Travesti reprojeta vida de arquiteta III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1646 palavras
Data: 03/02/2015 04:31:43

Dois dias se passaram até a viagem de Marcos e Bianca. Essas viagens eram frequentes e ele alegava que Bianca era sua monitora e deveria ir junto. Nesses dois dias, Juliana foi mais uma vez à casa de Sabrina ver uma das suas transas e teve mais uma série de orgasmos poderosos. Em casa, tentou transar com Marcos, mas só conseguiu na véspera da viagem. Uma coisa, porém, chamou sua atenção. Marcos se dedicou ao sexo, foi carinhoso e fez de tudo para dar prazer à esposa, mas Juliana só atingiu o orgasmo quando fechou os olhos e se transportou para o quarto do matadouro e se imaginou transando na cama redonda, do lado oposto ao espelho. Ela já tinha ido três vezes e seus orgasmos sempre foram explosivos. No dia da viagem, foi deixar o marido no aeroporto e encontrou Bianca e o bebê. Não sabia que ele também iria, mas ela disse que não tinha com quem deixá-lo. Se despediram e ficou acompanhando, de longe, a entrada deles no avião. Estranhou ao ver que Marcos pegou a criança no colo, pois ele não tinha o menor jeito com bebês. Foi embora e, no caminho para o escritório, ligou para Sabrina, porém seu celular caiu na caixa postal. Ela sabia que isso só acontecia quando ela estava com um cliente e isso a perturbou demais, pois queria estar lá, assistindo. No íntimo, culpou o marido por ter ido deixá-lo no aeroporto.

Chegou ao escritório, mas não conseguiu trabalhar. Sua cabeça não saía do matadouro, imaginando quem seria o cliente de Sabrina, como ela estaria fazendo, como o estaria comendo. Em meio a esses pensamentos, sua boceta encharcou de tesão e sua calcinha ficou ensopada em segundos. Saiu da sala e foi ao banheiro, se masturbar. Sentou-se no aparelho sanitário, tirou a calcinha e começou a esfregar o clitóris. Seu corpo ardia e tremia, suava e sua xana se molhava cada vez mais. Colocou dois dedos dentro dela e ficou fazendo movimentos de cópula enquanto gemia de olhos fechados. Se transportou para o matadouro e, de alguma forma, passou a sentir o cheiro de Sabrina, a ouvir a música que ela sempre colocava e a ver a luz vermelha do seu quarto. Uma onda de prazer se formou no seu baixo ventre e foi subindo, subindo, subindo, seus movimentos na boceta foram se intensificando e ela explodiu em um orgasmo forte e delicioso que arrancou-lhe um grito e a fez cair no chão do banheiro. Ficou encostada no vaso sanitário, recuperando o fôlego e sentindo o coração querer sair do peito. Levou a mão melada ao nariz, cheirou e, em seguida, engoliu os dedos, passando a língua neles, um por um, saboreando o próprio gosto. Levantou-se, recolocou a calcinha e voltou a sua mesa, sem lavar as mãos, pois queria ficar sentindo seu cheiro. Por sorte, não havia ninguém na sala na hora ou teria ouvido seu grito.

Somente à tarde, Juliana conseguiu falar com Sabrina. Ela lhe explicou que esteve incomunicável porque teve um cliente pela manhã e, como Juliana iria ao aeroporto, não pensou em telefonar. - Tudo bem, foi o que eu pensei mesmo. Será que eu poderia ir aí agora? - perguntou. - Ai, querida, desculpa, mas eu tô de saída. Vou na casa de um casal. Hoje, o dia tá cheio e esse casal só me recebe na casa deles, é uma fantasia que eles têm - disse Sabrina. Juliana ficou chateada, pois queria assistir essa transa. Sabrina prometeu que lhe telefonaria à noite, quando voltasse. Juliana voltou ao trabalho e, apesar da sua imaginação voar de tempos em tempos, conseguiu produzir. No final do dia, foi pra casa e não saiu de perto do telefone. Tomou seu banho, jantou, colocou uma camisolinha frouxa e confortável, sem calcinha, deitou-se e começou a acessar a internet para se distrair. Por volta das 21 horas, o telefone toca e, antes da segunda campainha, ela atende. - Eita, tava com o telefone pendurado no pescoço? - perguntou Sabrina, gargalhando. - Não, mas quase. Então, como foi o programa? - respondeu uma ansiosa Juliana. - Menina, tô morta. Aqueles dois são tarados, quase arrebentam comigo. A pobrezinha da minha rola tá com a linguinha de fora. Eram dois cus e uma xana pra dar atenção, cada buraco mais guloso que o outro. Mas, ela deu conta, não decepcionou não. Minha criança nunca decepcionou a mamãe - as duas riram bem gostoso.

