Tensão e tesão no cativeiro IV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 1651 palavras
Data: 22/03/2015 03:21:01

Gabriela telefonou para sua casa logo cedo na manhã seguinte. Chorou de felicidade ao ouvir a voz da mãe e pediu que alguém fosse buscá-la. Passou as orientações de onde estava e, em meia hora, seu irmão chegou no motel. Ao vê-lo, Gabriela correu para seus braços e trocaram um abraço apertado com mais lágrimas de emoção. Só aí ela apresentou Manoela: - Pedrinho, essa é Manoela, meu anjo da guarda. Ela cuidou de mim, me protegeu e me ajudou a fugir - disse ela. Pedro a cumprimentou e agradeceu por tudo. Em seguida, Gabi explicou que eles precisavam encontrar um lugar para ela ficar até Batman ser preso. Ela não poderia voltar pra casa ou seria morta. Gabriela e Pedro combinaram, então, levá-la a um hotel até tudo se acalmar. Manoela disse que poderia ficar lá mesmo, naquele motel. - De jeito nenhum vou deixá-la aqui nessa espelunca. Você vai ficar num bom hotel - disse. A levaram a um hotel na orla marítima, quatro estrelas. - Menina, que lugar chique é esse? Num vou ficar aqui não - falou Manoela. - Vai sim. Você merece coisa muito melhor do que isso. Quero você confortável e bem instalada. Eu vou em casa ver papai e mamãe e o Pedro vai à polícia denunciar o Batman. Eu volto logo. Enquanto isso, descansa e aproveita o hotel, a piscina, o restaurante. Não se preocupe, eu cuido da conta depois - Gabriela se despediu de Manoela com um beijo apaixonado, a deixou no quarto e voltou para a recepção onde Pedro a aguardava. Voltaram para casa.

- Faz 90 minutos que nos encontramos e você ainda nem tocou no nome do Wilson. Me apresentou sua nova amiga, me encheu de perguntas sobre papai e mamãe, sobre a Sofia (esposa dele) e a Estelinha (filha) e nada do seu noivo. Alguma razão especial para esse esquecimento? - perguntou Pedro enquanto dirigia. - Claro que não. E não foi esquecimento, eu só não tive tempo - enrolou. - Sei. Se quiser ligar para ele, pode usar meu celular - falou. Gabriela pegou o telefone e ligou para o noivo. Falou pouco e disse que estava indo pra casa. Pedro conhecia bem a irmã caçula e sabia que tinha alguma coisa errada, mas não disse mais nada. Chegaram em casa e foi uma alegria contagiante. A mãe deles, Patrícia, se derramando em lágrimas, não conseguia soltar a filha. O pai, Arnaldo, sempre muito contido, também não resistiu à emoção e deu um longo e forte abraço na filha. O mesmo se seguiu com a cunhada Sofia, a sobrinha Estelinha de apenas quatro aninhos e que era quase uma filha para Gabriela e com os empregados. Entraram e a festa continuou na cozinha onde Gabriela foi tomar café da manhã. Por volta das 11 horas, Wilson chegou à mansão dos Santana e deu um forte abraço na noiva e um beijo apaixonado e de muita saudade. Gabriela, porém, cortou logo o beijo, se dizendo encabulada pela presença dos pais e da família toda. Ficaram todos conversando até que o delegado Souza Arruda chegou, tendo sido chamado por Pedro.

Gabriela contou ao delegado tudo o que aconteceu, em detalhes, desde quando foi fechada na estrada até sua fuga na noite anterior. Fez uma descrição perfeita dos sequestradores, especialmente de Batman e disse que ele deveria ser preso logo, pois era muito perigoso. - Muito bem, dona Gabriela, com essa sua descrição dos sequestradores e do local do seu cativeiro, não será difícil encontrá-los. E quanto ao local onde a senhora ficou presa e o dono da casa, o que pode me dizer? - perguntou o delegado. - Posso lhe dizer que a dona da casa não teve nada a ver com o sequestro, delegado. Foi graças a ela que não fui violentada e que consegui fugir. Ela foi meu anjo da guarda - repetiu a expressão com que apresentara Manoela a Pedro. O delegado agradeceu as informações e saiu. Dona Patrícia chamou todos para almoçarem. - Ai, Joana, que saudade da tua comida - disse Gabriela abraçando a cozinheira da casa. - Hoje, eu caprichei, Bibi, fiz tudo o que a minha menina gosta - disse ela, que fora babá de Gabriela e tinha muito carinho por ela. Após a refeição, Gabriela pediu licença para ir tomar um banho. Antes, porém, no quarto, telefonou para o hotel e pediu para transferir para o quarto de Manoela. Porém, ela não estava no quarto. "Aposto que tá na piscina. Vai ficar uma delícia bronzeadinha", pensou. Seus pensamentos foram interrompidos quando Wilson entrou no seu quarto.

