Eu definitivamente estava desejoso pelo meu primo. De fato, era algo que eu alimentava dentro de mim há um tempo, e que sabia ser capaz de despertar nele. Ah, como eu desejava aquele garoto! Nossas conversas, nossa diversão, nossas brincadeiras... tudo o que fazíamos juntos era bom. E, embora no mais das vezes Fernando fosse tímido, ele sempre demonstrara a satisfação que sentia em sermos tão unidos, tão companheiros... tão amigos. Quando em minha presença, ele sempre se torna mais extrovertido. Depois desse dia, essa amizade se tornaria mais que o mútuo companheirismo e divisão de confidências... seríamos unidos pelo tesão e o prazer que dividimos ao estarmos juntos, e mais íntimos que nunca.
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Fernando, sem dizer nada e visivelmente surpreso pela minha atitude, interrompe o fluxo de minhas mãos sobre sua camisa. Preocupado com a presença do meu pai lá fora, ele sussurra, timidamente:
- Cara, você me fez querer muito isso, agora... mas não sei se posso. E se meu tio entra e nos vê? E se ele nota algum barulho diferente? Não podemos nos arriscar assim!
Eu queria muito aquele garoto, e podia ver agora o desejo – revelado por sua notável ânsia – que ele estava sentindo para que o ápice de nossa intimidade viesse à tona. Tranquilizo-o:
- ‘Nando’, a porta está trancada, cara! E que delícia saber que você também quer... Quanto ao barulho, a partir de agora o único ruído audível para quem está lá fora será o da caixa de som... só eu e você poderemos nos escutar aqui dentro. – eu digo, pegando e inserindo no aparelho de som um pen drive com músicas minuciosamente selecionadas.
Após Fernando ter interrompido o delicioso fluxo dos acontecimentos com suas ressalvas (agora resolvidas), eis que retomo. Agora, parecia que a temperatura dentro do quarto alcançara níveis estratosféricos. Novamente, encostei meu corpo no dele, arrancando numa só investida sua camisa, atitude que não encontrou qualquer resistência.
Ao nos abraçarmos, inalo o inebriante cheiro do corpo de Fernando, enquanto o conduzo para a minha cama... Nos beijamos, e nossa total entrega àquele momento parece inevitável. Nossos corpos e lábios colados denunciam o prazer que aquilo nos estava proporcionando... Lembrar cada detalhe é excitante: enquanto coloco Fernando na cama, deitando por cima dele, nossas línguas se tocam e chupo os lábios dele que, em resposta, solta um quase inaudível gemido, ainda com sua boca colada na minha, e me retribui o beijo.
Sem esquecer que se trata da primeira relação sexual de Fernando, tento fazer com que ele se sinta o mais desejado, afagado e acarinhado possível... Enquanto eu o beijo, com minha barba por fazer o arranhando leve e sensualmente, mantenho contínuas carícias e, chegando ao seu pescoço, ouço delirantes gemidos.
A música que toca é ‘All of me’ (John Legend). Estou por cima de Fernando, roçando meu pênis nele, enquanto agarro sua coxa apaixonadamente, apertando-a e, ato contínuo, enchendo o rosto e o pescoço dele de beijos e leves chupadas. Parando de beijá-lo, acaricio seus cabelos, segurando uma grande mecha deles, levando seu olhar ao meu, buscando ver em seus olhos o desejo que ele me fizera sentir, e que eu agora desejava retribuir com muito prazer...
Voltando a beijá-lo, com carinho e com a intensidade do tesão que me invadia, desço com a boca em seu corpo. Pescoço, peito, mamilos, abdome... em meio aos seus gemidos, Fernando diz, agora parecendo estar mais solto:
- Hum, primo. Como isso é bom...
Embora eu quisesse manter certo “romantismo” naquele momento, sucumbo cada vez à luxúria, mesclando-a aos carinhos que eu desejava dar ao meu primo. Só naquele momento noto que ele também ainda está vestido da cintura pra baixo. O pênis de Fernando, tal como o meu, está completamente duro. Olho nos olhos de Fernando e sorrio maliciosamente, sendo presenteado com aquele sorriso maroto de um garoto que está fazendo travessura...
