Segredos de aluna e professor

Um conto erótico de Filipa
Categoria: Heterossexual
Contém 2518 palavras
Data: 11/02/2015 16:53:48

Filipa. Loira, nariz pequeno e empinadinho, boca rosada com lábio inferior saliente , sobrancelhas bem feitas e os famosos cílios alongados naturalmente servindo de moldura para olhos verde escuro. 1,65 de altura. 56 kg. 104 cm de bumbum, 86 de cintura. Busto pequeno. 17 anos, já cursando Terceirão. Fofa aos olhos de alguns, sedutora aos olhos de outros.

Filipa tinha um professor favorito. Fausto, de Educação Física e também seu professor de Vôlei, esporte extracurricular que fazia todas as tardes de segunda, quarta e sexta, das 14:00 às 16:00. conhecia ele desde os 14 anos, quando entrou para o esporte. Passavam muito tempo juntos, viraram amigos. Ela pregava peças com ele, entrava em seu escritório na quadra e desenhava escondia em sua agenda, deixando sempre piadinhas tais como "professor maromba" e "Filipa é a melhor aluna do mundo", ela sempre imaginava ele vendo esses dizeres e rindo sozinho. Fausto sempre lhe perguntava, se fazendo de bobo " Alguém vandalizou minha agenda! Você faz ideia de quem possa ser, Filipa?" E ela só revirava os olhos, e dizia um demorado e falso "Nauuuum" mas seu riso entregava a culpa, e os dois riam juntos.

Fausto era alto, muito forte, moreno, uns 26 anos, cabelo louro escuro e olhos azuis. Seu corpo dava o que falar entre as alunas da escola. Tinha uma tatuagem no braço, mas Filipa nunca conseguira a ver completa, decorrente da camiseta que ele sempre usava e que sempre a cobria parcialmente.

Filipa já havia ficado com 5 meninos. Tinha um pouco de experiência na arte de seduzir, pois já havia tido dois namorados. Perdeu a virgindade com o segundo namorado, mas fizeram sexo apenas uma única vez. Pois logo percebeu que seu principal interesse não era pertencer a só um garoto. Não sendo tão jovem. O que mais gostava de fazer era seduzir, discretamente, como se fosse sem querer. "Sem querer" deixava o shorts subir mais do que devia, mostrando suas lindas pernas. "Sem querer" abaixava e deixava seu decote à mostra. "Sem querer" mordia o lábio de modo sexy, sem olhar para seu alvo. Descobriu que adorava fazer isso. Descobriu que adorava ver a reação dos garotos tentando disfarçar e não conseguindo. Encarava eles com ar de inocente e perguntava "aconteceu alguma coisa?". Olhava pelo canto do olho os rapazes olhando suas pernas, até sua bunda. E sorria internamente. Era gostosa, sabia disso, mas adorava fingir que não. Algo nisso a fazia sentir tesão, fazia-a sentir bem. Seu instinto sexual não era escancarado, era discreto. Ela adorava que a desejassem, mas que a achassem muito santa. Coisa que ela não era, mas só os poucos privilegiados sabiam.

Era quarta feira, tinha aula de Educação Física no horário matutino, com Fausto. Correu para quadra do colégio, que ficava mais isolada do resto do colégio. Sua turma estava com apenas 15 pessoas, por ser final de ano e muitos estarem na sala estudando para o vestibular. Resolveram jogar queimada, mas infelizmente uma pessoa deveria ficar de fora, para que fizessem times de 7 contra 7. Filipa logo concordou ficar de fora.

Foi pegar a bola no quartinho de materiais esportivos, que ficava no fim do corredor atrás da quadra. A última luz estava queimada. O escritório de Fausto ficava logo do lado. Ela passou por lá e falou:

- Oieee, olha quem chegou!! Eusinha! Sua aluninha preferida! Huahuahua!

Ele, sentado atrás da escrivaninha logo respondeu:

- Ah, oi Filipa! Veio me ajudar? Estou repassando as notas no diário. Final de semestre, sabe como é. Aquela correria.

- Já ajudo você! Só vou pegar a bola pro pessoal da queimada!

Nesse exato instante, um garoto gritou do outro lado do corredor:

- Filipa! Não precisa de bola! Achamos uma aqui!

