A minha primeira vez a força e com traição.

Um conto erótico de Kaaa<2
Categoria: Heterossexual
Contém 4084 palavras
Data: 08/02/2015 03:23:57
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoas. Eu vou contar hoje que aconteceu a 10 anos atrás, por isso muitos detalhes eu não me recordo. O que quero contar é a forma como perdi a virgindade, já que muitos me pediram isso. Eu me sinto meio constrangida pois não foi com o meu namorado e eu sou bem reservada na vida amorosa. Não tenho facilidade em ter muitos parceiros. Bom vamos começar. E como sempre me perdoem os erros que possam vir a existir. Eu faço isso mais como um desabafo mesmo e estou morta de sono.

Então, eu tenho olhos azuis na época meu cabelo era loiro médio tom, encaracolado. Castanho claro o melhor dizendo. Minha pele bem branca. Meus seios eu diria que eram médios já e eu tinha uma cinturinha. Eu namorava um garoto e nós nunca ttínhamos sequer cogitado fazer sexo. Ele sempre me respeitava eu jamais tinha sentido uma mão boba nele e aquele jeito de cavalheiro era o que mais me atraia. Enquanto criança eu morava com meus pais em Florianópolis e tinha o apartamento da minha tia em Camboriú que era perto, não demorava nem duas horas. E tínhamos feitos muitos amigos por lá eu e meus irmãos e lá eu conheci uma grande amiga. Sempre nos divertíamos naquela época e ela tinha um irmão, o Thiago que era bem metido e birrento, chorava por qualquer coisa, aquela típica criança que gosta de mandar e pra isso nunca tive paciência. Eu precisei me mudar para o interior uma época devido a problemas financeiros que não é valido detalhar aqui.

Então minha família teve uma idéia de passar uma semana no litoral, aproveitar bem a praia e fui cheia de alegria, louca para rever meus velhos amigos como estavam, alguns e inclusive a minha amiga a gente se falava pelo ICQ desde cedo e tínhamos migrado para o MSN e Orkut. Alguns perdi o contato, simplesmente paramos de falar. No primeiro dia fiz uma reunião com alguns colegas e andamos pelo Shopping, tomamos sorvete, lanche, contamos as novidades. A minha colega estava de recuperação por isso não compareceu. No segundo dia consegui ver ela na parte da manhã, trocamos assuntos, colocamos tudo em dia, fizemos nossas fofocas básicas de toda garota, ela era mais experiente contava dos parceiros dela e me incentivava a me relacionar mais com os garotos. E ela insistiu que eu fosse dormir no apto dela.

O irmão dela Thiago tinha olho azul era pelo menos uns quatros dedos mais alto que eu, olho azul também, loiro e tinha o rosto e a barriga meio cheinha, não parava de olhar na cara dura quando estávamos a sós nos meus seios, bunda, uma vez usei um shortinho branco com um cogumelo estampado que eu tinha e ele não tirou o olho de minhas pernas. E ele não tinha perdido o jeito arrogante, falava com aquele ar de que era o dono da verdade. Na praia ele ficou quase de 5 em 5 min se oferecendo para passar bronzeador em mim. Eu sempre adorei andar naquela orla cercada por arvores mais do que entrar na água.

Minha vida então se transformou em um inferno. Ele comentava pra mim sempre quando estávamos a sós sobre meus seios, o quanto eu estava gostosa. Me perguntava do meu namorado, o que já tínhamos feito. Falava sobre assuntos que envolviam sexo. E eu sempre ficava sem graça e só ria e mandava ele parar, com aquele sorriso forçado querendo se apagar do meu rosto. Ele não podia me ver mudar uma peça de roupa mesmo que fosse uma peça comportada e vinha me elogiar Ele as vezes esbarrava e tocava as mãos em mim, tentava sempre me encoxar e eu furtivamente fugia pela tangente.

Ele se aproximava demais, não me dava espaço, queria sentar do lado era desconfortante. Eu passei protetor solar mas mesmo assim acabei me queimando na praia. Na casa dela eu mexia no Lap Top sempre conversando com meus amigos pela internet, evitei sair mais.

