Pai tranquilo, filho insano - parte 4

Um conto erótico de Karev
Categoria: Homossexual
Contém 2233 palavras
Data: 25/02/2015 22:25:02
Última revisão: 25/02/2015 22:31:55

No sábado, acordei com o barulho alto de vozes vindo da sala. Por um momento pensei que tivesse acontecido algo, mas aí lembrei que esse era o final de semana que minha irmã e o meu cunhado voltariam de viagem. Acabou o sossego para mim, já que Rodrigo (nome do meu cunhado) passaria uma semana lá em casa, impedindo cada vez mais que eu ficasse sozinho com o meu pai.

Coloquei uma roupa e falei com todos que estavam na sala. Minha irmã que nunca foi muito com a minha cara, mal me respondeu. A mesma coisa era o meu cunhado, que como namorava há uns sete anos com a minha irmã, também tinha conhecimento que eu era gay assumido para a família, e demonstrava ter certo preconceito comigo, mas pelo menos sempre ficava na dele.

Minha mãe estava feliz, sua melhor amiga tinha voltado para fazer as fofocas diárias. Meu pai também estava com um sorriso estampado no rosto, por um segundo tive inveja. Era assim que ele sorria para mim antes, o que me deixou triste com todas as coisas que fiz. No fundo eu me arrependia sim, mas quando eu olhava aquele homem, sorrindo, roçando a barba com a mão, meu corpo estremecia e minha doença voltava a tomar conta da minha cabeça.

Como havíamos feito as compras da semana no mercado (e que compras maravilhosas em), meu pai resolveu fazer um churrasco para almoçarmos. Minha mãe seguiu para cozinha para preparar as coisas e minha irmã foi ajuda-la, meu cunhado aproveitou o tempo que o pessoal iria ficar ocupado e resolveu ir na casa dos pais deles. E adivinha quem restou? Eu e o meu pai.

Ele continuava fingindo que eu não existia. Levantou-se do sofá e foi para os fundos da casa, onde ficava a churrasqueira. Atrevido como eu sou, fui junto com ele, avisando na cozinha que "iria ajuda-lo a preparar a churrasqueira".

Como tava um calor daqueles, meu pai tirou a camisa e ficou só usando a calça jeans com os pés descalços. Não tinha como não ficar de pau duro perto daquele homem. Minha maior vontade era de ficar chupando aquele macho o tempo todo.

- Em que posso ajudar, pai? - perguntei aproximando-se dele.

- Ficando longe de mim - respondeu enquanto arrumava os carvões na churrasqueira.

Respirei fundo. Essa história estava ficando repetitiva demais. Ele me maltratava, eu ficava calado. Ele se exaltava, eu atacava ele. Ele aceitava minhas investidas, eu me deliciava. Depois meu pai ia lá, me batia e ficava me tratando mal. Eu tinha a qualquer custo que mudar esse roteiro.

Puxei meu pai pelo braço e encarei o seu rosto.

- Será que podemos conversar por um único minuto? - tentava transparecer seriedade, mas olhar aquele peitoral peludo me deixava com falta de ar.

Ele soltou o braço da minha mão e olhando com desdem pra mim, fez sinal que eu prosseguisse.

- Fala logo moleque.

Fui direto ao assunto.

- Eu não quero mais fazer essas coisas contigo.

Ele me olhou desconfiado, mas não resmungou de volta. Apoiou o braço na churrasqueira, e tive a visão maravilhosa daqueles pêlos que meu pai tinha de baixo do braço. Tentei de todo jeito ficar sério, por um fim naquelas coisas de vez, mas o Sr. José não fazia por onde eu ter esse tipo de atitude. Precisava mostrar suas axilas justo agora? Eu não sei que tesão é esse que tenho por suvaco de macho. Desde novinho eu era assim. Na rua, fico atônico quando vejo um cara de camisa regata mostrando aquela mata atlântica, ou em qualquer tipo de foto que vejo de um homem sem camisa, é o primeiro lugar que olho. Sou realmente doente, eu sei.