Tiro vagarosamente seu calção, e agora tenho diante dos meus olhos a prova de que ele estava com tanto tesão quanto eu. Mordisco seu volume, atitude que certamente o deixa na expectativa de um sexo oral... que eu pretendia fazer, mas não naquele momento. Ali, consigo o que queria: fazer com que Fernando solte seu corpo e se deixe levar por suas sensações. Arrancando sua cueca, interrompo o processo.
Sendo o mais carinhoso possível, o ponho de costas na cama e, por um momento, tenho a oportunidade de apreciar a bela visão que me é proporcionada: Fernando está deitado na minha cama, braços e pernas abertos e, ao descer meus olhos por seu corpo, o que me dá mais prazer: sua bunda... branquinha, poucos pelos e deliciosamente delineada na academia. Sem me conter, digo, acariciando e dando leves tapas na bunda do meu primo:
- Fernandinho, você é sensacional, moleque!
Ele ri, e retruca:
- Obrigado, primo. E quer saber? Não vou mais me segurar... eu estou te querendo, agora. Eu não imaginava que isso fosse acontecer, mas estou aqui... entregue pra você. Quero te fazer sentir muito prazer comigo, e quero o que você tiver a me oferecer.
Ouvir Fernando dizer aquilo me deixou completamente surpreso e excitado... Eu não teria mais limites com aquele menino, e faria de tudo para dar-lhe todo o prazer que pudesse fazê-lo sentir.
Deitei por cima dele e, aos poucos, as carícias e a paixão cederam cada vez mais espaço à malícia e ao desejo que estávamos sentindo um pelo outro. Foi quando notei que ‘Sex on fire’ (Kings of Leon) começava a tocar, e nenhuma trilha sonora poderia se tornar mais providencial àquele instante... Acaricio os ombros e costas de Fernando, beijando intensamente e mordendo... Quando o vejo, ele está com o rosto virado para a cama, mordendo um dos travesseiros... Ver o prazer de o meu priminho ser denunciado de forma tão explícita me deixou extasiado! Nossos sexos pareciam estar em chamas, tal como sugeria a música que tocava. Sem me conter, sussurro no ouvido dele:
- Ahhh, Fernandinho, assim você vai me deixar louco. Eu te quero muito. Agora. – termino, mordiscando o lóbulo de sua orelha.
- Serei todo seu, cara. Você despertou o meu lado mais secreto e sexual. Tenho muitos desejos, e agora entre eles está você. Torne esse momento incrível, e eu farei o impossível pra te realizar...
Fernando mais parecia uma “caixinha de surpresas” naquele dia. Embora o conheça bem, jamais poderia imaginar ser capaz de despertar o lado mais erótico daquele moleque, tal como eu queria. Eu não o reconhecia mais. O garoto tímido parecia estar cada vez mais distante, sendo afastado por um garoto cheio de desejos que o invadia intensamente, para o meu prazer...
Saio de cima dele e, agarrando sua cabeça, levo-a de encontro ao volume da minha cueca. Surpreendentemente, sequer preciso conduzir Fernando, que leva a boca à barra superior da minha peça íntima, tirando-a devagar, de modo que o tecido se arrasta por minha pele, arrepiando-me inteiro...
Meu pênis literalmente “pula” para fora da cueca, sob o olhar atento de Fernando que, ao vê-lo, apenas suspira:
- Hummm... – ao fazer esse barulho, quase inaudível em virtude da música que tocava, ele envolve toda a glande do meu pênis com os lábios, chupando-a deliciosamente, com uma habilidade descomunal. Num vai e vem que se limita à minha glande, sou tomado pelo mais completo prazer daquele sexo oral, e exclamo:
- Hummm, Fernando! Quero mais com você. Muito mais!