Um dia minha colega que sempre tentava me apresentar alguns amigos e eu sempre dispensando eles educadamente por ter namorado acabou sendo chamada para ir até a escola com os pais, parece que tinha tomado uma advertência. Ela estava muito nervosa e mal agüentava andar minha pele estava começando a decascar e eu sentia muito calor. Tinha queimado bem meu rosto e a região que o biquíni não cobria.

Eu mexendo no computador e Thiago começa a falar do meu namorado como era de praxe, dizia que ele me traia e um monte de besteira e eu sem dar atenção. Voltou a falar de sexo e ficou me perguntando as coisas eu pedi pra ele me deixar em paz. Ele perguntou se eu era virgem e eu não respondi. Daí ele começou a descrever vários atos sexuais e eu ignorando e mexendo no computador. Ele era irritante começou a ler minhas conversas em voz alta. Eu simplesmente continuei mas aquilo me incomodava. Então ele perguntou se eu queria deixar de ser virgem eu disse que não. Ele começou então a tentar me beijar. Eu virava o rosto e sentia os lábios dele na orelha, no rosto, no pescoço queimado e aquilo me dando uma agonia e eu mandando ele parar. Parei de digitar para empurrar ele e me afastar.

Ele veio tentar tocar nos meus seios até tocou por um momento mas tirei as mãos dele e segurei ambos. Ele foi deslizando aquelas mãos, que mais parecia um polvo de tantas mãos, tantos toques: nos meus cabelos, costas, roxo, coxas, barrigas, curvas e eu por estar queimada soltava gritinhos de dor tentando falar baixo pra ele sair. Ele então enfiou a mão na saia bem no meio das pernas, na vagina por cima, me arrepiei toda e me levantei da cadeira, saindo do quarto. Ele tinha dado algumas apertadas nela e pressionado bem de mão cheia antes que eu pudesse tirar a mão dele que estavam em meus seios de lá.

Eu então me assustei porque ele começou a me xingar de palavrão, disse que eu tinha que perder a virgindade e que ele não conseguia mais me resistir. Disparei pra sair do prédio, só queria chegar a rua e ficar esperando os pais da minha amiga em alguma sombra. No elevador ele foi abraçando e apertando meus seios por cima da blusa puxando o pano. Eu olhei bem séria para ele pedindo pra ele parar. Eu era e sou super tímida fiquei com medo de chamar a atenção de algum vizinho. Mas olhei pra ele demonstrando todo o meu ódio que eu tinha sentido até aquele momento. Falava friamente e pausadamente para ele parar. Alertava que ia rasgar minha blusa. Repetia. E ele me puxando, eu acabei indo devagar. Ele dizia: “Então vem. Então entra. Eu vou parar, mas entra”.