- Isso é bom garoto. Tu não tem ideia do quanto a minha mente anda perturbada esses dias, afinal eu sou o seu pai e você o meu filho. Como vamos conviver com isso de agora em diante?

Nunca conseguia responder as perguntas que ele fazia.

- Mas pai... - meu olhar foi descendo das suas axilas até o meio das suas calças - Eu... eu não consigo me controlar.

- Caio - ele me segurou pelo ombro - Você não era assim antes. Sei que sempre foi gay e como sabe, te aceitei como era. Mas repetindo, sou o seu pai, entende. Não pode ter esse tipo de sentimento por mim. Faria qualquer tipo de coisa para que você parasse mesmo com isso.

- Faria? - perguntei surpreso.

- Claro! - ele voltou a arrumar os carvões novamente - Qualquer tipo de coisa mesmo. E ainda apagar todas aquelas situações anteriores.

- Então se eu te pedir uma coisa... Sera que você cederia?

- O que deseja? - ele me encarou com um olhar penetrante.

- Faça amor comigo uma única vez e eu nunca mais toco em você.

Plaft! Esse foi o barulho de outro tapa na minha cara. Mais uma vez estava apanhando do meu pai. Olhei com ódio para ele.

- Seu moleque insolente, fora daqui! - começou a gritar.

- O que esta acontecendo? - minha mãe veio correndo ao nosso encontro - José, você bateu no Caio?!

- Não mãe! - defendi o meu pai - Eu que quase deixei cair o relógio dele no fogo e ele me empurrou para que isso não acontecesse. Por isso que esta zangado.

- Homem, para de grito! - advertiu ela - Os vizinhos vão pensar o que?

- Ah me deixa em paz, vai fazer suas coisas na cozinha - gritou meu pai.

Acabei estragando totalmente o clima do churrasco. Mal conversávamos na mesa, só minha irmã e meu cunhado que ficavam falando de como a viajem foi maravilhosa. Minha irmã de vez em quando soltava uma indireta pro meu lado, de como meus pais teriam que viajar também e me deixar largado por ai. O assunto foi ficando tão sério, que o foco principal foi falar de mim, do quanto eu era mimado, infeliz e que nem parecia ser o irmão dela.

Quanto mais ela falava, mais ódio eu ficava. Minha vontade era de jogar todo meu prato na cara dela, mas não arranjaria mais confusão. Pelo contrário, minha mente insana já arquitetava um outro tipo de vingança. Olhei para o meu cunhado, que naquele momento, também apoiava o que a Marcela dizia. Até que o Rodrigo não era feio, viu? Meu ódio por ele não me deixava enxerga-lo como homem, mas observando agora, podia ver que ele era um tesão de homem. Barba mal feita também, um pouco musculoso, tatuagem no braço. Provavelmente sem camisa era uma loucura.

Minha irmã ficaria quietinha na dela. E Rodrigo que me aguardasse.

Meu pai já estava na vigésima latinha de cerveja. Provavelmente percebeu o meu olhar vidrado no Rodrigo, porque me chamou a atenção e pediu que eu fosse verificar se ainda tinha carne lá fora. Até estranhei aquela atitude, mas assim fiz o que me pediu. Realmente não havia mais carne pra assar lá fora e quando estava prestes a entrar para a cozinha novamente, meu pai veio ao meu encontro.

- Eu vi tu olhando pro namorado da sua irmã - ele cruzou os braços nervosos.

- E daí? - resmunguei de volta - Vai me bater por isso?

- Se tu tava planejando fazer alguma coisa, assim como você faz comigo pra se vingar da sua irmã, pode parar por aqui. Arruma suas coisas hoje mesmo e vai embora daqui.

- Você tá louco?! - perguntei incrédulo.

- Eu não sei o que faço mais com você Caio, você está destruindo essa família.

