Sexo com Dominatrix

Um conto erótico de Monalize
Categoria: Heterossexual
Contém 2097 palavras
Data: 22/03/2015 18:43:18

O Encontro...

Foi um dia como tantos outros. No trabalho muitas obrigações, prazos curtos, funcionários que não cumprem corretamente as ordens dadas, e as normas da empresa. Liderar uma equipe era uma responsabilidade grande, mas também um prazer e um orgulho.

Naquele dia, as quatro da tarde ele recebe uma mensagem em seu celular. Nela, apenas um endereço e um horário; seis e meia da tarde. Ele reconheceu de imediato numero que enviou a mensagem. Era seu segredo, sua “anja” como ele costumava a chama-la.

Conhecera a pouco tempo. Mas rapidamente ela se tornou parte indispensável de seus dias. Apesar de seu casamento feliz, sua carreira bem sucedida, e sua boa vida familiar, ele não resistiu aos encantos daquele anjo.

Ele ligou para ela, para saber sobre a mensagem, porém, sem sucesso. A chamada caiu na caixa postal. Mesmo assim, se vestindo da confiança que tinha nela, decidiu ir ao encontro, na hora marcada. Tomou todas as providencias para que pudesse ir a esse encontro. E as seis da tarde, entrou em seu carro e partiu para seu encontro.

O transito, como de costume, estava muito conturbado. Além disso, teve dificuldade para encontrar endereço descrito na mensagem. Por fim, mesmo atrasado, estacionou em frente ao endereço indicado. Um lindo sobrado, com arquitetura antiga, muros altos e portões fechados, em um bairro de classe media-alta. Na casa, ele notou logo ao estacionar, uma grande placa, indicando que a casa estava a venda. Imediatamente pensou se não estava no endereço errado. Como quem lê-se seus pensamentos, seu celular tocou, era ela.

-Vou abrir o portão. Entre. - disse e desligou.

Assim, ele logo viu o grande portão de garagem subir automaticamente, abrindo passagem para que ele pudesse entrar. Logo ao estacionar na espaçosa garagem, ao lado do carro de sua “Anja”, ele viu o portão se fechando. Ele desceu do carro, a adrenalina aumentando a cada passo para dentro desse mistério, ele seguiu para a porta principal da casa, que estava entreaberta.

Ele entrou com passos inseguros, notou a casa vazia, sem móveis, sem pessoas, escura... Apenas uma musica no ar e uma pequena vela aromática acessa. Decidiu seguir a sinfonia de Beethoven que estava tocando e logo a frente notou mais uma pequena vela aromática no chão,e um cheiro doce de flores no ar. Logo a frente notou que as velas estavam formando uma caminho, subindo as escadas para o andar superior. De onde também vinha a musica. Seguiu por este caminho.

Chegou então a uma porta de madeira que estava entreaberta, que parecia ser de um dos quartos. Abriu vagarosamente e logo se surpreendeu. A cena a sua frente era surreal... começou olhar a sua volta... o quarto tinha paredes brancas e uma das paredes vermelhas. No chão, algumas pétalas de rosas vermelhas e algumas velas dando uma boa iluminação, mas ainda deixando o ambiente misterioso. Assim como no restante da casa, não haviam moveis. Mas havia uma cama de casal, com estrutura metálica, coberta por lençol de seda branca. No chão havia um pequeno tapete vermelho com vários acessórios que ele logo reconheceu; algemas, uma coleira, uma corda, uma venda para os olhos, um lenço preto, um chicote, e alguns produtos que ele não soube identificar no momento. E no canto da sala um cadeira e ela.

Ela estava com um vestido preto completamente colado ao corpo, emoldurando as suas curvas. Uma meia calça preta e uma sandália preta de salto alto agulha. Os longos cabelos presos em um “rabo de cavalo”. Estava confortavelmente sentada com as pernas cruzadas, olhar firme, ameaçador, com uma chibata batendo levemente nas mãos, com impaciência. Logo que a viu, ele notou que não era sua “anja” que estava ali, mas sua “Rainha”.

- Está atrasado – Disse ela em tom firme.

- Me perdoe, minha Rainha. – disse ele.

- Vá embora. Não volte mais. – Disse ela, ainda batendo a chibata na mão.

Ele ajoelhou-se sobre um dos joelhos e curvou-se, em sinal de submissão.

-Eu imploro por seu perdão, Minha Rainha. Me castigue, mas me permita continuar te servindo.

- Vou perdoá-lo dessa vez, escravo. – disse ela com aparente desdém.

Ele avançou na direção de sua Rainha, pegou uma das mãos dela, e beijou.

-Obrigado, minha Rainha. Muito Obrigado!