- Wilson? Que susto - disse. - Finalmente, um momento a sós com minha gatinha. Vamos aproveitar e matar a saudade - disse, abraçando-a e beijando-a. - Wilson, pára. Quero tomar um banho, tô exausta - resistiu Gabriela, mas ele não deu ouvidos. A deitou na cama e veio por cima, beijando-a e acariciando seu corpo. Começou a tirar sua roupa e a mamar seus fartos seios. Gabriela ainda tentou resistir, mas logo desistiu e deixou que ele continuasse. Completamente nua, Wilson passou a chupar sua boceta e foi inevitável Gabriela se excitar e chegar ao orgasmo. Wilson também tirou a roupa, se deitou por cima dela e a penetrou. Voltaram a se beijar e ele iniciou os movimentos de vai e vem, inicialmente de forma lenta e cadenciada, e depois aumentando a velocidade e a profundidade. Gabriela teve outro orgasmo e Wilson explodiu dentro dela, lançando vários jatos de esperma em sua boceta. Deitou-se ao seu lado e a puxou para se deitar em seu peito. Ficou acariciando seus cabelos, dizendo que a amava muito e Gabriela começou a chorar. - Por que você está chorando, gatinha? Está tudo bem agora, vou cuidar de você - disse ele. Gabriela não respondeu, mas um sentimento de culpa gigante tomou conta dela e a imagem de Manoela não saiu da sua cabeça. Gabriela se levantou e foi tomar banho. Em seguida, Wilson a chamou para dormir na casa dele e ela recusou, dizendo que queria ficar com a família. - Então, eu durmo aqui esta noite - disse. - Não, Wilson, esta noite eu quero o colo da minha mãe, do meu pai. Por favor, entenda - encerrou o assunto.

À noite, Gabriela estava na sala quando Pedro chega. Senta-se ao lado da irmã e, percebendo que ela está triste, pergunta o que houve: - você não quer me dizer o que está se passando por essa sua cabecinha? - perguntou. - Ai, irmãozinho, nem pergunte. Minha cabeça tá um redemoinho. Transei com o Wilson esta tarde e, logo depois, o dispensei. Ele deve tá uma onça comigo - falou. - Gabi, o que aconteceu naquele cativeiro e quem é essa Manoela, de verdade? - perguntou Pedro. Gabriela ficou calada por alguns longos segundos antes de responder: - ela foi mesmo meu anjo da guarda. Me protegeu contra as violências daquele desgraçado, conversou comigo, me tranquilizou, me ajudou a fugir. E, à noite... (faz uma pausa, respira fundo e continua, com um sorriso lindo no rosto) dormíamos juntas e me dava os melhores orgasmos que já tive na vida -. - O que você está me dizendo, Bibi? Eu já desconfiava, mas ouvir isso de você agora. Você transou com outra mulher? - perguntou. - Eu fiz amor com outra mulher, Pedrinho. Transar é o que eu fiz hoje com o Wilson. Com a Manu, fizemos amor e foi mágico, foi lindo, foi delicioso. Ser tocada por ela, beijada, chupada... - Pedro a interrompe: - informação demais, maninha, não preciso de tantos detalhes - disse ele, arrancando risadas dela. - Você está apaixonada por ela? Te pergunto isso sem preconceito, mas porque a achei tão diferente de você - disse ele. - Ela é diferente mesmo, não só de mim, mas de todos que já conheci até hoje. Mas, não sei, tem alguma coisa nela que me atrai, me faz sentir algo muito forte. Se estou apaixonada, não sei, mas tô morrendo de saudade dela -. A conversa dos irmãos foi interrompida com a invasão da sala da pequena Estela, direto pro colo da titia.

Na manhã seguinte, bem cedo, Gabriela pegou seu carro e, literalmente, voou para o hotel. Bateu na porta e Manoela abriu com cara de sono. Quando abriu a boca para dizer alguma coisa, Gabriela segurou seu rosto com as duas mãos e a beijou, enfiando a língua quase na sua garganta. - Que saudade de você, do teu beijo, do teu cheiro, do teu corpo - disse ela, empurrando Manoela para dentro do quarto e fechando a porta atrás de si. As duas foram caminhando, entre abraços e beijos, até caírem na cama. Rapidamente, suas roupas foram arremessadas longe e Gabi começou a chupar sua boceta cabeluda, enfiando as unhas em suas coxas. Manu começou a ter orgasmos intensos e a puxou para também chupá-la. A cama, já bagunçada pela noite, ficou mais ainda desarrumada e melada dos sucos de ambas. Transaram initerruptamente por mais de uma hora até desabarem exaustas. - Você viu que choveu ontem à noite? Como senti falta de dormir nos teus braços - gemeu Gabi com a cabeça repousada na barriga de Manoela. - Você não dormiu nos braços do teu noivo? Não precisa mais dos meus - respondeu a outra muito enciumada. - Claro que preciso. E não dormi nos braços de ninguém. Pra falar a verdade, dormi com minha sobrinha de quatro aninhos que não quis ir dormir no quarto dela - falou Gabriela. - Você trepou com ele? Por isso não me ligou o dia todo? - perguntou Manoela, sentando-se na cama. - Não vou mentir pra você, Manu, nós transamos sim. Não queria, mas ele insistiu e acabei cedendo. Não tinha como eu recusar. Mas, não fui dormir na casa dele nem deixei que ele ficasse lá na minha. Pensei em você o dia todo e liguei sim pra cá, duas vezes. Na primeira, você não estava no quarto e, na segunda, chamou e ninguém atendeu. Não faz essa carinha pra mim, por favor - Gabriela fez um carinho no rosto dela e a beijou. O ciúme de Manoela era evidente, mas elas passaram o dia juntas, revezando entre a cama e a piscina.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Adoraria chupar vocês duas e depois meter minha rola em uma . e enquanto estivesse recebendo minha rola ia chupando a boceta a outra.q delicia

0 0
Foto de perfil genérica

Hum... O ciúme de Manu poderá complicar tudo.

0 0