Roberta e Daniela 3

Um conto erótico de Daniela
Categoria:
Contém 1329 palavras
Data: 10/02/2015 00:22:44
Assuntos: Lésbicas

Ouvi o Pablo falar algo mas, não me importei queria apenas banhar e me esquecer que havia sido tocada por uma mulher tão desprezível. Estava com nojo dela. Nojo de tudo. Me perguntava incansavelmente como não tinha percebido que ela era louca.

Meu braço e ombro latejavam e a única coisa que eu não tinha feito foi repousar.

Saí do banho, me joguei na cama e acabei dormindo.

Acordei sentindo um toque na minha boca bem onde estava machucado. Tomei um susto e levantei de imediato para me defender acreditando que era a Bruna. Não me lembrava que estava na casa do Pablo.

Eu disse ainda desnorteada: "Não me toca!"

"Dani, calma, jamais machucaria você!" - disse isso e veio se aproximando para me tocar, abraçar.

Eu me sentia ainda cansada e com dor mas, ao me abraçar parece que tudo melhorou.

"Quando você me atendeu e não respondeu fiquei preocupada! Desculpa não ter ficado com você! Eu sabia que tinha algo errado! O que aquela louca fez com você!?! E seu ombro?"

Eu disse ainda no abraço dela: "Deita comigo!?! Depois a gente fala sobre outras coisas!"

Deitamos e eu dormi novamente, só que dessa vez, dormi com quem me fazia bem.

"O que? Ela tocou na Dani? Aiiiii! Nossa que raiva!"

Ouvi a Roberta dizendo isso e o Pablo completando: "Ela chegou aqui desse jeito, não comeu nada ainda e não sabemos onde a Dona Maria está. Você fica aqui com ela que eu vou ao apartamento dela.

A Dona Maria deveria estar em casa, ela nunca se atrasava e jamais deixava a Bruna entrar sem que eu pedisse ou avisasse que ela iria na minha casa.

Senti a Roberta deitar ao meu lado, passando o braço pela minha cintura, se encaixou perfeitamente em mim.

Senti sua respiração na minha nuca e isso me deu arrepios pelo corpo. Eu estava só de tolha e ela disse: "O Pablo deixou uma roupa pra vc vestir, que tal trocar? E outra, você precisa comer algo, Dona Dani!" - disse isso e me beijou a bochecha, o pescoço, o ombro... Voltou para a orelha e eu respondi: "Desse jeito eu não levanto da cama!" - Sorri para ela e virei um pouco.

"Que bom que você está aqui!" - Suspirei profundamente, toquei em seu rosto e levantei para tentar me vestir.

Ela me observava deitada na cama de casal do quarto do Pablo. Ela estava toda de branco. Eu achava lindo a forma com ela se vestia, sexy sem ser vulgar. Cabelo preso, brincos pequenos e mais uma vez aquele cordão com a letra "M" me chamou atenção.

Sabia que não era o momento de perguntar, comecei a me lembrar do ocorrido e procurei meu celular. Precisava achar a Dona Maria e informar meus pais do que havia acontecido.

Tirei a toalha, coloquei o conjunto que tinha saído de casa, a tipóia e ao tentar colocar a blusa do Pablo, a Roberta me perguntou: "Ela tocou em você?"

Olhei assustada para ela, e pela primeira vez a vi completamente seria. Fiquei com o rosto vermelho, quis começar a gaguejar. Eu já sabia que o Pablo tinha contado para ela. Sabia que aquela pergunta funcionava também como um teste, não podia mentir. Respirei fundo e disse: "Sim. Tocou! Mas, isso não importa. Preciso falar com a Dona Maria e os meus pais. Preciso ir em casa. Me leva? Por favor?"

Sentei do seu lado, Toquei seu rosto, abracei e fechei os olhos para sentir seu cheiro. Ela me abraçou de volta e perguntou: "Posso te beijar?"

Eu sorri e disse:" Você não precisa pedir!"

"É que sua boca tá machuca..." - Antes que terminasse de falar a beijei. Senti falta desse beijo gostoso, macio, molhado.

Ela me puxou para sentar no colo dela, segurou meu cabelo e com isso conduziu o beijo com maestria. Me chupava o lábio inferior, colocava a língua, chupava a minha língua e me mordia levemente.

