MEU PÊNIS ERA MUITO GROSSO PARA ELA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 2404 palavras
Data: 02/02/2015 11:38:35
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O TAXISTA – Parte final

Acordei assustado com o zumbido do celular. Eu havia cochilado na cadeira do quarto do hospital onde estava internada a madrasta gostosa não sei por quanto tempo. Retirei o celular do bolso e saí imediatamente da enfermaria, para não incomodar os outros enfermos novamente. Era a voz do policial federal que estava cuidando do caso. Disse-me que esteve no hospital, mas não quis me acordar, pois acreditava que eu estava exausto. Nesse ínterim, viu quando a viúva do empresário pediu o celular de uma das enfermeiras que a atendia e fez uma ligação. Pouco depois, apareceu um sujeito perguntando em que enfermaria ela estava e os dois saíram sorrateiros. Percebeu que o cara havia trazido uma sacola com roupas e ela deve ter vestido-as para fugir com ele, sem me acordar.

Voltei imediatamente para o quarto onde eu estava. Era verdade: a madrasta não mais se encontrava ali. Sua cama estava vazia. Sumira sem se despedir de mim. Para o meu alívio, o policial disse estar seguindo o carro do casal. Logo me daria novas notícias. No entanto, pediu-me que eu saísse imediatamente dali com a outra mocinha, pois poderíamos estar correndo perigo. Soube que o gigolô havia conseguido escapulir da penitenciária com a ajuda dos familiares. Agradeci e disse-lhe que iria fazer tudo para sair o mais rápido possível. Pedi que ele me mantivesse sempre informado e desligamos.

Procurei saber quem dentre as enfermeiras havia emprestado o celular à madrasta. Indicaram-me uma senhora de uns sessenta anos, e eu a reconheci como uma das que tratavam a gente. Localizei a última ligação e copiei o número num pedaço de papel que consegui na portaria. Depois fui falar com a mocinha filha do pescador. Os pesquisadores da universidade já tinham ido e ela agora estava dormindo. Tive que acordá-la. Enquanto esperávamos alguém para lhe dar alta do tratamento ambulatorial, disquei para o porteiro que agora namorava a coroa que já fora miss Brasil. Ele já havia visto os noticiários e reconhecera o gigolô da sua amada. Pedi que ele ficasse de olho. Se o cara aparecesse por lá, ele não fizesse nenhum alarde. Ligasse para mim imediatamente. Eu achava que o gigolô iria pedir pra ficar na casa dela por uns tempos, até a polícia relaxar a vigilância sobre os fugitivos. O porteiro me tranquilizou dizendo que me avisaria se aparecessem por lá.

Falei com uma das médicas de plantão e contei a história a ela. Disse que estávamos correndo perigo e que o policial pedira para que fugíssemos imediatamente dali. Ela compreendeu a nossa situação e até permitiu que a morena pescadora saísse com a roupa do hospital. Entramos em meu táxi e nos dirigimos diretamente para a minha casa. Tive que carregá-la nos braços, do carro para a minha residência, pois a coitada mal conseguia andar de tantas pancadas que havia recebido do irmão foragido. Quando a deitei na cama, beijou-me a boca carinhosamente. Dizia-se agradecida por tudo que eu estava fazendo por ela. Eu, no entanto, estava com a mente longe. Não conseguia entender por que a madrasta havia fugido tão às escondidas do hospital. E quem seria o seu acompanhante, o cara que lhe havia levado roupas e ajudado-a sair de lá?

Olhei de novo o telefone anotado no papel. O prefixo era de João Pessoa. Teria sido algum dos seguranças do empresário assassinado? Procurei entre os meus pertences os telefones que eles mesmos haviam me dado. Não conferiam. Resolvi ligar para um deles. Contei-lhe o que estava acontecendo e ele pareceu já esperar por tudo aquilo. Pediu-me o telefone do cara que ajudara na fuga e ficou alguns minutos mudo quando eu disse. Depois falou que eu aguardasse por eles dois, pois logo estariam chegando em Recife. Apesar de eu dizer que a polícia federal já estava cuidando do caso, fez questão de vir para ajudar. A demora era contatar o outro segurança. Logo partiriam de viagem para cá.

A mocinha pescadora pediu que eu a ajudasse a tomar um banho. Ainda estava suja de areia, pois no hospital nem se preocuparam em passar-lhe um pano molhado no corpo. Limparam apenas as áreas onde ela estava machucada. Eu também estava a fim de tomar um bom banho. Ela apoiou-se em mim até chegarmos ao banheiro e ambos tiramos toda a roupa. Com uma esponja macia que pertencera a minha mãe, banhei-lhe cuidadosamente o corpo. Ela não tirava os olhos do meu pênis, que eu consegui manter flácido apesar da sua nudez. Aí a danada perguntou de chofre se seu corpo nu não me excitava. Meu pau deu um pulo. Imediatamente ficou ereto e pulsante. Ela riu de forma maliciosa. Tomou-me a esponja das mãos e disse que era a sua vez de me dar banho. Ensaboou meu corpo com o cuidado de não molhar os curativos do ombro e da barriga, concentrando a mão entre as minhas pernas. Punhetou-me lentamente com a mão ensaboada, até perceber que eu estava por gozar. Deu uma paradinha para me lavar a região púbica. Depois tocou a glande com sua boca quentíssima e eu quase gozo imediatamente. Ela deu outra paradinha, beijando-me suavemente na orelha, brincando com sua língua bem dentro dela, me causando arrepios de prazer. Então se virou de costas e se apoiou no vaso sanitário...