- Você sabe o que tem que fazer pai - me aproximei dele - Admita que está com medo de o Ricardo colocar o pau dele aqui.

Coloquei o meu dedo na boca, indicando o que eu supostamente faria.

- Eu acabo com os dois - ele fechou os punhos.

- Tá com ciumes é? Ou é desespero de eu parar de te chupar?

- Você é um doente.

Meu pai deu meia volta e de passos largos, pegou a chave da área de lazer e trancou a porta por fora. Fiquei parado observando-o sem entender o que ele iria fazer. Depois disso ele pegou uma cerveja no freezer que tínhamos lá fora, sentou em uma cadeira próximo a nós e ficou parado me olhando.

- Não quero que sua irmã passe por isso, não mesmo.

- Ela bem que merece - retruquei.

- Não, eu amo a minha filha.

Ele deslizou a mão até sua calça e desceu todo o seu zíper, tirando um pouco a cueca e colocando o seu pau duro para fora. Fiquei sem palavras, até que ele falou quase sussurrando:

- Prefiro que faça em mim, do que atacar o seu cunhado e acabar com a vida da sua irmã.

Eu só podia ter ganhado na loteria e não sabia. Antes de mais nada, eu tinha que aproveitar um pouco do meu prêmio. Meu pai cheirava a cerveja. Seu corpo exalava o mesmo aroma da bebida. Antes de mais nada, fui até onde ele estava sentado, deslizei minha mão direita pelo seu peitoral e fiquei alisando aqueles mamilos lentamente. Com minha mão esquerda, segurei o seu pau e fiquei batendo uma punheta de leve.

Ouvi um gemido sair dos seus lábios.

Em seguida abocanhei o seu peito esquerdo e comecei lambe-lo. Seus pêlos enrolavam-se na minha língua, conforme eu minha boca passava sobre eles. Estava completamente excitado, olhava para ele e ele me devolvia o olhar penetrante. Por mais que fosse contra sua vontade (ou não), meu pai pelo menos curtia o momento.

- Vai logo garoto, antes que alguém sinta a nossa falta - resmungou ele entre os dentes.

Fui com a ponta da língua descendo ate a altura do seus pêlos pubianos, que cercavam seu pau que batia no meu queixo. Abocanhei o pau dele e comecei a suga-lo com muita vontade. Talvez pelo fato de estar com álcool na cabeça, meu pai não conseguia esconder o tesão. Ainda que bem baixinho, ele gemia sem parar.

Estava adorando mamar aquela rola. Chupava, lambia e punhetava ao mesmo tempo. Escutei o barulho da latinha de cerveja sendo aberta e vi a hora que ele tomou um gole da mesma. Então o meu paizão curtia uma breja enquanto era chupado pelo filhão?

Nesse momento tirei a boca do pau dele (só pra provoca-lo, claro), e falei:

- Acho melhor pararmos, vão sentir a nossa volta e alguém pode pegar a gente no flagra pai.

Ele nem deu bola para o que eu disse. Voltou a tomar mais um gole e agarrou minha cabeça com a mão esquerda e empurrou em direção a sua rola. Ela entrou com tudo, pude senti-la em toda a minha boca.

Mamar aquele homem sem ser em uma situação forçada era a a coisa mais maravilhosa do mundo, tirei mais uma vez a pica dele da minha boca e disse:

-Fica em pé pai, quero te mamar ajoelhado.

Ele nem se quer protestou, ficou em pé no mesmo instante. Segurou novamente por trás da minha cabeça e meteu aquela vara na minha garganta. Meu pai começou a fuder a minha boca, sua rola entrava sem piedade na minha garganta. Ele aumentava o ritmo, esquecendo completamente do assunto de "um pai não poder fazer aquilo com o filho". As vezes sua virilha batia contra meu nariz, podia sentir seu pêlos aparados roçando sobre o meu rosto.

- Pai, tem mais carne ou não tem? Que demora meu! - minha irmã gritou da cozinha.