Ela retirou a mão com firmeza, e bateu nele com a chibata.

- Não lhe dei permissão de me tocar escravo!

Ele ajoelhou-se.

-Me perdoe, minha Rainha.

-Levante-se! E tire sua roupa devagar, fique apenas de calça.

Ele obedeceu. Tirando botão a botão de sua camisa lentamente, sob o olhar de sua Rainha. Depois tirou os sapatos e meias, ficando apenas com sua calça modelo social.

-Pronto minha Rainha.

-Estou com fome. Traga-me frutas.

Ele olhou ao redor procurando algo para satisfazer a fome de sua Rainha. Logo ele viu em um canto, uma bandeja com algumas frutas e doces.

-Uvas minhas Rainha?

- Sim, pode ser uvas. Traga depressa!

Ele rapidamente buscou as uvas, e pôs-se a colocar vagarosamente, uma a uma, na boca de sua Rainha. Porém, por descuido uma uva caiu por dentro do decote dela. Ele, por impulso, tentou pegar.

Ela bateu nele com a chibata.

-Escravo Insolente!!! Já disse para não me tocar!!!

- Me Perdoe, minha Rainha – disse ele já de joelhos.

- Pegue aquela coleira, escravo imprestável. – disse a rainha impaciente.

Ele pegou a coleira e voltou até sua Rainha.

- Aqui está minha Rainha.

Ela se levantou e pegou a coleira das mãos dele.

-Fique de quatro, escravo!

Logo que ele se pôs em posição ela começou a colocar a coleira nele.

- Isso é para você se lembrar que tem dona. Quem é sua dona escravo?

- Você, minha Rainha.

- Quem é sua dona escravo? – Disse ela em tom mais firme. Batendo com a chibata nele.

- Você, minha Rainha. Você é minha dona!

Ela pegou a corrente que estava presa a coleira dele e começou a andar pelo quarto.

-A partir de agora, escravo, vc irá me agradecer cada vez que eu bater em você, entendeu?

- Sim, minha Rainha.

E então ela bateu com a chibata nele.

- Obrigado, minha Rainha.

Novamente ela bateu.

- Obrigado, minha Rainha.

- Muito bem escravo.

E então ela soltou a corrente dele e caminhou até ao lado da cama. E ele continuou de quatro no meio do quarto. Ela parou a lado da cama e tirou seu vestido, ficando vestida com seu espartilho preto, com sinta liga e calcinha de renda. Pegou novamente a chibata e foi até seu escravo.

- Gosta da sua Rainha, escravo?

- Amo minha Rainha.

- Diga mais alto!

- Eu te amo minha Rainha!

- Gosta dos pés de sua Rainha? – Disse ela passando um dos pés próximo ao rosto dele.

- Sim, Minha Rainha, amo seus pés.

-Então pode beija-los, escravo.

E ele pôs a beijar os pés de sua Rainha.

- Isso, bom garoto...

Ela ficou apreciando a devoção de seu escravo...

- Fique de joelhos escravo.

Ele obedeceu.

Ela se aproximou mais... chegando bem próximo a ele... O rosto dele ficou bem próxima a feminilidade dela... e colocou as mãos nas coxas dela... ansiando por trazer ela mais perto. Dessa vez ela não brigou... E notando que ela não o repreendeu, ele aproveitou-se para chegar mais próximo ao ponto sensível dela... Ela colocou as mãos nos cabelos dele.

- Gosta do cheiro de sua Rainha?

- Adoro minha Rainha... deixe-me sentir o seu gosto... por favor, minha Rainha.

Ela ergueu a sua perna esquerda colocando sobre o ombro dele... dando mais a acesso ao ponto que ele queria... Sem dizer nada, ela afastou com a mão a sua calcinha, para que ele pudesse ter visão e acesso ao seu ponto intimo.

Imediatamente e começou a passar a sua língua, lambendo, chupando, sugando... deixando ela cada mais úmida de tesão. Ela segurava o cabelo dele... e rebolava de tesão.

Quando ela sentiu que ia atingir o clímax, ela saiu daquela posição e afastou-se dele.

- Fique nu, escravo.

Ele, que ainda estava de calças, tirou-a. Ficou em pé, ainda de roupa intima.

- Eu disse nu! – disse ela impaciente.

Ele tirou a peça que faltava e ficou nu.

Ela olhou para todo o corpo dele com sorriso de satisfação. Principalmente quando olhou o órgão ereto dele.

Ela caminhou lentamente para a cama. Sentou-se...

-Venha até aqui escravo.

Quando ele se aproximou, ela disse...

- Tire meus sapatos.

