiu ficar à vontade e sozinho em casa.

Eis que, em determinado momento da tarde, quando eu estava zapeando a TV em busca de algo interessante, alguém bate à porta. Era Luís.

- Oi! Seu pai está aí?

- Não, todos saíram e só devem voltar no início da noite. – respondo.

Sem fazer qualquer cerimônia, já que meu pai sempre o tratara como um “irmão agregado”, Luís adentra minha casa, e começa a puxar papo. Pergunta onde passaríamos réveillon, como estão todos etc...

Eu estava vestido como de costume para ficar em casa: bem “largadão”, com calção acima do joelho e uma camiseta qualquer. Ao sentar no sofá, ficando à vontade, noto que Luís começa a me lançar olhares maliciosos enquanto conversa sobre coisas aleatórias, deixando evidentes suas intenções dali à frente, já que estaríamos a sós pelo resto da tarde.

Entro no jogo dele e subo cada vez mais meu calção, exibindo minhas coxas. A partir daí, Luís não deixa qualquer dúvida de que fora ali atrás de apenas uma coisa: sexo. E que premeditara tal atitude, sabendo previamente que eu estava sozinho em casa.

Sem perder tempo, tiro todo o meu calção que, a essa altura, já abrigava um pênis duro e a ponto de explodir. Faço menção a enfiá-lo inteiro na boca de Luís, que reluta, mas, aos poucos, vai cedendo e levando centímetro por centímetro do meu membro duro de encontro aos seus lábios e sua língua. Ao me sentir inteiramente dentro da boca de Luís, me deixo levar pela inebriante sensação de desejo e pelos espasmos de prazer que tomam conta do meu corpo. Ali mesmo, no sofá da sala, deito e coloco o amigo tesudo do papai em posição de ‘69’, passando a chupá-lo também.

A partir daí somos, eu e ele, só gemidos. A cada vez que eu tirava o pênis de Luís da boca e voltava, abocanhando tudo de uma só vez, o via urrar de prazer, e isso me deixava ainda mais excitado. Ele não deixava nada a desejar no sexo oral, o que me fez, em certo momento, parar aquele delicioso processo, conduzindo-o ao meu quarto.

Tirando o que ainda restava de nossas roupas, nos jogamos em minha cama, em meio a beijos, chupadas e deliciosas mordidas no peito, pescoço e nos lábios... Acaricio todo o corpo de Luís, apalpando sua bunda levemente peluda e passando pelo seu pênis duro de tesão e desejo. Quando mordisco o lóbulo de sua orelha, Luís sussurra:

- Você continua o mesmo moleque safado da primeira vez em que fodemos, não é?

Sem titubear, respondo:

- Ah, meu titio, você despertou o meu lado mais sacana. Agora aguente as consequências.

Numa risada irônica e maliciosa, Luís afirma que quer ver se sou “capaz de tudo isso mesmo”. Eu, me sentindo “desafiado”, calo a boca de Luís chupando violenta e subitamente seus lábios e sua língua, sendo retribuído como um abraço bem apertado, que une mais ainda e deliciosamente nossos corpos quentes de prazer.

- Você é um tesão, meu moleque! – afirma Luís, retomando a respiração depois de um longo e caloroso beijo.

Igualmente procurando fôlego, retruco:

- Você me deixa louco, Luís. – sem falar mais nada, dou pequenos selinhos no pescoço de Luís, depois passando a chupar toda a extensão de seu peito, abocanhando seus mamilos e dedicando chupadas e mordiscadas leves e vagarosas a cada um deles e me deliciando com o cheiro do meu titio, do meu homem.

Depois disso, Luís ajoelha-se na minha frente, preparando-se para me fazer um sexo oral, e rapidamente estou totalmente dentro de sua boca, para meu incontrolável tesão.

- Ohhhh, que delícia! Engole essa vara, chupa o teu garoto! Quero o teu cuzinho hoje, meu homem. Seja todo meu novamente! – peço cada vez mais, empurrando a cabeça de Luís para meu pênis e meu escroto.

- Como você é sacana, meu garoto! Quero tudo com você.

Ao ouvir tais sussurros de Luís, fico com ainda mais tesão e, sem me segurar mais, explodo num gozo delicioso, molhando os lábios do meu homem e, em seguida, beijando-o, como agradecimento pelo boquete sensacional.

- Além de tudo, é apressadinho. Você gozou gostoso, moleque, mas ainda não terminamos. – Luís avisa.

Agora sou conduzido por Luís, que me põe deitado de costas na cama, iniciando chupadas pelo meu pescoço e descendo cada vez mais rapidamente, até chegar às minhas nádegas, apalpando-as e mordendo de forma que me fez delirar de prazer.

Sinto sua língua me invadindo e, logo em seguida, ele afirma:

- Você está molhadinho agora, meu garoto. Pronto para o que tenho pra te dar.

Sem receios ou resistências retruco, cheio de prazer:

- Serei seu, e você será meu. Mais uma vez. Estou pronto.

Dito isto, Luís veste seu pênis com uma camisinha que, bem rapidamente, ele apanha do bolso de sua bermuda. Ajudo-lhe a colocá-la, não sem antes acariciar com a língua a glande de seu pênis, arrancando um gemido daquele coroa safado.