- Ok! - gritou ela - Ah, acho que posso ajudar agora então. - disse, entrando na sala e juntando os ombros.

Filipa usava shortinho de algodão larguinho preto e regata justa banca. Estava uma perfeita gostosa.

- Não tem cadeira professor, onde posso sentar?

- Ahmm, pegue aquele banquinho ali do lado do molho de chaves. Pode ser?

- Tá bom - respondeu ela.

Era um banquinho bem baixinho de madeira. Filipa colocou-o ao lado de fausto, e sentou-se. Ficava muito baixa nele, apenas sua cabeça aparecia do outro lado da mesa.

- De que turma você está fazendo agora? - perguntou para Fausto, olhando para a prancheta com notas.

Ele não respondeu de imediato, e Filipa encarou-o. Ele mexeu a cabeça rápido, mas Filipa percebeu que ele estava olhando seu decote. Só poderia ser. Estava num ângulo perfeito para a visão dele, e algo aqueceu-se em sua região pélvica. Um leve calor alastrou-se por seu corpo. Reconhecia a sensação, estava com tesão. De seu professor! Nunca imaginou que pudesse sentir algo assim com ele! Mas algo em seu inconsciente havia gostado disso, da audácia, do inexplorado, do proibido. Engoliu em seco, e percebeu que ele falava com ela.

- Ahm, desculpe, não ouvi. O que você falou?

- Falei que estou organizando as notas da sexta série. Você pode ditar as notas do segundo semestre pra mim? Esta na pasta na sua frente. - Ele repetiu.

- Claro! - exclamou ela.

Pegou a pasta e começou a ditar. Era chato e começou a entendiar-se. Depois de 15 minutos, Inda estavam nas notas da sétima séria. Quando falou:

- Ah professor, isso é muito chato! Vamos fazer outra coisa?

- Tipo o que?

- Não sei...

- Você cansou de ditar?

- Sim. Tem algo mais "ativo" para fazer?

- Hmm, deixe-me ver... - Ele olhou ao redor da sala pequena. - Ah! Esta vendo aquela estante atrás da porta?

- Aham.

- As pastas estão todas misturadas, deve ter umas 60 diferentes. Você pode separar as vermelhas, amarelas e azuis em montes diferentes. Coloque as azuis lá embaixo, as vermelhas em cima e as amarelas no meio.

- Tá bom! Pelo menos tem que se mexer!

Filipa então levantou-se, mas lembrando da sensação anterior, discretamente roçou sua bunda no braço dele, de leve. Ele fingiu não perceber, claro. Pegou o banquinho, virou lentamente e foi na direção da tal prateleira.

- Vou ter que fechar a porta. tem problema? - perguntou ela

- Não, sem problemas - falou ele, sem tirar os olhos do papel.

Fechou a porta. Todas as pastas estavam na prateleira de cima, na altura de seus peitos. A última ficava da altura do chão. Colocou todas as pastas no banquinho e começou a separar. Ficou parcialmente de costas para ele. Havia mais azuis do que vermelhas e amarelas, desse modo, tinha que se abaixar frequentemente. Achou uma cor de laranja perdida no meio, virou para Fausto e ele estava olhando para ela, com a caneta entre os dentes e os olhos semicerrados. Pegou-o de surpresa, e ele tentou disfarçar, olhando para a janela.

- Onde coloco a laranja?

- Pode ser com as amarelas.

- Tá bom - respondeu.

Virou-se, mas dessa vez, consciente de que ele a olhava, começou a ser singelamente mais provocante. Depois de 5 pastas distribuídas, fingiu coçar a coxa que dava para a visão de Fausto, e seu short levantou, ficando mais curto do que já era. Mostrava o início da bunda lisinha. Achou uma pasta azul, e se abaixou mais lentamente do que antes, o short escorregando para cima, a costura encaixando perfeitamente no meio de seu bumbum. Levantou-se empinando levemente ele, para mais uma vez pegar uma pasta azul e se abaixar novamente. Estava adorando o show "inocente" que estava dando. Sentia o olhar guloso dele em sua bunda, e resolveu abusar mais. Na vez de colocar uma pasta amarela, deixou que "acidentalmente" ela caísse atrás da estante Teve que se esticar por cima dela, deixando a bunda extremamente empinada e uma faixa de pele à mostra com a regata levantada. Tentou pegá-lá por uns 2 minutos, até que desistiu. Suspirou alto, cansada, e disse:

- Professor, a pasta caiu lá atrás.