Entrei e ele trancou a porta jogando a chave no carpete. Ele apertava o pano da blusa e eu sentia as costas dos dedos dele, do punho fechado tocando em meus seios. Ele parecia um tarado me mandando calar a boca e fazendo ameaças com aquele tom arrogante que sempre teve. Ele me jogou bruscamente no sofá que era preto e duro. Eu estava queimada do sol então senti uma ardência nas pernas e no braço que encostou. Ele então foi puxando minha blusa, tentei segurar em nome do meu namorado que veio a cabeça. Mas ele puxava e ardia, parecia que ia sangrar, levantei os braços e deixei que ele tirasse. Eu senti um aperto no peito, um nó na garganta. Senti falta do meu namorado. Imaginei ele bem longe me esperando e me senti suja. Me sentia suja só de imaginar algum homem me tocando, mesmo que fosse ele e era ainda pior se não o fosse. Comecei a soluçar e as lágrimas até aliviavam o queimado do meu rosto um pouco. Me lembro bem daquela sensação. Eu nunca tinha ficado nua frente a ninguém e lá estava aquele muleque mimado que achava que podia ter tudo sendo o primeiro a ver meus seios. Ele veio chupar meus seios mas doía muito e eu gritava então ele começou a lamber. Eu estava ofegante olhando e vendo aqueles olhos dele de tarado olhando pra minha pele, sentindo a língua dele deslizando, esfregando, a primeira língua que senti nos meus seios. Eu gritava baixinho porque ainda doía. E foi incrível que meus mamilos mesmo com o sentimento de culpada ficaram duros. E eu me senti como se eu tivesse dividida em duas ao mesmo tempo: A primeira triste pelo meu namorado, comecei a pedir perdão pra ele baixinho entre lágrimas, a saudade parece que tinha se potencializado. A outra apenas sentia arrepios, eu tinha descoberto que o seio era a parte mais sensível e estimulante do meu corpo. Eu la parada ofegante, respirando fundo e a língua dele lentamente e com vontade tinha molhado todo um seio e estava terminando de molhar por inteiro o segundo. Ele gostava de tocar bem leve a língua com medo de eu gritar por eu estar queimada, no meu mamilo e balançava terminava com uma chupadinha. A outra parte de mim estava se descobrindo e eu comecei a me apertar, me contraindo na vagina sentindo um liquido começar a vazar, como nas masturbações que raramente eu fazia. Ao contrário da masturbação começou a vazar lentamente pequenas vertentes daquele gozo sem parar e não apenas no final que era normalmente quando eu ia atingir o orgasmo máximo. Ela se comprimia conforme eu sentia a língua e eu estava atingindo alguns mini-orgasmos!!!

Em contra partida o orgasmo me fazia me sentir mais culpada ainda e eu não conseguia ficar ali, com os seios expostos para ele saborear o quanto quisesse. Eu chorando porque eu era mesmo a cadela que ele tinha falado. A vadia. A prostituta. Ele então tocou na minha vagina e sentiu a minha calcinha em papada de gozo. Sim, eu estava delirando com aqueles estímulos no seio. Ou ao menos parte de mim. Senti as dobras entre a virilha e a coxa escorrendo alguns filetes de gozo eu estava em meu estágio máximo de orgasmo lento embora talvez não tivesse atingido o ápice. Ele então tocou por baixo da minha saia. Fez aquele barulho quando você toca em algo molhado eu fechei bem os olhos dei uma remexidinha, ele secou um pouco do liquido com a mão, aquela sensação de vergonha similar a que sinto quando fico muito na água, senti minhas pernas formigando e mal sentia elas. Dei um gritinho sem perceber e me arrependi, ele saiu tão voluntariamente. Leve e discreto, mas aquilo o excitou.

Ele ia com a mão me empurrando pra frente e pra trás e eu me senti rebolando ali na mão dele com os seios de fora balançando junto com meus fios de cabelo, fechei os olhos, eu não conseguia olhar, não conseguia acreditar. Ele com palavras foi confirmando com palavrões o que eu era e eu não conseguia, nem estava em posição de dizer o oposto embora quisesse. Foi meio constrangedor. Ele mexia os dedos ainda por cima do pano e enfiava, eu senti a unha e queria mandar ele parar para sair dali. Até tentei, de verdade. Mas na excitação as palavras se perdiam, eu me sentia confusa e naquela dor que ele me causava e eu queria parar eu só consegui pedir pra ele ir devagar pois eu era virgem. Ele riu e me pediu pra eu repetir, fiquei em silêncio. Aquele era o pouco orgulho próprio que tinha sobrado então não repeti. Mas ele se divertiu sabendo que eu era virgem e perguntou do meu namorado de novo. Eu senti meu coração acelerar e o tesão ser cortado. Então ele desceu (não sei se percebeu isso) ajoelhou frente ao sofá apertou minhas coxas com as mãos e lambeu minha buceta por baixo da calcinha!