Juliana queria saber detalhes, queria saber como era uma transa a três e com marido e mulher. - Não rola ciúme não quando você come um e o outro fica só olhando? - perguntou. - Que nada, garota, eles adoram. E não ficam só olhando não, senhora. Enquanto eu como o marido, por exemplo, a esposa chupa o pau dele ou chupa meu cu ou me beija e, quando eu como a mulher, ela chupa o marido ou ele me come. Eles só param mesmo quando estão exaustos e é por pouco tempo. Às vezes, eu canso e fico numa poltrona enquanto eles trepam. Aí eu aproveito para relaxar um pouco, mas eles logo me chamam. Hoje, por exemplo, a esposa tava com o cão no corpo. Quando eu cheguei, foi ela quem me recebeu. Maravilhosamente cheirosa, só com um roupão de banho, me abraçou na entrada da casa e nos beijamos super gostoso. Fomos abraçadas até o quarto, sempre nos beijando e encontramos o marido amarrado na cama. A piranha disse que ele iria só assistir no começo e que eu a faria gozar até enlouquecer. Ele tava num cantinho da cama e nos deitamos do outro lado. Ela tirou o roupão e sua boceta estava alagada, seus olhos saíam fogo de tanto tesão. Ela tirou minha roupa, me deitou na cama e começou a me chupar com tanta força que quase arrancou minha criança. Deitou, deitou por cima de mim e atacou meus seios. Ela adora mamar neles, diz que é quando se sente lésbica e isso dá um tesão doido nela. Voltamos a nos beijar e montou em mim, fazendo meu pau entrar todinho nela. Enquanto cavalgava, me beijava e ficava provocando o marido, chamando-o de corno e broxa. Mas, broxa ele não é não e o pau dele cresceu, ficando duraço. A putinha caiu de boca, eu a coloquei de quatro pra ela chupar melhor e fiquei fodendo-a por trás e batendo em sua bundona. Ela enlouqueceu e começou a gozar alto, gritando e implorando para eu não parar. Perdi as contas de quantos orgasmos ela teve.

Aproveitei que ela caiu na cama quase desfalecida e desamarrei o marido. Nos beijamos muito gostoso e ele começou a me chupar. O cara sabe chupar uma rola como poucos, enche a boca com ela, engole até a garganta, passa a língua pela cabecinha, pressiona-a contra o céu da boca e faz movimentos de sucção que quase me fazem gozar. Ao mesmo tempo, brinca com minhas bolas, massageia, lambe, engole e pede para eu comê-lo. Ele vira de quatro e, quando vou chupá-lo, vejo que o cusinho dele já está todo meladinho. Eles fizeram o dever de casa antes da minha chegada. Troco as camisinhas e enfio com força, do jeito que eu sei que ele gosta. O cara dá um berro e a esposa desperta, dando um pulo para beijá-lo. Como muito o cu dele, o cara adora sentir meu pau duro e quente dentro dele. A esposa se ajoelha na cama e vem me beijar e mamar meus seios. É demais pra mim e, quando ela enfia um dedinho no rabo, eu não aguento e anunciou o gozo. Ela tiro o pau de dentro do marido, tira a camisinha e eu gozo no peito dele. Ela se deita por cima para lambê-lo e os dois ficam se esfregando e se melando com minha porra. Agora, é a vez deles brincarem e eu vou pra uma poltrona ao lado da cama. Eles transam super gostoso, é lindo ver os dois transarem. O cara come a esposa em várias posições e ela tem vários orgasmos. A gente termina numa DP, comigo comendo o cusinho dela e o cara, a xana. Tudo isso durou umas três horas ou mais. Quando saí de lá, eles dois estavam destruídos, mas extremamente satisfeitos. Nem ligaram com a grana preta que me pagaram.

Juliana estava de olhos fechados, em transe. Completamente nua, havia colocado um fone de ouvido no celular para ter ambas as mãos livres para se masturbar. Com a direita, controlava um consolo dentro da boceta (o mesmo que ela ganhara de Sabrina e que levava para todo lugar) e, com a esquerda, apertava os bicos dos seios, puxando-os, torcendo-os, apertando os seios e passando a língua neles. Enquanto Sabrina relatava sua transa a três, Juliana chegara a um orgasmo delicioso. Só depois conseguiu falar: - ai, Sabrina, que delícia. Você precisa me deixar assistir uma transa dessas, pelo amor de Deus. Eu ia ficar maluca -. - Bem que eu queria, docinho, mas eles só querem me receber em casa, aí complica - respondeu a boneca. - E, amanhã, você tem programa no matadouro? Posso ir pra lá? - perguntou. - Não, amanhã não tenho. Depois que eu atendo esse casal, deixo a agenda livre no dia seguinte porque já sei que vou ficar acabada. Agora, só depois de amanhã e esse, acho que você vai gostar. Ele adorar sofrer, apanhar de verdade. O cara é meio perturbado e só goza sentindo dor. Vai entender. Você quer vir? - Lógico que quero. Se pudesse, ia agora mesmo. Sabrina, não sei o que está acontecendo comigo, mas eu passo o dia todo pensando nas suas transas e me dá uma vontade desesperadora de me masturbar. E eu sempre gozo de uma maneira incrível, como nunca gozei antes. Você me contando sobre essa transa com o casal, eu fecho meus olhos e me vejo no quarto com vocês. Meu corpo treme de emoção só de pensar nisso.

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Comentários

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Estou lendo um conto atrás do outro vibrando de tesão... Que delícia!!! Parabéns por mais uma ótima parte deste seu conto

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Parabéns muito bom exitante demais viajei com vc lindo

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Bom relato, bastante instigante para nossa imaginação ! ! !

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Estamos ansiosos, continue logo.

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