Descobrindo o sexo juntos ...

Um conto erótico de Zenic
Categoria: Homossexual
Contém 1057 palavras
Data: 26/02/2015 03:56:33

Descobrindo o sexo...

Isso realmente aconteceu comigo...

Hoje me encontro em uma situação financeira boa, porém nem sempre foi assim, nasci pobre, muito pobre, e quando criança, morávamos eu e minha família em um terreno particular, que “invadimos” para morar, pois estava vazio e meus pais não podiam mais pagar aluguel, meu pai construiu uma casa de madeira para nós lá, era um lugar lindo, ficava perto de um rio, tinha bastante mato e árvores em volta, era isolado da cidade por uma rua de pedregulho, meus pais escolheram lá por esse motivo, era escondido, ninguém iria notar que estávamos morando por lá.

Quando disse que éramos muito pobres, era sério mesmo, não tínhamos água encanada, nem luz, pegávamos água de um poço artesanal, e usávamos velas para iluminar a noite, meu pai trabalhava de pedreiro e ganhava muito pouco, já minha mãe era só dona de casa, aos poucos fomos adaptando melhor a casa, foi colocado uma bomba no poço que levava água para torneiras e chuveiro, e a luz era ligada a uma bateria dessas de carro.

Perto de onde morávamos tinha uma raia de cavalos, é onde fazem corridas de cavalos, e na largada tinha as porteiras, e umas cubículos de madeira grandes, dava para entrar dentro, sempre brincava por lá.

Um certo dia uma família se mudou para lá, fizeram duas casas, o lugar era grande, uma casa ficava longe da outra uns 100 metros, em um casa morava um casal de velhinhos e na outra um casal com dois filhos, os velhinhos eram pais da mulher do casal, os filhos se chamavam Alex e Alessandra.

Com o tempo, eu e Alex ficamos amigos, éramos muito próximos um do outro, brincávamos o dia todo. Ele tinha 14 e eu 13, não era negro mas tinha a pele meio escura. Uma vez, ele pegou revistas pornográficas que o pai dele tinha, e trouxe para vermos, depois de olharmos, escondemos elas na raia, dentro de um dos cubículos.

Todo dia brincávamos, depois íamos a raia, e ficávamos folhando elas, Quando olhava ele passava a mão no pau dele duro toda hora e falava coisas do tipo:

-Ai que gostosa, nossa olha essa bucetinha molhada, da vontade de chupar.

Um dia ele colocou o pau dele para fora enquanto olhava a revista, nós não sabíamos nem nos masturbar, então ele fazia um zero com os dedos e ficava simulando uma penetração, a partir daí sempre ele fazia isso, botava o pau de fora, e mandava ver, mas nunca ejaculou, nós nem sabíamos direito o que era ejacular, eu era mais tímido então nunca fazia nada, só olhava as revistas, mas ficava pegando fogo.

Até que uma vez, ele fez uma coisa engraçada, pegou e fez um furo na vagina da moça da revista, e colocava o pinto dele, fez isso um pouco e parou massageando o pinto de fora, dizia:

-Ai cara, que fogo, queria comer uma buceta agora.

Tive um certo reflexo, e instantaneamente abaixei a cabeça e coloquei o pinto dele na minha boca, estava molhado de tesão, tinha aquele gosto bom de sexo, ele se arrepiou, e abaixou mais a calça, colocando as bolas para fora, eu passava a língua na cabeça molhada do pau dele, depois colocava todo dentro da minha boca, não sabia se estava fazendo certo, pois só estava reproduzindo o que via nas revistas, senti ele pegar minha cabeça, e apertava ela contra o pau, fazendo vai e vem, sentia um desconforto pois cutucava a garganta, peguei então as bolas dele com a boca, lambia um pouco, depois colocava dentro da boca.

Entramos no cubículo, ele tirou totalmente a calça mas não a camisa, me ajoelhei diante da vara dele e abocanhei novamente, desta vez ele estava em pé, ele tremia em cada estocada que dava na minha garganta, e gemia falando sacanagem.

-Ai que gostoso, chupa, vai tá uma delícia, lambe ele assim vai.

Até que paramos, pois ouvimos um barulho, ele se vestiu rapidamente, saímos do cubículo, era só um cachorro que estava andando por ali, ficamos por lá só olhando as revistas, aí ele me disse:

-A gente podia fazer aquilo de novo lá em casa, meus pais estão ali na vó

Eu concordei, fomos na casa dele, entramos no quarto, era simples mas tinha uma boa cama de casal lá, então trancou a porta, começou a se despir, mandou eu também, ficamos só de cueca e ele deitou de barriga para cima na cama, avancei sobre ele, e comecei a passar a língua por cima da cueca dele, lambia a vara por cima da cueca, até que as bolas saíram para fora da cueca, chupei elas, dando mordidinhas, até que ele não se aguentou e botou o pinto para fora, tava todo meladinho de novo, lambi tudo antes de abocanhar todo o pinto dele, entrava todo na minha boca, deliciosamente eu mamava.

Então ele teve uma ideia, pediu para tentar enfiar o pinto dele no meu cu, a princípio concordei sem mais nem menos, nunca havia feito, não sabia que doía, ele mandou eu molhar bem o pinto dele na minha boca para ficar liso, o fiz, tirei a cueca, e me ajoelhei no chão apoiando na cama, ele se ajoelhou atrás de mim, um arrepio percorreu a minha espinha, ele tentou enfiar, senti aquela pontada, disse que doía muito, então me disse para aguentar um pouco, que era porque não estava liso bastante, continuei agoniado, ele empurrou mais um pouco, cada empurrada me dava aquela dor aguda no cu, disse para parar mas ele disse que faltava pouco, falei para apressar então, ele socou o resto de uma vez só, doeu muito, aí começou a fazer o vai e vem, cada vez que entrava eu gemia de dor, e de alívio quando saia, e foi metendo, cada vez mais rápido, com o tempo, a dor diminuiu era como se meu cu tivesse dormente, sentia prazer quando o pinto entrava, era gostoso, até que ele parou, senti ele derramar algo dentro de mim, quando tirou viu que tinha melado meu cu de porra, até então não sabíamos direito o que era, aprendemos gostosamente juntos, meu cu doeu por uma semana mais ou menos, mas valeu a pena.

A partir daí, sempre que podia, trepávamos. Depois tivemos todos que deixar o lugar, nunca mais vi ele.

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Comentários

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Muito bom! Gostei!

Aproveitando, quero pedir que você de uma olhadinha no meu conto.

"Tomás e Leonardo"

Eu vou gostar muito de ler sua opinião. Obrigado e Bjs!

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