- Sou todo seu agora... faça o que quiser de mim! – diz ele, e ouvir aquilo me deixa ainda mais louco de tesão, paixão e desejo. Aproveitando a oportunidade, empurro vagarosamente a cabeça de Fernando, fazendo com que ele engula bem devagar cada centímetro do meu pau completamente duro e sedento por sexo. Enfio, até que ele não aguenta mais e, subitamente, o tira da boca, babando...
- Ahhh, vamos mais devagar... – ele diz, e não posso conter um riso safado.
Eu o beijo, sentindo o gosto do meu pênis em sua boca, aproveitando cada segundo daquele beijo molhado e ainda mais excitante e afagando carinhosamente o meu menino, com carícias que se estendem dos cabelos até as costas.
Visando retribuir Fernando, deito-o na cama com as pernas abertas e, apreciando o seu sexo, o introduzo na minha boca. Fernando solta um leve gemido, e o surpreendo abocanhando todo o seu pênis. Agora ele geme mais forte, denunciando incontrolável prazer. Tirando-o da boca, digo:
- Hum... então o sexo oral te excita, primo? Vamos ver o que podemos fazer quanto a isso. – eu digo, retomando e chupando do pênis, saco escrotal até chegar à entrada do ânus, sem qualquer cerimônia e o mais habilidosamente possível.
- Continua... isso é maravilhoso. – ele sussurra.
Subo com a boca colada em Fernando. Passeio com a língua nele, o mordisco e chupo, enquanto somos embalados pelos acordes sensuais de ‘Skin’ (Rihanna). Sinto meu primo se contorcer na cama ao sentir minha boca no seu corpo, e paro. Chegando aos seus lábios, beijo intensamente Fernando o conduzo, colocando-o em posição de ‘69’ junto a mim.
Chupamo-nos simultaneamente, e a sensação é indescritível. Fernando é cada vez mais intenso e guloso nas chupadas, lambe meu saco, suga meu pênis, mordisca o prepúcio, enquanto tento proporcionar ainda mais prazer para o meu moleque, que eu não mais podia chamar de tímido e inexperiente, porque àquele momento estava completamente entregue a mim... e ao tesão que sentíamos um pelo outro.
Tirando meu pênis de sua boca, noto que Fernando passa a mordiscar minhas coxas, e aquilo me deixa extasiado de prazer, contraindo todo o meu corpo. Faço o mesmo, chupando e mordendo de forma selvagem coxas e virilha do meu meninão. De súbito, ele interrompe aquele delicioso percurso de sua boca, dizendo:
- Pare, por favor... ou vou gozar agora.
A fim de retardar a ejaculação de Fernando, eu paro. Mas continuo a provoca-lo logo após. Levantando-o rapidamente, agarro seu corpo e, abraçando-o por trás, sussurro no seu ouvido:
- Você sabe o efeito que essa sua bunda causa sobre mim, Fernando? Sinta, sinta o efeito que você exerce sobre mim agora... – eu digo, enquanto esfrego meu pênis duro em toda a extensão das nádegas dele.
- Hummm... eu quero ser seu... – Fernando sussurra, inclinando-se para trás, seu corpo colidindo deliciosamente com o meu. As palavras dele me excitam ainda mais, e só consigo dizer que desejo ser todo dele, e tê-lo de corpo e alma pra mim. Após alguns minutos de silêncio e carícias, eu o indago:
- Meu menino, como você é excitante. Me impressionou muito o garoto tímido e inocente se revelar tão potencialmente sacana... Eu quero você. Eu quero te foder. Prometo que será com carinho, com cuidado... só quero que sintamos muito prazer. – eu digo, alongando meu corpo até a cabeceira da cama, pegando uma camisinha e rompendo o lacre.
Instruo Fernando a tornar aquilo mais prazeroso. Ele coloca a camisinha em meu pênis, chupando-o em seguida. Pergunto em que posição ele quer ser penetrado, e tenho como resposta que a mim caberia escolher, conforme nos desse mais prazer. Assim, rapidamente subo o corpo de Fernando em direção à minha boca, suspendendo-o de modo que eu pudesse chupar seu ânus, lubrificando-o naturalmente para a penetração.