Quando parava para respirar me puxava o cabelo com força e lambia minha orelha, mordia meu queixo. Suspirava e gemia no meu ouvido. Um gemido rouco, beirando o tesão com uma vontade imensa de gozar e fazer gozar.

Senti que estava desabotoando a blusa do Pablo e colocando a mão em um dos meus seios, senti arrepios pelo corpo todo.

Eu já estava perdendo o controle mas, sabia que não estava em casa e que não era certo fazer aquilo e além do mais poderia chegar alguém. Disse: "Tem certeza? O Pablo, ele, ele..... Ele, pode..." - Ela já estava chupando o bico dos meus seios, apertando, mordendo. Não consegui mais me importar, me esqueci completamente do Pablo.

Eu disse: "A tipóia! Tira!"

Comecei a gemer baixinho e a medida que ela me chupava os seios hora com força, ora mordendo eu aumentava, suspirava.

Por estar sentada em seu colo, resolvi rebolar. Coloquei os braços em seu pescoço e rebolei por cima da sua calça.

Aquele tecido grosso, me arranhava a boceta e me dava mais tesão.

Eu a empurrei na cama, fiz com que deitasse e além de rebolar, comecei a levantar e sentar e a fazer vai e vem!

Me sentia cada vez mais molhada, cada vez com mais tesão. À medida que rebolava rápido meus gemidos ficavam mais intensos. O vai e vem me fazia delirar. Meu clitoris Doía de tanto tesão, queria uma boca na minha boceta!

Abri os olhos, parei de rebolar, me inclinei para beijá-la e ela simplesmente me comia com os olhos. Segurou minha cintura, apertou meu bumbum e escapando do meu beijo disse: "Você me deixa louca rebolando desse jeito!"

Sorri e disse:" Louca como?"

De pronto ela veio por cima de mim e disse: " Louca ao ponto de querer te comer toda, de todos os jeitos! Garota, como você é gostosa!"

Tirou rapidamente a blusa e a calça e se deitou novamente por cima de mim. Nos beijamos em desespero e ela colocou sua perna na minha boceta e começou a pressionar.

De tão molhada que estava comecei a escorrer.

Quando quis chupar seus seios ela não deixou, coloquei a mão por dentro da sua calcinha de uma só vez e ela gritou: "Aiiiiii!" - Sorriu e disse: "Sente como você me faz ficar! Gosta?"

Balancei a cabeça positivamente e ao tentar continuar tocando seu clitoris ela tirou minha mão, chupou meu dedos e disse: "Hoje é minha vez de provar seu gosto! Hoje sou eu que vou te comer!"

Nossa! Fiquei em puro êxtase!

Disse: "Me comer? Hummmmmmm..."

Saí de baixo dela me posicionei de quatro na cama, abri as pernas e disse: "Vem! Vem que eu adoro dar gostoso!"

A Roberta ficou tão alucinada que rasgou minha calcinha e me chupou loucamente.

Me deu um tapa no bumbum que eu gritei e gemi igual puta!

Não aguentei e disse: "Puta que pariu!!!!!"

Mais um tapa e uma ordem da Roberta: "Rebola enquanto eu te como!"

Obedeci!

Rebolava e sentia ela prendendo meus lábios com os dentes. A língua brincava em movimentos circulares com o meu clitoris e passeava por toda a minha boceta até o meu cu. Quando ela chegava no cu e introduzia a língua, eu suspirava e faltava chorar de tanto tesão. Até que a Roberta ficou só na minha boceta. Sua língua áspera entrava e saía rapidamente dando lugar aos dedos grandes da Roberta que naquele momento começaram a me alargar por dentro.

"Como você é apertada! Que gostoso!" - Ela dizia enquanto me penetrava!

Eu rebolava e rebolava e ela metia cada vez mais fundo e mais gostoso 3 dedos.

Eu me sentia rasgando por dentro mas, estava tão gostoso que eu rebola e sentava nos dedos dela e gemia...

Três dedos, um tapa no bumbum e uma mordida nos lábios.

Três dedos mais fundo, um puxão de cabelo, um tapa e uma chupada no clítoris.

Eu não demoraria a gozar se ela continuasse.

Ouvimos o barulho de um carro chegando e alguém abrindo a porta.

Olhei para Roberta, sorri e disse: "Continuamos depois!"

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Maldade terminar o conto assim... Continue logo.

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