Futuro Incerto (parte 7)

Um conto erótico de Breno
Categoria: Homossexual
Contém 771 palavras
Data: 28/02/2015 21:59:58

Ano: 2012

Começei a participar de um grupo de dança aqui da minha cidade no mês de março. Porém ainda tinha meus estudos, eu estava cursando o 2º ano do ensino médio. Eu tinha 16 anos.

Uma festa religiosa importante se aproximava, e o grupo em que eu participava iria se apresentar, então os ensaios se intensificaram.

Durante os ensaios o coreógrafo era super atencioso comigo, na época eu era bobinho, achava aquilo normal. Em breve descobriria que aquela atenção toda tinha um motivo.

O dia da nossa apresentação chegou.

Foi a primeira vez que dançei para um grande público. Quer dizer, eu não exatamente dançei, apenas fiz cênica lá no palco. Foi interessante essa experiência.

Depois disso nos dirigimos para a casa de um dos componentes do grupo para trocarmos de roupa. Por sinal ele morava bem proximo da festa.

Após isso ficamos na festa um pouco mais quando uma mina me chama, aqui vou chamar ela de Anne. Ela perguntou se eu queria colocar meu nome na lista dos componentes que iriam viajar para o Festival de Patintins. Eu logo disse que sim.

Ela sorriu, olhou para lado e disse que uma pessoa lá no grupo queria ficar comigo. Acho que ela já sabia que eu "curtia". Perguntei quem era, pensei logo no nosso coreógrafo. Mas para minha surpresa não era.

Então ela apontou para um cara, que aqui chamarei de Filipe. Ele devia ter uns 24 anos. Era um pouco mais baixo que eu.

Ela me levou até o grupo de pessoas onde ele estava. Todos lá ja sabiam da intenção dele comigo. Eram todos do grupo de dança, entre eles não havia muito segredo. Eu acho né!

Sentei embaixo de uma árvore e ele sentou do meu lado.

Ele disse que já tinha me visto antes. E sabia que eu "curtia".

Disse a ele que eu tinha vergonha.

Ele pediu que eu ficasse tranquilo, pois ali no grupo oque seus componentes faziam entre eles nínguem comentava. Lá vigorava essa frase "o que fazemos no grupo, morre no grupo". Isso não me tranquilizou nem um pouco, mas não falei nada.

Então pediu que eu esperasse ele ali um pouco. Ele então se aproximou do grupo de pessoas que ele estava antes e todos vieram na minha direção.

Então ele disse que iriamos para outro local um pouco menos movimentado. Os amigos deles iriam dá "cobertura" pra gente.

Fomos andando até encontrar um terreno baldio, onde entramos. Os amigos deles ficaram do lado de fora conversando entre eles pra disfarçar.

Pronto, agora era somente eu e Filipe ali.

Ele me abraçou e ficou sussurrando umas coisas no meu ouvido, que não me recordo mais.

Ele me beijou e começou a passar a mão no meu pau, que naquele momento não estava duro devido meu nervosismo. Porém aos poucos fui relaxando. E começei a me excitar com aquela situação. A gente continuava nos beijando, e dessa vez meu pau começava a ganhar vida ficando cada vez mais duro.

Como estavamos um pouco a vista dos amigos dele, resolvemos ir um pouco mais para o escuro.

Ele que tomava a iniciativa em tudo. Me encostou em uma parede. Enquanto me beijava, continua a massagear meu pênis por cima da bermuda. Foi quando ele puxou a presilha, baixou a bermuda e a minha cueca e segurou meu pau.

Sentir aquela mão no meu pênis foi uma outra nova sensação que eu não esqueci.

Ele se agachou na minha frente. Começou a lamber minhas bolas. O que eu mais gostei dessa parte foi o momento que ele colocou as duas bolas ao mesmo tempo na boca e começou a passar a língua. Haaaa, aquilo me excitava muito. Meu pau duraço já começava a babar. Ele então começou a chupar a cabeça, fazia muita pressão. Então foi engolindo minha rola aos poucos.

Sentir uma boquinha quente envolvendo meu pau foi ótimo.

Ele continuava chupando e me masturbando aos mesmo tempo. Não demorou muito e disse a ele que eu ia gozar. Achei que ele ia deixar eu gozar na boca dele. Mas não, quando eu gozei, ele se afastou. Vai ver era pra não se sujar.

Aquilo valeu a pena pra mim.

O que eu queria que o Ayrton fizesse em mim, um outro cara acabou fazendo.

Me vesti e saimos daquele terreno.

Vi o sorriso dos amigos dele e fiquei com vergonha. Era muita exposição.

Nem voltei mas pra festa. Disse a ele que iria pra casa.

Ele pediu meu número. E é claro que eu dei pra ele anotar. Me despedi e fui pra casa pensando no que acabava de acontecer.

Continua...

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