Eu me sentindo ridícula ali, a saliva grudenta dele havia esfriado em meus seios que ainda se arrepiavam pelos estímulos da língua dele lenta e com força empurrando o pano da calcinha para o lado e entrando em mim! Lentamente a língua dele subindo e descendo, abrindo um pouco aqueles lábios, as chupadas dele me limpando e minha vagina excitada mandava mais e mais liquidos que iam escorrendo ali, como se alguém abrisse uma torneira rapidamente mas já fechasse e ele lambia e engolia e eu me sentindo parte dele, uma sensação de companheirismo, de unidade que o sexo causa em mim por ele me saborear assim, as mãos nas coxas da garota que era de outro rapaz, apertando minhas coxas, subindo e descendo, apertando um pouco minha bunda entrando entre ela e o sofá para apertar, as mãos me segurando nas curvas me puxando, jogando minha buceta mais pra baixo pra ele chupar e eu deixando ele chupar o quanto quisesse sem conseguir mandar ele parar, mesmo os seios frius me lembrando que aquilo tudo não era dele e que tava errado, mas eu não conseguia mais nem chorar em meio aquelas chupadas.

Eu não lembro ao certo quando parei de chorar mas com certeza foi em meio a reparar a língua quente e úmida e a sensação da pele e do calor dela se confundindo com a pele do interior e ver que conforme ele deslizava a língua molhada ali a saliva nojenta dele se misturava com meu liquido e eu comecei a urrar baixinho de raiva dele, de mim mesma e do líquido que saia para ele beber, eu fazia exatamente o que ele queria e o oposto do que meu orgulho exigia. Os meus lábios vaginais se separando. Ele tocando la dentro, naquela parte mais áspera do meu interior que doía um pouco, não sei explicar. A língua deslizando nas minhas saliências internas. A língua esfregando no meu clitóris fazendo ele por um momento se levantar me fazendo soltar um pouco mais de liquido.

Ele então parou. Apesar da raiva eu abri meus olhos mas não conseguia encarar ele no rosto. Mas meu olhar tava preso no corpo dele. Eu estava ofegante, toda arrepiada e sem força nas pernas. Eu queria xingar ele mas mais do que isso, queria dizer pra ele não parar e continuar, eu me sentia leve, arrepiada, zonza e o liquido que era menos mas que ainda saia e ele chupara agora começava a se acumular de novo na calcinha, querendo descer por minhas pernas. Ele colocou um pé no acento do sofá e estava com o pau totalmente duro se balançando para fora, e aquele escroto todo peludo. Ele me mandou chupar. Voltei a mim e disse que não sabia, não tinha a menor noção. Ele segurou nos meus cabelos e puxou minha cabeça. Eu fui dizendo que não e ele apertando meu queixo. Aquela puxada nos cabelos arrepiou minha nuca! Como ele conseguia aquilo? Ele ficou esfregando o pinto dele no meu rosto queimado e pescoço e aquilo foi incomodo então eu o levei para a boca. Eu nunca tinha visto um pau antes por isso estava assustada. Nem em revista eu gostava de ver. E agora eu sentia o sabor e era bem salgado. Foi o pau mais salgado que já provei em toda a minha vida, não sei se por ser o primeiro e ficar gravado.

Eu ainda não parava de sentir dó do meu namorado daquilo que ele tava fazendo. E resolvi que ok, ele ia gozar e eu ia parar. Eu estava muito excitada. Depois eu ia me acalmar, disfarçar e a noite no banho eu iria me masturbar. Sim, eu ia ter que me masturbar pra aquele fedelho. Mas não ia fazer mais que isso. E fui fazendo a analise, a um dia atrás eu odiando aquele arrogante, só querendo que ele morresse e agora ele não só tinha visto meu seio, como saboreado, saboreado minha buceta, provado meu gozo, apertado minhas coxas e bunda. Eu não queria ter dado tudo assim pra ele e pra piorar eu pensava isso sentindo o pau dele deslizando na minha língua. Eu nem sabia o que fazer mas percebi logo que precisava chupar pra poder respirar e ele praticamente estava esfregando na minha língua as vezes descia um pouco pela garganta e eu ia com a cabeça pra trás, sentindo vontade de vomitar e ele me puxando pelos cabelos, como se eu fosse uma cavala. Ele em segurando pelo cabelo fazendo minha cabeça ir e vir e o contorno da pélvis dele raspando na minha língua e eu só pensando:” Gordo maldito, usando minha boca pra se masturbar!”. Nada contra gordos, já me envolvi com vários, mas aquele era metido. Eu ofegante tentando respirar e minha cabeça indo e vindo com as puxadas dele, saia um pouco de liquido, eu engolindo obrigada até que senti ele explodir. Ele me segurou nos cabelos e eu sentindo aquele pau expandir e o gozo passando, sentia isso com a língua. Depois senti aquele gosto amargo e salgado, aquela coisa viscosa inundando lentamente, enchendo a minha boca e parecia que não ia parar mais de sair, eu sentindo parte transbordando um pouco pelo canto do lábio e tava saindo mais ainda do buraquinho dele e na minha boca e ele me mandando engolir que o barulho de mulher engolindo deixava ele louco.

