Terceira vez - no motel

Um conto erótico de Geovanna Tesla
Categoria: Grupal
Contém 638 palavras
Data: 21/02/2015 00:17:30

Quem já leu os relatos “Primeira Vez” e “Segunda Vez – no ônibus” sabem que estamos na faixa dos 40.

Este fato ocorreu em 2012, quando minha mulher me confidenciou bêbada que achava atraente um senhor de 50 anos que trabalhava comigo. Perguntei se ela sairia conosco e ela concordou.

Criei coragem e falei para meu amigo. Ele ficou assustado, mas ao mesmo tempo eufórico.

Na época trabalhávamos em São Paulo e morámos em Atibaia. Ela trabalhava em uma empresa de recuperação de crédito e eu, junto com meu amigo, em uma administradora de condomínio.

Fomos para um barzinho numa sexta-feira perto do Metrô e de um motel na zona norte. A mulher do meu amigo estava viajando e ele estava totalmente livre.

Bebemos muito e em determinado momento eu disse pra ele passar a mão em suas pernas por debaixo da mesa. Ela estava de minissaia e isto a deixou louca. Pagamos a conta e fomos para o motel.

Nós pegamos um quarto e ele outro, dizendo que iria viajar na manhã seguinte e que um hotel seria mais caro. Combinei que depois de quinze minutos ele deveria ir ao nosso quarto depois e que a porta estaria destrancada.

Após algum tempo ouço a porta se abrindo e quando ele se deparou com acena começou a tirar a roupa. Estávamos nus nos acariciando. Ele deitou atrás dela e começou a passar a mão sobre seu corpo. Ela imediatamente tirou uma das mãos de mim e começo a acariciar seu pau.

Posicionamo-nos na cama deitados de barriga para cima e ela iniciou uma masturbação dupla alternadas com chupadas. Ele encapou o pau com uma camisinha e a colocou de quatro Estocando seu pau em sua buceta.

Coloquei-me debaixo dela para chupar sua buceta e o saco do meu amigo batia em minha cara. Aquilo me deu uma excitação tão grande que comecei a lamber alternadamente o saco do meu amido e a xota dela.

O sacana percebendo, deixou vez e outra escapar o pau da xana dela e enviava na minha boca e eu em nenhum momento recusei aquele convite. Quando gozou dentro dela, retirou a camisinha e deu seu pau melado para eu chupar. Deixei limpinho e conforme eu chupava ele começou a crescer em minha boca. Até hoje desconfio que ele havia tomado viagra.

Minutos depois ele me perguntou se ele podia comer o cú da minha esposa. Ela me olhou atônita, pois apesar de seu pau não ser muito grande, em torno de 15 cm, era muito grosso. Concordei mesmo sobre o olhar aterrorizante dela. Gritei que ela era uma puta e que não tinha o que escolher. Quando vi, ele estava cuspindo no rabo dela e enfiando sem dó e sem camisinha. Pensei: “mas que filha da puta”.

Ela gritou, esperneou e tentou sair debaixo dele, mas nós dois a seguramos e ele consumou o ato. Sua rola entrava e saia com voracidade e pude notar um filete de sangue escorrendo de suas pernas.

Ficou bombeando em seu rabo por uns 20 minutos e pude notar que seus gritos de dor se transformaram em gemidos de prazer. Fiquei de pé e insisti ele chupasse meu pau. Mas como ele era evangélico, o máximo que fez foi bater uma punheta pra mim.

Os três começaram a gritar e chegamos a um gozo simultâneo. Deitamos os três na cama e pude notar, saindo de suas entranhas, uma mescla se sangue e sêmen. Não resisti e chupei todo aquele líquido como se fosse a ambrosia dos deuses.

Dormimos abraçados com ela sendo o recheio de um delicioso sanduiche. Na manhã seguinte, tomamos banho e fomos embora. Saímos com ele, mais uma vez, mas isso foi em nossa quinta vez. Vamos relatar a quarta antes desta. Quem tiver interesse, casais ou homens bi, nos escrevam: janus.hefesto@gmail.com

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Comentários

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Delicioso.... Aguardando seu contato..... Homemmaduropp@ gmail.com

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Muito bom! Vou fazer contato! fc.mag@hotmail.com

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