Após isso, coloco-o na posição “frango assado”, e bem devagar começo a entrar dentro dele... ao enfiar a glande, ouço:
- Ahhh... vai com calma, primo.
- Calma, Nando. Vou fazer bem devagar... logo você se acostuma. – digo, entre carícias, vendo sua expressão – que reflete um misto de incômodo e tesão – e beijando-o intensamente.
Vou enfiando cada vez mais toda minha extensão peniana em Fernando que, à certa altura dos acontecimentos, e depois de algumas carinhosas estocadas minhas em seu ânus, já aparenta não sentir mais tanta dor e está totalmente entregue ao prazer, para meu alívio e tesão. Enquanto urro de prazer, Fernando agora diz:
- Vem meu primo... eu te desejo, eu te quero. Você está me deixando com muito mais tesão... me foda, sou todo seu. – o meu meninão agora estava ainda mais entregue ao nosso prazer, e ter ideia de que eu estava o satisfazendo me deixava incontrolavelmente excitado.
A cada movimento, aumento a intensidade das estocadas, envolvendo Fernando com meu corpo e meus braços, colando-o em mim, acariciando-o, ouvindo seus gemidos se misturarem às batidas da música que toca e que já não consigo identificar, dada a intensidade daquele acontecimento extremamente prazeroso.
Fernando agora está com a cabeça inclinada para trás e os olhos fechados, gemendo freneticamente enquanto o penetro. Nossos corpos suados estão entregues ao mais completo e absoluto prazer. A música continua tocando... Ele retorna e me beija, dizendo:
- Eu quero gozar. Quero atingir o ápice do prazer com você dentro de mim, cara.
Fernando me surpreendia e deixava louco a cada frase safada e excitante que falava. Definitivamente, o menino tímido que habitava ali tinha sumido. Então, com todo prazer, eu o digo:
- Goze. Goze pra mim meu priminho, meu amigo de todas as horas, meu tesão...
Fernando está se punhetando. O corpo totalmente contraído e suado, tal como o meu. Mudamos de posição, e eu o coloco “de quatro” para lhe dar ainda mais prazer. Enquanto o penetro intensamente, arrancando-lhe ainda mais gemidos, envolvo suas mãos com as minhas, segurando aquele membro duro e colaborando com sua punheta e diminuindo o ritmo das estocadas até que nossas mãos são inundadas por seu viscoso e quente líquido seminal. Com as duas mãos parcialmente lambuzadas, introduzo dois dedos na boca de Fernando, fazendo com que ele sinta o gosto do seu esperma, e dizendo:
- Veja só como você é gostoso, Fernando... – como resposta, só ouço gemidos do meu priminho dominado pelo prazer.
Com a outra mão, interrompo rapidamente meus movimentos na penetração para lubrificar o ânus dele com seu próprio gozo. Retomo, e a penetração é ainda mais gostosa.
Sinto o corpo de Fernando relaxar e, ainda dentro dele, mordisco sua orelha e sussurro, simplesmente:
- Vou gozar em você, Fernando.
- Goza, meu primo. Goza dentro de mim, assim mesmo. – ele retruca.
Não havia mais palavras para descrever o misto de sensações causadas pelos inesperados comportamentos dele em relação à nossa deliciosa foda. Sem autocontrole, me derramo completamente dentro do ânus de Fernando, que geme intensamente, agora somente de prazer e não mais de dor, enquanto toco seus lábios e seu corpo suado, junto ao meu. Quando saio de dentro dele, meu pênis está “meia bomba”, e meu líquido seminal começa a escorrer do ânus do meu priminho... Uso o pênis para espalhar tudo pelas nádegas de Fernando, enquanto beijo e chupo o meu menino...
Ambos estamos relaxados, e nos jogamos na cama. Volto a notar parte da trilha sonora que nos embala. A música que toca é ‘Um dia perfeito’(Legião Urbana). Abraçamo-nos e, mesmo faltando forças, começamos a cantarolar a música, intercalando beijos e abraços entre cada verso. Olhando para Fernando, e esperando tê-lo satisfeito, indago-o:
- E então, Fernandinho: foi bom pra você?