Pensei em cospir, mas não queria me explicar pra minha amiga, nem pra os pais dela. Ele me mandou cospir na mão dele, sem querer engoli um pouco e senti aquela sensação dele grudando na garganta e eu o fiz: cospi na mão dele o gozo e ele passou no meu rosto. Eu me senti indignada. Porque queimou também. E aquele negócio grudado na minha bochecha e nariz, pior que tinha muito, ele dói descendo a mão no meu pescoço até o ombro me molhando de semem gritei de nojo.

Eu me senti muito molhada enquanto chupava. Ele então foi tirando minha calcinha doeu por minhas coxas estarem queimadas e ele ter puxado de uma vez, fui segurar ele me segurou nos meus seios nus me fazendo arrepiar, me empurrou sentada no sofá e desceu a calcinha se ajoelhando comigo entre as pernas. Eu disse que não, não conseguia esquecer meu namorado. E ficava lembrando ele, enquanto ele me ignorava e repetia:” Não, é bem devagarzinho, é bem de va ga ri nho”. O pior é que eu tava muito molhada, descendo liquido pelo sofá.

Ele ficou por um momento rebolando com a cabeça toda empapada no meu gozo que por sinal era muito já e rebolou esfregando a cabecinha ali na minha entrada, as vezes ele segurava com as mãos só pra passar na entrada, as vezes fazia os movimentos até doía um pouco. Foi ficando mais molhada ele requebrando ali, tirando arrepios das minhas coxas e seios e eu sentindo o mamilo duro e os seios pesados além da perna meio dormente.

Ele então desceu com tudo. Conforme abriu e as duas paredes internas dos meus lábios vaginais se desgrudavam senti muita dor e uma fraqueza. Parecia que eu tinha tomado uma facada. Dei um berro de dor bem alto mesmo, o prédio todo devia ter ouvido. Fiquei com medo de alguém chegar. Não sabia quanto tempo tinha passado temi pelos mais da minha amiga. Minha vista ficou preta por alguns momentos e senti meu corpo gelar. Em seguida comecei a tremer. Eu ainda pedia pra ele não fazer e ele dentro de mim com a virilha tocada na minha e segurando meu seio disse:” Como não fazer? Eu já to em você ta sentindo. Olha, ta atoladinho em você. Você é muito puta mesmo. Olha ai o pau em você. Você merece”. Misturado com meu liquido começou a sair sangue.

Eu sentindo minha voz falhar, as vezes o aperto na garganta ela tão forte que saia como se fosse um gemido de dor bem baixo e eu sentia as vezes falta de ar. Estava muito ofegante. Ele era irônico, ele dizia:” Eu to saindo, eu to saindo, eu to saindo... Pronto e agora to entrando que você é muito puta”. Ele me apertava nas curvas entrando fundo em mim e foi descendo as mãos me apertou na bunda e foi forçando com um dedo no meu cú. Eu senti ele entrar um pouco até desesperada mandando ele parar. Ele estava frenético indo e vindo e senti minha buceta apertando e mastigando aquele pau por dentro, se contraindo toda, aquela cabeça dele raspando dentro e puxando meu líquido pra fora, nem sentia mais minhas pernas só aquela buceta com o cacete indo e vindo, não conseguia pensar em mais nada, estava louca piscando naquele pau apertando ele todo molhado e sentindo ele fácilmente escorregar rápido pra cima e pra baixo. Só o dedo dele que me incomodava então ele foi forçando e pedi pra ele parar. Ele saiu de cima de mim e eu vi o pau dele balançando pingando e vi uma poça do meu gozo no sofá se acumulando. Ele me virou de quatro me puxando pelas curvas fazendo girar.