Eu nunca havia metido num cuzinho tão apertado e quente. Disse que meu cacete era muito grosso e iria arrombar as pregas dela. Isso me deixou mais excitado ainda, apesar de enfiar com cuidado para não machucá-la. Sua boca estava inchada, mesmo assim ela agachou-se entre minhas pernas e lambeu meu caralho até deixá-lo muito bem salivado. Voltou à posição anterior e arreganhou as nádegas com as duas mãos, pedindo que eu metesse sem pena. Quando minha glande tocou-lhe a entrada do ânus e adentrou alguns centímetros, ela deu um gritinho de dor. Depois criou coragem e enfiou-se de vez, engolindo todo o meu membro em segundos. Agarrei em seus cabelos e puxei-os como rédeas, socando em seu rabo até que minhas bolas tocassem a entrada do seu orifício. Ela gemia, pedindo que eu avisasse quando fosse gozar. Disse-lhe que não iria demorar muito. Na verdade, o gozo já se iniciava. Então ela sentou-se rapidamente no vaso sanitário e abocanhou meu pau com muita gula, sem se preocupar com os lábios machucados pelos murros dados pelo irmão. Explodi em intenso orgasmo na sua boca. Ela ficou punhetando meu pênis e sugando meu leitinho até que não sobrou nem um pingo. Gemia de felicidade a cada bocado retirado de mim. Depois me abraçou pela cintura e ficou encostada a mim, enquanto minhas pernas tremiam depois da gozada tão prazerosa.

Estávamos abraçadinhos e deitados na cama, quando meu celular tocou. Era o agente federal. Disse-me que havia detido o casal de fugitivos no aeroporto. Eu precisaria estar dentro de uma hora na sede da Polícia Federal, para acareações. Aproveitei para dar-lhe o número do celular para o qual a madrasta tinha ligado antes de fugir. Ele agradeceu e disse que a mocinha deveria vir também, pois teria que prestar seu depoimento. Garanti-lhe que chegaríamos na hora marcada. Falei com a mocinha pescadora que precisaríamos comprar-lhe algumas roupas, pois teria que ir comigo depor no prédio da polícia. Ela contava apenas com a bata que trouxera do hospital. Deixei-a em casa enquanto fui até um caixa eletrônico retirar algum dinheiro para as compras. Qual não foi a minha surpresa quando o meu cartão foi recusado! Sim, eu não conseguia mais ter acesso aos dez bilhões depositados em minha conta que havia sido aberta no dia anterior pelo advogado do empresário em meu nome. Fiquei com o coração querendo sair pela boca. Tentei ver o meu saldo, como no outro dia, mas dessa vez não tive sucesso. Tirei minha carteira de cédulas e procurei o cheque em branco que o empresário me dera. Havia uma agência do banco não muito longe de onde eu estava e rumei para lá. Procurei o gerente e contei-lhe toda a história. Mostrei-lhe também o cartão da nova conta que eu e o advogado do empresário havíamos aberto. O gerente, todo cismado comigo, pediu-me para aguardar um pouco e desapareceu numa sala. Pouco depois, dois policiais me davam ordem de prisão.

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Na delegacia, contei novamente minha incrível história ao delegado e ele me permitiu ligar para o policial federal que vinha acompanhando o caso. Ele pediu para eu passar o celular para o delegado e estiveram conversando até acabarem-se os meus créditos. Depois, sorrindo, o agente da lei me devolveu o aparelho dizendo que o outro estava vindo para esclarecer toda a situação. Agradeci e esperei. Cerca de quarenta minutos depois tive uma enorme surpresa: adentraram na sala onde eu estava o agente federal, os dois seguranças do empresário e... o próprio empresário!

Sim, o sujeito estava vivinho da Silva, e se aproximou de mim de mão estendida, sorrindo. Eu não sabia o que pensar. Pouco depois foi a vez de Cassandra e sua irmã entrarem, acompanhados da madrasta e do advogado daquele que eu acreditava estar morto. O casal de golpistas estava cabisbaixo, pois nenhum dos dois tinha coragem para me encarar. Eu pedi uma explicação a Cassandra e sua cada vez mais bela irmã gêmea e não se fizeram de rogados.

Quando o empresário soube do plano para assassiná-lo, procurou a polícia federal. Desconfiava que seu advogado também estivesse traindo-o com sua esposa, a madrasta gostosa. Os gêmeos foram designados para acompanhar o caso. Foi Cassandra que aconselhou o empresário a passar o cheque em branco para mim, lhe dando a placa do meu táxi e dizendo onde ficava a minha praça, pois me considerava um sujeito de confiança. De posse do cheque, o empresário teria salvaguardado sua fortuna, caso o advogado e a cúmplice amante desse algum trambique de modo a se apoderar do seu dinheiro, agora que a filha estava presa. A ideia da armadilha para pegar a dupla havia partido da irmã de Cassandra quando viu que o gigolô, que já fora seu amante, também estava envolvido.