Ele pousa a cabeça em meu peito completamente suado e, entre vários beijos, diz:
- Foi... maravilhoso.
- Fico satisfeito que você tenha curtido. Eu adorei iniciar você no sexo, e em vários momentos fiquei deliciosamente surpreso com seu desempenho. Foi muito prazeroso. – afirmo, descontraído.
- Muito obrigado por fazer desse momento algo tão bom... se posso descrever, foi ao mesmo tempo erótico e romântico...
- Hummm... o seu prazer é o meu prazer, Fernando. Te satisfazer me deixa muito feliz... e excitado.
Fernando está rindo, até que eu o beijo subitamente.
- Esse acontecimento não causará qualquer estranhamento entre nós daqui pra frente, não é? – ele me indaga, ao cessarmos o beijo.
- Pode ter certeza que não, cara! Pelo contrário, se isso nos satisfaz podemos repetir a dose, sempre que possível. Ou você acha que não nos entendemos bem aqui, na cama?
- Foi muito bom, primo. Me senti nas nuvens... e sim, nos entendemos muito bem. Também quero mais contigo.
Ouvir aquilo de Fernando me deixa plenamente satisfeito. Digo a ele que nada mudou entre nós, exceto que a partir daquele momento, sempre que possível nos entregaríamos ao prazer que poderíamos nos proporcionar. Pegando minhas roupas, me visto. Ele se dirige ao meu banheiro e, enquanto toma banho, saio do quarto e constato que não havia mais ninguém em casa. Certamente por isso não fomos interrompidos durante toda nossa aventura sexual.
Eu volto e, tirando a roupa rapidamente, me junto a Fernando embaixo do chuveiro. Não havia tempo para outra foda, e permanecemos nos ensaboando, nos lavando e trocando beijos e carícias que encerrariam aquela tarde erótica de forma sensacional. Nossos pênis se tocam e se esfregam, enquanto a água cai em nossos corpos novamente tomados pela paixão. Ao terminarmos, nos vestimos e ficamos conversando alegre e distraidamente no meu quarto. Já é noite, quando meu pai chega com meu tio, que estava ali para levar Fernando embora.
Juntamo-nos, todos, num breve e agradável bate-papo. Logo meu tio anuncia sua ida com Fernando e, como de praxe, me despeço deles com abraços. Para Fernando, dedico um abraço ainda mais forte, que ele me retribui. Procurando não deixar qualquer evidência daquela tarde sensacional, simplesmente digo ao meu primo que foi um prazer recebe-lo, e que ficasse à vontade para me visitar sempre que quisesse. Eles entram no carro, e vão embora, acenando com a mão.
Naquela noite mal consegui dormir, me dando prazer ao lembrar daquela tarde sensacional que tive junto a Fernando. Assim que começo a pegar no sono, o celular emite um barulho: mensagem de Fernando no Whatsapp. Ainda a tenho registrada, e diz exatamente assim: “Cara, gostei muito da nossa tarde. Estou ardido, mas satisfeito com o que fizemos. Vou dormir pensando em nós e no dia de hoje. ;)”. Estaríamos tornando essa relação mais que mera amizade entre primos... uma paixão avassaladora? Ainda não sei dizer. Ao visualizar a mensagem, respondo apenas com o ‘emoticon’ “;)” e, acomodando o celular ao lado do travesseiro, me entrego ao sono agora vindouro. Adormeço tão realizado e satisfeito quanto Fernando dissera estar, pela tarde de carinhos, prazeres e tesão que tivemos... e que seria apenas a primeira.
Obs¹.: A título de preservação das identidades, os nomes citados são fictícios.
Obs².: Ao comentarem, se quiserem deixem Skype. Quem sabe podemos bater um papo e dividir experiências.
Fica aqui meu agradecimento a todos os que comentaram e atribuíram notas à primeira parte da experiência que tive, e que com este relato se encerra (?). Em breve tem mais. Valeu, galera!