Ajoelhei no sofá segurando o encosto. Ele foi enfiando alguns dedos lentamente, a unha dele incomodava. Acho que mais do que o segundo dedo eu não agüentava. E ele foi tentando forçar a cabecinha, não sei se entrou muito, só me lembro dele rebolando na minha bunda com o pau me abrindo um pouco e as mãos dele me puxando pecos cabelos, uma torrente de arrepios subia e descia nas minhas costas bunda e coxa. Eu comecei a gemer e dar gritos, doía muito, voltei a chorar.

Ele por não conseguir penetrar direito segurou no meu quadril e ficou esfregando o pau bem no meio da minha bunda, encaixando ele ali fazendo o vai e vem. Eu não agüentei de tesão e tirei uma das mãos do encosto e comecei a me masturbar, já que eu tinha sofrido muito estimulo ali e ele tinha parado do nada. Mexi um pouco no meu mamilo e fiquei deslizando o indicador e o dedo maior de todos ali na região do clitóris, no vai e vem.

Ele percebeu meus gemidos, viu aquilo parou, ajoelhou atrás e ficou chupando a minha bunda. Passava a língua ali tudo, mordia, abusava daquela parte do meu corpo que ele começava a explorar agora. E foi tocando com a língua na buceta por trás entre as pernas. Fui gozando nele. Ele lambendo as coxas. Ele mordeu algumas vezes e mandei parar.

Ele então parou. Não pedi pra ele voltar por pouco. Fiquei um tempo parado e nada. Quando olhei ele tava deitado naquele carpete amarelo.

Com o pau apontando pra cima! E foi me chamando. Eu não acreditei mas eu fui até ele. Ajoelhei com ele no meio segurei mirei na minha buceta e desci! Estava cavalgando apertando ele por dentro. Indo devagar. Ele foi puxando pelas curvas. Coloquei a mão no peitoral dele pra diminuir o movimento, afastando. Ele tirou minhas mãos e puxou me fazendo cair com aquilo socado dentro de mim. Fiquei apertando aquele pau e fechei os olhos de dor e prazer. Sim , eu sentia prazer. Comecei a subir e descer rapidamente. Ele me segurava nas curvas me fazendo rebolar. Eu sentindo a dor dele apertando minha pele queimada mas rebolava mais e mal sentia força nas pernas agora. Ele remexia a cintura enfiando mais e atolando ele em mim com força varias vezes, mesmo estando por baixo. E eu ali loucamente subindo e descendo os seios balançando, só parava as vezes quando ele tocava, com cuidado por estarem queimados do sol.

Então ouvi alguém conversando antes da porta me assustei e fui me levantando. Fui pegando minha calcinha, peguei a minha blusa e passei no sangue e no gozo que havia no sofá. Limpei aquilo e corri pra o quarto, ele foi pra o banheiro tomar banho. Tranquei a porta, me troquei e joguei a minha blusa na bolsa. Ele em um outro momento em que estávamos a sós no quarto me abraçou e deu o primeiro beijo de língua em mim. Eu fiquei lá mais dois dias e confesso que fiz sexo com ele mais algumas vezes. Depois voltei a ficar na casa da minha tia. Eu fiz questão de terminar com meu namorado de tanto que me senti culpada antes que me julguem. Considerei que ali já não éramos mais nada. Ele perguntou se tinha outra pessoa eu disse que não até porque eu não sentia nada pelo Thiago. Mas depois de tanta insistência voltei com ele. Mas depois terminamos por outros motivos.

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