Da senzala para minha cama, de escrava a baronesa IX

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1567 palavras
Data: 06/02/2015 04:06:31

Raquel entrou no meu escritório, devagar e de cabecinha baixa. Chegou até minha cadeira e se sentou no chão entre minhas pernas. - Meu sinhozinho tá com raiva de mim? Desde que foi deixar a Juliana em casa, nem falou com eu e nem me beijou também -. - A Juliana se deitou com o Bernardo, não foi? E não minta pra mim, Raquel - perguntei. - Se deitou, sinhozinho, mas ela continua moça. Ele só botou atrás - respondeu. - Meu Deus, aquele negro enorme fez anal naquela menina? Se o avô dela descobrir, ele me mata. A Juliana estava aqui sob minha responsabilidade. Como eu vou explicar pra ele que um dos meus escravos derrubou a neta dele atrás de uma moita qualquer e fez anal nela? - me levantei bastante irritado da cadeira. - Sinhozinho não teve culpa nenhuma. Ela fez porque quis. Ela me disse que, desde que conheceu o Bernardo, sente uma coisa dentro dela. Ela se toca toda noite antes de dormir. Ela é mulher, sinhozinho e nós sente mesmo essas coisa - disse Raquel com voz chorosa e bem nervosa. - Ela não tem de sentir essas coisas não, ela é moça solteira, tem de sentir isso pelo marido dela. Uma moça fina se deitando com um escravo nas matas da fazenda... que absurdo - Raquel se levantou, me encarou e respondeu firme: - o sinhozinho se deitou com uma escrava nas matas da fazenda e nem achou ruim. Foi um absurdo também? e saiu do meu escritório, pisando duro.

Ela tinha razão, fiz mesmo isso e não me arrependo. Mas, ela precisava entender que as regras da sociedade eram diferentes para o homem e para a mulher. Se descobrissem que Juliana estava de deitando com um escravo, sua reputação estaria destruída e a culpa seria minha por ter ocorrido na minha fazenda. Não consegui mais trabalhar e resolvi ir atrás de Raquel, fazer as pazes com ela. A encontrei no quintal, dando milho para as galinhas. A abracei por trás, beijei seu pescoço e a virei de frente. - O senhor barão vai querer me usar? - perguntou de cabeça baixa, como fazia quando chegou na casa grande. Levantei seu queixo, fazendo-a olhar pra mim antes de lhe responder. - Não quero usar você, quero namorar com você e depois fazer amor com você. Desculpe se disse algo que lhe ofendeu, mas só queria que você entendesse que estou preocupado com a reputação de Juliana. Na nossa sociedade, a reputação é o principal bem de uma mulher junto com sua virgindade. Sem elas, a Juliana jamais conseguirá um bom casamento - acariciei seu rosto e a beijei. Ela sorriu, me abraçou e nos beijamos. Raquel pegou minha mão e me puxou para dentro do galinheiro. Com aquele sorrisinho safado de menininha, se abaixou, tirou meu pau pra fora da calça e me chupou deliciosamente. O deixou bem duro e se levantou outra vez, me abraçando e sussurrando no meu ouvido: - quer me usar agora? - a ergui no colo, a encostei na parede com suas pernas enganchadas na minha cintura e a penetrei. Nos beijávamos, nos lambíamos e a comi forte e muito gostoso até gozarmos quase juntinhos, enchendo-a de esperma, que escorreu pelas suas pernas até o chão. - Até as galinhas gostam do creme do meu sinhozinho.

À noite, na cama, conversamos mais sobre o assunto. Não podia proibir as vindas de Juliana, pois ela era a única amiga de Raquel e não seria justo. Apenas pedi a ela que conversasse com a menina e a aconselhasse a não perder a virgindade. A anal, tudo bem, já tinha perdido, mas a da vagina deveria ser conservada. - Vou conversar com ela sim, sinhozinho, pode deixar. Agora, ela é doida de dar a bunda praquela tora do Bernardo. Deve de tá toda assada - rimos a valer e transamos outra vez. Juliana acabou não vindo na quarta-feira, soubemos depois que estava mesmo toda assada. Só veio na sexta-feira, alegre e contente como sempre. Ficava olhando para ela e tentando imaginar aquela menininha tão doce e frágil sendo enrabada pelo touro do Bernardo. Instintivamente, senti meu pau endurecer. Após o almoço, Raquel entrou no meu escritório e me convidou para um passeio pela fazenda. Fomos caminhando de mãos dadas e ela me levou até o galpão onde ensacávamos o café. Não deveria haver ninguém lá, mas ouvi um barulho estranho, uns gemidos. Fomos na direção dos sons e quase tenho um infarto quando vejo Juliana nua, ajoelhada, chupando a rola enorme de Bernardo. O negro suava de olhos fechados e delirava de prazer na boquinha da menina, que segurava sua rola com uma mão e a outra brincava com o saco peludo dele. A boca escancarada tentava engolir o máximo que podia. Raquel me abraçou por trás e abriu minha calça, enfiando a mão em busca do meu pau. - Sabia que o sinhozinho ia gostar de ver.