Logo depois, sou colocado “de quatro” e, bem lentamente, sinto toda a extensão do pau duro de Luís me invadir. Ao gemer, sou calado através de beijos contínuos e cheios de desejo, que fazem meu pênis revigorar-se do gozo, crescendo novamente. Percebendo isso, Luís simultaneamente introduz todo o pênis no meu ânus, num vai e vem cada vez mais frenético, e passa a punhetar o meu pau, que se enrijece ainda mais com o toque daquele homem cheio de um rude e delicioso tesão.

Controlando-me para não gozar com o pênis de Luís inteiramente dentro de mim, uso de todos os artifícios possíveis para fazê-lo ejacular, o que não demora a acontecer. Mexendo lentamente meu corpo contra o dele, eis que Luís sai rapidamente de dentro de mim e, tirando a camisinha, deixa toda a extensão das minhas nádegas completamente melada com seu esperma quente, soltando jatos que o fazem urrar e proferir palavras como: “- oh, que delícia”, “- moleque gostoso!”.

Era chegada a minha vez de recompensar tudo aquilo e, então, foder a bunda do meu homem. Beijando-o, começo a tocar novamente suas nádegas, e Luís põe suas mãos sobre as minhas, acompanhando meus toques e apertos por toda sua bunda apetitosa. Aproveitando-me disso, conduzo o dedo indicador de Luís ao seu ânus, introduzindo-o e, logo em seguida, enfiando-o na boca dele, dizendo:

- Sinta o seu gosto, meu homem. Prove a si mesmo, e veja como é gostoso.

Após isso, chupo com força o dedo de Luís, que revira os olhos, denunciando o prazer que aquilo o fizera sentir.

Sem mais delongas, visto uma camisinha em meu pênis, agora novamente rijo, e me preparo para adentrar Luís com todo o desejo que estava sentindo por ele.

Deitando-o na cama, posiciono meu corpo por cima do dele, de modo que eu pudesse ficar vendo sua expressão facial enquanto o fodesse. E então, colocando meu pênis na entrada do seu ânus, digo a Luís:

- Você não queria ver do que eu sou capaz, meu titio? Agora vou te mostrar. Sinta o meu pau na sua bunda gostosa!

Com um súbito gemido, que denunciou meu tesão, me coloco inteiramente dentro de Luís. Mexo meu pênis naquele ânus delicioso e apertado, e o faço mexer os quadris conforme meus movimentos. Simultaneamente, sussurro em seu ouvido:

- Mexa para o seu garoto, meu homem. Deixa eu te mostrar mais uma vez do que meu pau é capaz. Fode ele todo, me enche de tesão.

Luís, como homem experiente, não se fez de rogado diante do pedido deliciosamente sussurrado em seu ouvido. Com o corpo pouco suspenso, começou a se mexer, possibilitando a entrada do meu pênis por completo em seu cu, forçando a entrada de parte das minhas bolas dentro, o que me fez delirar.

- Fode minha bunda, garoto! Mostra o que você sabe fazer com esse pau duro! – Luís parecia descontrolado ao sentir meu pau em sua bunda, e eu prontamente obedeci a seu pedido, igualmente louco de tesão pelo meu homem.

Mudando-o de posição, coloquei-o “de quatro”, envolvendo sua cintura com minhas mãos, de modo a firmar o controle de seu corpo sobre mim e dar contínuas estocadas com meu pau naquela bunda gostosa. Enquanto aproveito o inebriante deleite de estar totalmente dentro de Luís, eis que ele anuncia:

- Vou gozar, meu moleque! Fode mais forte, fode teu homem!

Desejando proporcionar uma gozada delirante àquele homem agora totalmente dominado por mim, aumentei o ritmo das estocadas, e envolvi as mãos de Luís com as minhas, punhetando seu pênis duro e fazendo-o explodir num orgasmo que inundou nossas mãos. Olhando bem fundo nos olhos de Luís, chupei dois dos meus dedos melados e, logo após, levei meus lábios de encontro aos seus, chupando-os freneticamente. Luís sussurrou:

- Hmmmm... que delícia, garoto. Você é um safado, mesmo! – e riu, com ar de satisfação.

Tirando meu pênis de dentro do meu homem, e prestes a soltar jatos de esperma, posicionei-o com o peito pra cima, ejaculando por toda a extensão abdominal de Luís. Estando por cima dele, e arfando de tesão pela deliciosa gozada, meu pus de joelhos na cama e dei, novamente, meu pau em sua boca, fazendo com que ele sugasse todo o meu gozo, até a última gota. Gemi descontroladamente a cada vez que Luís chupara forte e freneticamente todo o meu pênis.

Após isso, trocamos beijos e carícias, sob a promessa de que aquela seria mais um foda de muitas que ainda teríamos. Luís muito rapidamente se recompôs, dizendo:

- Ah, meu moleque... Meu garotinho gostoso. Que delícia de reencontro.

- Digo o mesmo. Você é um tesão, Luís.

- Feliz Ano Novo. – diz ele, antecipando a felicitação.

- Feliz Ano Novo. – retribuo.

Luís se vai e eu, cheirando a um misto de sexo, esperma e Luís, decido tomar uma ducha e o faço. Mas não sem antes me punhetar, relembrando aquela deliciosa tarde de sexo até gozar novamente embaixo do chuveiro e então me recompor para esperar a virada de ano.

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