Ele se aproximou, ajoelhou-se, pegou o pé de sua rainha como quem pega algo preciso. Começou a tirar a sandália... depois a outra.

- Tire minha meia.

Ele obedeceu carinhosamente.

- Beije meus pés escravo!

Ele segura o pé se sua rainha e começa a beijar delicadamente.. vários beijos... beijou até os dedos e começou a chupa-los... ela se deliciando com aquele contato e ele tendo um prazer enorme em dar prazer a sua rainha.

Repentinamente ela o empurrou com o pé... fazendo ele cair...

- Já chega escravo!

Ele começou a se levantar quando ela disse:

- Fica no chão.

Ela levanta... contorna o corpo dele no chão... se aproxima da cabeça dele e coloca o pé na cara dele... esfregando o pé por seu rosto... fornçando os dedos na boaca dele até abrir...

- Assim meu escravo! Assim é que se chupa um pezinho... anda!! Beije, lamba meus pés! Seu escravo inútil!

Continua esfrengando o pé pelo rosto dele, boca, nariz...

- Quem é a sua dona escravo?

Ele com a boca cheia com o pé dela, tenta responder que é ela.

- Não entendi escravo! Fala direito! Me diz! Quem é a sua dona???

- Você! É vc senhora minha linda dona! Minha maravilhosa dona e rainha

- Bom menino!

Então ela começa a passar os pés pelo corpo dele...

- Vamos ver o que temos aqui...

Então ela começa a passar o pé em seu membro duro, pisando e pressionando contra o corpo dele... e depois começa a masturbar ele com a sola do pé contra o corpo dele... subindo e descendo... rolando de um lado para o outro e repetindo de novo... segura a cabeça entre o dedo e puxa devagar pra baixo e pra cima, com cuidado...

Ele geme quando ela meche mais abaixo...

- Xiuuu escravo!

Ele morde os lábios segurando os gemidos de tesão...

- É escravo... bom você se comportar! Vc não imagina, o que posso fazer com vc, se não for um bom menino!

Ela então fica em pé em cima dele... com ele em meio a suas pernas... olhando pra ele fixamente... ele ali, tão submisso a ela.... e ela com um sorriso sarcástico, caminha até ficar acima da cabeça dele.

Então ela começa a tirar a calcinha lentamente.... e a joga no rosto dele. Ela abaixa, sentando em cima do peito dele e começa a esfregar a calcinha na cara dele.

- Sente o cheio de sua dona.... sente!

- É delicioso minha Rainha!

Ela então aproxima do rosto dele e começa a esfregar a sua parte mais intima no rosto dele... ajoelhada, com as pernas abertas sobre ele... ele começa a chupa-la....

Ele se lambusa todo... com sua língua pra fora tentando dar o Maximo de prazer pra sua dona... Ela começa a gemer se deliciando com todo aquele tesão.

Ela então se levanta...

- Levanta!

Ele se levanta...

- Vem cá... vc acha que acabou mocinho?? Não acabou não... vem cá!

Leva ele até a cadeira que estava no canto do quarto... faz ele se sentar.

- Você foi um bom menino hoje... merece um premio...

Então ela senta no colo dele...passa o dedo no contorno da boca dele e depois começa a beija-lo deliciosamente. Depois ela prende os lábios dele com os dentes.. mordiscando... fazendo ele gemer... O gemido faz ela ficar ainda mais faminta por aquele beijo e começa a beija-lo com mais desejo... mais intensidade...

Ela direciona os seio dela até a boca dele...

- Beije-os escravo!

Oferecendo o bico de seu seio a boca sedenta dele... e ele começa a passar a língua em volta deles, beijando, dando deliciosas chupadinhas, sentindo eles durinhos na boca dele... Ouvindo os gemidos de tesão da sua dona...

Ela pega o mebro dele, incrivelmente duro de tesão e encaixa em sua parte úmida e sedenta de prazer... e começa a cavalgar, gemendo, gritando... e ele também em total desespero de tesão, e continuam naquele delicoso movimento até chegarem ao estrondoso clímax que explodiu em seus corpos deixando-os estasiados de prazer.

Ele continua dentro dela... os dois ofegantes.... esperam por alguns momentos se recobrarem do prazer intenso que acabaram de experimentar.

Ela o abraça... colocando a cabeça sobre o ombro dele... ele diz:

- Eu te amo.

- Eu também te amo amor... gostou?

- Adorei amor. Foi incrível!

Ela sorri... levanta... e os dois vão para a Cama... se deitam juntinhos.

E horas depois os dois fazem amor novamente... dessa vez suave e apaixonadamente.

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Não é um conto. É lindo. É uma poesia.

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