O filho do meu cunhado é meu!

Um conto erótico de E-Presley
Categoria: Heterossexual
Contém 747 palavras
Data: 20/03/2015 00:59:32

O caso parece estranho, mas é real. Sou R., tenho 30 anos, casado. Minha esposa tem um irmão, também casado. Vou chamar a mulher dele de S. Ela tem 32 anos, 1,80m, não sei dizer quantos quilos, mas não é magra nem gorda. Mas tem uma bunda de tirar o fôlego de qualquer home. Uma bunda perfeita, grande, redonda, empinada, daquelas tipo "cavala". Ela adora usar calças jeans apertadas e, quando usa branca, dá para ver perfeitamente a calcinha.

Conhecia S. antes mesmo de casar e ela namorar. Mas nunca rolou nada, apenas amizade. Sou alto também, tenho 1,82, 90kg, uso barba e meu pau é mediano, com 15 centímetros, acho que o normal para brasileiros.

Bom, tudo começou depois dos casamentos meu e dela. Passamos ter mais contato por ocasião de encontros de família, final de ano, etc. Depois que minha esposa engravidou, ela passou a frequentar mais a nossa casa e sempre externando o desejo de ser mãe. No entanto, dizia que por mais que tentasse, nunca conseguia engravidar. Ouvi, várias vezes, ela relatar para minha esposa o desgosto de menstruar depois de trepar o mês inteiro. Ela chegou a fazer exames e descobriu que o problema de fertilidade não era dela, mas do marido. Ele se propôs a fazer um tratamento para ver se conseguia reverter a situação.

Dei todos esses detalhes para entenderem como a relação começou. Um belo dia estávamos conversando, entre uma cerveja e outra num desses churrascos de família. Ela tocou novamente no assunto de não conseguir engravidar. Pela liberdade que já tínhamos, disse para ela que o que faltava era um macho reprodutor para enxertá-la, porque gostosa era ela. Ela riu, mas notei naquela conversa que não houve nenhuma repreensão ou cara feia.

No outro dia, recebo uma mensagem no celular durante o trabalho: "Você tem razão, me falta um macho reprodutor". Confesso que assustei com a mensagem, mas respondi a ela: "Falta ou faltava. Você é quem sabe". Em seguida, outra resposta: "Se vira, as 14h. venha em casa. Precisamos falar".

Atrasei meu horário de almoço de modo que eu pudesse ter minha hora e meia justamente as 14h. Ao invés de ir para o restaurante perto da empresa, como de costume, corri para a casa dela. Assim que cheguei, nos cumprimentamos e reparei que ela estava com uma mini-saia que parecia ainda menor por conta daquela bunda enorme. Ela me convidou para entrar e, antes de eu dizer mais alguma coisa, ela disparou:

- Olha, não fala nada. Não abre a boca. Mas eu acho que nem com tratamento do meu marido vou engravidar. Sei que você é fértil, porque engravidou sua mulher. Vou te dar uma chance, e somente uma chance. É hoje, agora, e tem que ser rápido.

Disse isso e levantou a mini-saia já sem calcinha. Tentei dizer alguma coisa, mas ela gritou mandando eu ficar calado antes que ela se arrependesse e fechou os olhos. Em pé, na minha frente, com uma bucetinha toda depilada, esperando eu enchê-la de porra. Demorou um pouco para a ficha cair, mas ajoelhei e comecei a chupar aquela grutinha com prazer. Depois de uns dois minutinhos senti que ela se encharcou e ouvi os primeiros suspiros em sua respiração. Ela ainda de olhos fechado, a conduzi até o sofá de sua sala. Abri as pernas para chupar com mais gosto aquela buceta. Ela não me olhava, não falava nada, apenas gemia. Senti ela estremecer e percebi que o gozo dela havia chegado.

Saquei meu pau sem nem tirar a calça. Apenas abri o zíper e já fui procurando aquela buceta molhada para penetrar. A cada estocada, gemidos dela, mas sem uma palavra. Estoquei por uns cinco minutos e sem dizer nada, jorrei toda minha porra naquela fêmea sedenta por um macho. Nunca havia gozado tanto e até eu assustei com o tanto de porra que saia de mim.

Esperei mais um pouco ainda encaixado nela para ter certeza de que não ia desperdiçar nenhuma gota sem que fosse para dentro de seu útero. Sai de cima, dei-lhe um selinho. Ela sem abrir os olhos apenas indicou com a mão a porta de saída. Passei a mão naquela xaninha que escorria minha porra e disse "adeus".

Passados 30 dias, uma festa de surpresa na casa dos meus sogros. No meio do jantar, ela anuncia que finalmente estava grávida. E contou olhando nos meus olhos, com a certeza de que o filho é meu, e não do marido.

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Comentários

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adoro esse tipo de estoria, tenho um similar, nãoé estranho e sim muito comum

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cara, essa trepada é um sonho. comer a cunhada vale cem trepadas em relação a mulher mais gostosa do mundo. vou torcer para ela te oferecer o rabão. dez.

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