Dessa vez, não o olhou. Não o queria deixar acanhado. Ouviu ele se levantar da cadeira e andar em sua direção. Ele colocou o braço por cima da prateleira e tirou a pasta na maior facilidade. Fez menção de entregar-lhe, mas quando Filipa foi pegar, ele a tirou de seu alcance rapidamente.

- Com uma condição. - falou ele.

- Qual? - perguntou ela.

- Me dá um beijo.

- Hmm ta bom.

Ela se aproximou da bochecha dele, mas ele se afastou. Fazia sinal de "não" com o dedo. Então, apontou para a boca.

- Você quer que eu o beije na boca?

- Aham.

- Por uma pasta?

- Aham

- Um selinho?

- É... Pode ser.

Filipe pensou por um intante. "Ah, é só um beijinho! Que mal pode acontecer?"

Filipa se aproximou lentamente, olhando-os nos olhos e mordendo os lábios inconscientemente. Aproximou seus lábios dos dele, e pode sentir o leve cheiro de menta de seu hálito. O toque foi lento, ambos fecharam os olhos. Um beijo terno, sem maldade, sem nada demais, mas completamente antiquado da parte dela e da parte dele. Eram lábios macios. Saborosos. Quentes. Ela nunca havia beijado algo assim antes. Quando percebeu, abria levemente a boca, e ele correspondeu. O toque de suas línguas era úmido e refrescante. Ambas eram tímidas mas aclamavam por mais contato. Ela sentiu ele tocando a lateral de seu corpo com as mãos e ela correspondeu colocando o interior de seus braços sobre as mãos dele. Apoiou suas mãos no peito dele. Nessa hora ele avançou mais com a língua, e ela deixou que ele entrasse. Enrolavam-se, um sentindo a maciez do outro. Ela subiu com as mãos em seu peito, deixando que percorressem seu pescoço e chegassem à nuca dele, onde encontrou os cachos louros e enrolou entre os dedos. Os dedos dele desceram, encontraram a base da cintura dela e a pressionou para mais perto dele. Agora beijavam-se com mais vigor, suspiros entrecortados e o barulho do atrito da roupa quebravam o silêncio do local. Ela se inclinou para trás e ele para frente, sentiram seus corpos se encaixarem. Ela podia sentir o calor que vinha do membro masculino em sua pélvis, perfeitamente encaixados, podia sentir o tesão dele sobre sua pele, e sentir o próprio tesão fortificando cada ato que fazia, cada gesto, cada toque. Caminhava por suas costas com os dedos, alternando entre o toque leve e o forte. Sentia as mãos dele percorrendo seu corpo, sempre muito cuidadoso, mas ao mesmo tempo firme. Foi ela quem resolveu ir adiante. Colocou a mão por baixo da camisa, e sentiu o corpo quente e macio que possuía naquele momento. Ele arfou, e fez o mesmo com ela. As mãos dele eram quentes e a pressionavam junto à ele. Resolveu que queria sentir mais daquele calor, queria sentir pelo seu corpo todo. Tirou a própria blusa, ficando somente de sutiã. Ele a olhou encantado, e ela tirou a dele também. Estavam agora sentindo pele com pele, quente com quente. Fausto a abraçou na cintura com o ante braço e a levantou, e Filipa cruzou as pernas ao redor dele, seus sexos perfeitamente encaixados. Ele a segurou colocando a mão em sua bunda macia, por baixo no shorts largo. Andou em direção à mesa colocou ela ali em cima. Se afastaram por um momento, ela deitando de costas na mesa e ele em pé, seus sexos ainda sentindo um ao outro. Não foi preciso falar algo. Ele a olhou nos olhos e acenou com a cabeça, a expressão da dúvida em sua face, e ela acenou confirmando. Foi o suficiente para que se entendessem. Ela se inclinou para frente, ele habilidosamente tirou seu sutiã rosa, que escorreu por seus braços. Eram peitos pequenos, mas cabiam na mão dele. Ele os envolveu delicadamente, e ela gameu baixinho. Beijaram-se novamente. Ela adorava o contato de sua corpos já suados, e queria mais. Tocou no sinto dele, e o puxou, desprendendo-o. Ele a ajudou, tirando a bermuda e ficando apenas de cueca preta. Ele puxou o shorts dela para baixo, que saiu facilmente. A calcinha dela era preta também, com detalhes em renda branca. Ela se deitou na mesa novamente, agora o pênis dele podia sentir melhor a pequena entrada a vagina dela. Se inclinou sobre ela e beijou-lhe a boca, o pescoço, o peito, chegando aos mamilos, que lambia suavemente, passava a língua ao redor deles e cobria-os com a mão morna. Descia indo pela barriga, dando mordidas com os lábios, que ficavam frias logo após que ele afastava a boca. Ela gemia baixinho, fechando os olhos. Ele beijou sua pélvis por cima da calcinha, e ela entrelaçou os dedos nos cabelos dele. Beijou a vagina dela por cima da calcinha, e ela se contorceu embaixo dele. Pressionava toda a boca nela, e ela segurava seus cabelos com mais força. Fausto puxou a calcinha dela lentamente, e ela estava completamente entregue à ele. Começou com levem selinhos, devagar. Depois, deixou que a ponta da língua percorresse a extensão daquela beleza, e ela se contorceu embaixo dele. Fez isso muitas vezes. Até que abriu aqueles pequenos lábios e introduziu sua língua, toda ela. Lambia como uma cachorro. Devagar, depois mais rapidamente. Sentia a reação de seus atos na força com que ela agarrava seus cabelos. Mas não queria que ela gozasse agora. Não, ainda não. Foi subindo, chegando em sua barriga, seus seios, pescoço e boca. Ela o beijou, mais loucamente do que nunca, mordeu seu lábio, mal ela sabia com ele amava isso. Ele se afastou.