Após chupar bastante, Juliana subiu, beijando o corpo inteiro do negro, lambendo seu suor e, se pendurando no seu pescoço, começaram um beijo ardente e tesudo, com muita língua e troca de saliva. Bernardo a sentou em uns sacos de café e começou a mamar seus peitos, beijar sua barriga, suas coxas e passou a chupar sua boceta encharcada. Raquel também chupava meu pau, parecendo querer competir com ela. A esta altura, não sabia se meu tesão era pelo boquete ou pelo corpinho de Juliana. Os gemidos dela eram deliciosos e a menina tremia toda na língua de Bernardo em sua xaninha. Seu corpinho começou a dar pulos, a corcovear, parecia levar choques. Ela gozava sem parar, se derretia inteira e pressionava a cabeça dele contra sua virilha. Bernardo a virou de bruços, queria penetrá-la. Chupou bastante sua bundinha e se preparou para o ataque. Juliana mordia os lábios e apertava os olhinhos. Bernardo encostou a cabeça do pau e deu o primeiro tranco. Juliana deu um grito de dor que me fez parar de chupar Raquel e olhar pra ela. - Aquele animal vai matar a menina - disse. - Vai nada, sinhozinho, olha pra carinha dela e vê como ela tá gostando - de fato, o rosto não denotava dor, mas sim prazer. Raquel disse que também queria e virou de bruços. A penetrei na bunda e olhei de lado. Bernardo já tinha metade da rola dentro da bundinha de Juliana. Suas estocadas eram violentas e faziam a menina gemer cada vez mais alto. Tentava acompanhar o ritmo dele, enfiando com força em Raquel, que também gemia alto. Sem combinar, Bernardo e eu gozamos juntos, enchendo as bundas de nossas parceiras de nosso esperma. Raquel e eu saímos rápido dali, deixando o outro casal sozinhos.

Juliana e Bernardo ficaram mais tempo no galpão, se beijando e trocando carícias. Juliana deitou a cabeça no peito de Bernardo, relaxando e sentindo seus carinhos em seus cabelos. - Pensei que a senhorinha não vinha mais essa semana. Tava com saudade do teu cheiro de flor - disse ele. - Eu também tava com saudade de você, mas não pude mesmo vir. Minha bunda ficou muito dolorida depois daquele dia e precisei esperar que ela melhorasse. Afinal, eu sabia que ia querer de novo - se beijaram e Juliana se ajoelhou para chupar o pau dele de novo. Bernardo se deitou no chão e ela se virou por cima dele em 69. Começou a se chupar. Juliana lambia, beijava e chupava o pau. Ela agora já conseguia engolir um pouco mais que a cabeça, havia aprendido a relaxar a boca e usar a língua. Bernardo virava os olhos de prazer e engolia seu clitóris, enfiando a língua entre seus lábios vaginais até encostar no seu hímen. O tesão dela era tão grande que a fazia mexer sua pélvis de encontro à língua do negro quase a ponto de forçá-lo a romper sua virgindade. Com o corpo ardendo de tesão, se virou de frente e se sentou, fazendo a rola deslizar pra dentro do seu cuzinho. Juliana rebolava e pulava no cacete de Bernardo, que segurava sua cintura, chupava seus seios e a abraçava. O corpo de Juliana passou a ter espasmos e uma onda de prazer foi se formando e subindo até explodir em um magnífico orgasmo. O esfíncter começou a apertar o pau de Bernardo com força e o negro não resistiu. Sua rola parecia um vulcão entrando em erupção na bundinha dela, liberando enorme quantidade de esperma grosso e fervente.

Mandei Tonho levá-la em casa na cidade. Ela tomou um banho antes de sair, pois chegara ensopada de suor, mas com um sorriso enorme no rosto. Na cama, Raquel e eu conversamos sobre o ocorrido. - Meu sinhozinho gostou de ver o Bernardo comendo a Juliana? - Foi uma loucura, mas devo confessar que gostei sim. Foi uma cena extremamente sensual - respondi. - Eu vi como o sinhozinho gostou. A Juliana é linda, não é? Aposto que o barão queria tá no lugar do Bernardo - falou Raquel com seu sorrisinho sapeca. - Que história é essa, Raquel? Conversa besta - a repreendi. - Tem problema não, sinhozinho. Eu sei que o barão é meu, tenho ciúme não. E a Juliana é linda - respondeu. Não respondi, mas ela tinha razão, queria mesmo estar no lugar de Bernardo. Não transamos aquela noite, pois estávamos exaustos. Antes de dormir, Raquel me disse que o avô de Juliana iria viajar na semana seguinte e perguntou se ela podia ficar lá na fazenda. Pensar em ter aquela menininha uma semana inteira na fazenda comigo me manteve acordado boa parte da noite.

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Comentários

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De todas as suas séries esta é a mais bem escrita. Excelente!

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