O golpe da dupla consistia em falsificar uns documentos e me convencer a abrir uma nova conta bancária. Para isso, contrataram um caixa de banco para se passar por gerente e me fornecer um cartão falso. Esse cartão estava programado para que eu visse meu saldo uma única vez. No entanto, essa simples manobra transferia toda a fortuna depositada em meu nome para uma conta do advogado. Tratava-se de uma operação complicada que a polícia tentou me fazer entender sem sucesso. No entanto, a pedido dos gêmeos policiais, o banco onde o empresário depositava seus valores já bloqueara qualquer movimentação financeira daquela conta, esperando que eu apresentasse o cheque em branco. Cheque este que o advogado nem sequer se preocupara em recolher de mim. Decerto não sabia da sua existência, já que não mo pediu quando abriu a conta falsa para mim. A madrasta sabia do cheque, portanto também pretendia passar a perna no cúmplice e depois fingir voltar para mim, talvez pensando em me afanar o documento assinado e com o valor em branco. Também a polícia havia distribuído uma circular a todos os bancos para que eu fosse detido quando apresentasse o cheque. A essa altura já esperavam ter solucionado o caso. Gelei, quando percebi a trama diabólica na qual estive envolvido. Agora, faltava apenas capturar o gigolô fugitivo e seus cúmplices. Isso era fácil, pois esperavam que ele aparecesse na casa da ex-miss Brasil ou no próprio apartamento, onde seria detido. Já havia um agente de plantão, esperando-os aparecer por lá. Já o advogado e a madrasta foram recolhidos à prisão como uma dupla de vigaristas fraudadores.

Depois do caso resolvido, o empresário ressuscitado veio me pedir desculpas pelo envolvimento, mas não se arrependia de ter deixado sua fortuna em minhas mãos. Todos me agradeceram por ter servido de isca, inclusive a irmã de Cassandra. Mas havia um clima chato entre nós. Eu estava me sentindo enganado por todas as mulheres do mundo. Havia me decepcionado com a policial que plantou uma escuta no meu táxi, com a jovem que planejara o assassinato do próprio pai me envolvendo como futuro bode expiatório, com a madrasta que havia me convencido de que me amava e não estava nem um pouco interessada em minha grana, com a ruiva traíra que disse que me amava e me apunhalou duas vezes...

Quando saíamos da delegacia, o empresário veio me perguntar pela mocinha pescadora. Disse que gostara muito dela e queria vê-la de novo. Pediu que eu o levasse até a praia. Ainda não sabia que ela estava na minha casa. Relutei um pouco em dizer-lhe que ela estava comigo, magoado com tudo o que me acontecera, mas o cara parecia sincero. Os seguranças também me piscaram um olho, pedindo que eu fizesse o que ele pedia. Levei-os no meu táxi até onde eu moro e ela estava nua, ainda esperando por mim. Quando viu o empresário, seus olhos brilharam de paixão. Nem se encabulou de eu estar presente: agarrou-se com ele num longo e apaixonado beijo. Pareciam, ambos, verdadeiramente muito felizes. Cerca de uma hora depois despediram-se de mim e ainda felizes e chamaram um táxi por telefone. Não queriam me incomodar mais, por isso não permitiram que eu os levasse até o aeroporto, pois o coroa pretendia levá-la consigo. De repente, fiquei totalmente só. Só e amargurado por tudo em que haviam me envolvido. Mas eu era taxista, tinha mesmo era que trabalhar e seguir minha vida. Tomei um banho demorado e me aprontei para voltar à minha praça. Entrei no meu táxi e dei partida.

Só então percebi uma mala “esquecida” no banco de trás do carro. Puxei-a para perto de mim e abri com cuidado. O coração novamente veio-me à goela. A mala estava cheia de maços de notas de cem reais. Notas novíssimas e em série. Também continha um bilhete escrito de próprio punho onde o empresário se desculpava pelos contratempos sofridos por mim e me agraciava com a quantia de dois bilhões de reais. Dinheiro limpo, que eu podia depositar ou gastar como quisesse. Mas com parcimônia, pois eu jamais teria outra chance daquelas na vida. Sorri satisfeito. Fechei a mala, saí com ela do carro e voltei para dentro de casa, trancando-me a chave. Ao menos naquele dia, eu não seria taxista. Seria apenas um homem feliz. Muito, muito feliz...

FIM DA SÉRIE

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Comentários

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E a próxima série, começa quando ? Nota 10.

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ESPERO QUE TENHAM GOSTADO DESTA SÉRIE. QUEM A QUISER EM PDF, É SÓ ESCREVER PARA tomasini2009@hotmail.com E EU ENVIAREI O LIVRO COMPLETO. LOGO ESTAREI PUBLICANDO UMA NOVA SÉRIE. ATÉ LÁ.

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