- Tem certeza? - ele perguntou.

- Absoluta. - respondeu ela.

Ele tirou a cueca, e logo ambos sentiram a umidade um do outro. Fausto se levantou, ajeitou o pênis na entrada estreita de Filipa, que continuava deitada sobre a mesa. Pressionou, e logo sentiu o membro inundando a garota. Ela gemendo de satisfação. Enfiou devagar, preenchendo cada centímetro dela. Ela mantinha os olhos fechados, mas abrio-os e encarou Fausto quando este chegou ao fim. Filipa sentia a invasão prazerosa, o melhor calor de todos que já havia experimentado. Ele sentia a gruta apertada dela envolver-lhe o pau do todas as direções. Encaixavam-se perfeitamente. Começou o movimento lento e repetitivo, e ela balançava a cada estocada, os peitos acompanhando o movimento dele. Ele controlava o ritmo, e foi acelerando.

Ela tentava controlar os gemidos altos. Olhavam-se nos olhos, o sentimento dócil e suave tranformando-se em fúria e instinto, a velocidade aumentava, ele a segurava pelas pernas e pelas coxas, e ela se segurava na mesa, que balançava e rangia.

- Seu gostoso, me fode, fode a sua aluninha, você quer isso a quanto tempo? Me atola porra! - ela dizia.

- Quanto tempo? Sempre, sempre quis de foder gostoso, agora toma, sua delícia, linda. - retrucava.

Continuaram na velocidade rápida e falando mais.

- Não posso gozar dentro de você!

- Goza na minha cara, no meu peito, na minha barriga, onde você quiser!

Ela já sentia o clímax chegando, seu coração batia mais rápido, seu corpo estremecia e ela suava. Gozou antes dele, mas seu orgasmo durou por mais segundos ainda.

Ele tirou o pênis de dentro dela e gozou no chão.

- Por que você gozou no chão? - perguntou ela, entre suspiros.

- Prefiro você limpa. - disse ele, exausto. Deu a volta na mesa, andou em direção à cadeira e sentou-se. Ela olhou-o de cabeça para baixo e sorriu. Ele retribuiu o gesto. Nesse mesmo instante, o sinal de final da aula tocou.

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Comentários

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Conto tesudo, me deixou de pau muito duro aqui.

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