Ele tomou outro gole da latinha e ainda fudendo a minha boca, gritou em resposta:

- To tentando acender o carvão novamente!

Meu pai me segurou pelo cabelo, puxou e empurrou minha cabeça contra a pica dele. Ficamos mais cinco minutos dessa forma. Até que ele me segurou com força e parando de fuder a minha boca, encheu minha língua com a sua porra.

Que leite gostoso! Aquele gosto amargo que no finalzinho acabava tornando-se adocicado. Ele foi tirando aos poucos o pau da mina boca, e quando engoli toda a sua porra, ele passou a cabeça da rola nos meus lábios, limpando o resto de esperma que tinha ali.

Tomou o ultimo gole de cerveja e jogou a latinha no chão. Guardou o pau novamente na calça e olhou para mim:

- Pronto, isso significa que livrei o Ricardo.

Não pude conter o riso e caí na gargalhada.

- Tudo bem, Sr. José.

Voltamos para cozinha como se nada tivesse acontecido e assim, sentamos na mesa. Meu pai argumentou que tentou acender o fogo, mas como o carvão já estava bem queimado, ficou difícil de reacende-lo. Ninguém se importou, o assunto sobre o trabalho da minha mãe e como ela planejava mudar o turno do trabalho rendia sobre a mesa.

Meu pai a todo momento encontrava o seu olhar com meu. Na verdade, ele estava observando se eu encararia o meu cunhado novamente. Era mais um olhar ameaçador do que de ciumes.

Infelizmente, por mais que eu tivesse jurado para o meu pai não fazer aquilo com a minha irmã, a vingança já estava mais do que arquitetada na minha cabeça. E aquele meu cunhado que me desprezava e olhava com nojo, ia ver que um gay também era capaz de dar muito prazer para um homem, as vezes mais do que qualquer mulher por aí. Tava meu pai de prova com essa afirmação.

Então ele me aguardasse.

- Caio - ouvi meu pai chamar.

- Oi? - respondi mais uma vez sem entender.

E em meio a conversas paralelas de todos na mesa, que nem se quer prestavam atenção na gente, ele respondeu:

- Vou aceitar sua proposta e fazer o que me pediu. Assim paramos com isso para sempre.

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Comentários

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Cadê a continuação? Adorarei ler o castigo infligido ao cunhado e à irmã. Um abraço carinhoso,

Plutão

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Que pena que o conto foi abandonado... Eu nem cogito a idéia de fazer sexo com meu pai ou irmão, mas o incesto praticado pelos outros me excita bastante. Esse então foi muito bom. Espero que o autor retome a história. Volta aí!!! Rsrsrs

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Espero que vc não tenha abandonado o conto, só esteja sem net!

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cara achei seu hj e sinceramente voce é.muito.bom no que faz e corajoso tbm tbm amaria ter o prazer de telo em meu grupo.no whats rsrs ai vai meu numero: ddd trinta e um.nove. meia quatro um meia dois cinco um.beijo seu lindo

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Pelo visto mais um conto abandonado que pena!

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Que conto fantástico! A ousadia desse Caio é muito excitante. E esse pai? Que delícia... Fico louco só imaginando esse peito peludo.Só espero que não vire mais uma série inacabável, na qual o personagem principal transa com a família inteira, porque né, aí fica surreal demais e perde a graça e a essência que é esse tesão insano pelo pai "tranquilo".

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Cadê o resto? to acompanhando tudo e doido pra ler a continuação. Espero que tenha feito de tudo e caído de boca no suvacão dele haha

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Cadê o restante??? Estamos acompanhando a história e aguardamos...

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esta qente seu conto, adorando, quero a parte 5 e mais se houve, vou da nota 9, pois quero saber o resto do desenrolar

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Cade vc não vai continuar a historia? por favor volte estamos esperando...

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Cada vez melhor!! Mal posso esperar pelo proximo!!

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